Sinto me So no meio de Tanta Gente

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⁠A RECONCILIAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS POR MEIO DA FÉ EM CRISTO
Dia desses conversando com alguém ele disse não se lembrar sobre casos de racismos nas escrituras. Diante desse fato, parei para meditar o quanto existe, não só existe, como há uma carta especialmente tratando sobre esse tema. Trata-se da carta de alforria, o Habeas Corpus de Onésimo. A carta de Filemom. O verso central da carta a Filemom na Bíblia diz: "Pois talvez ele tenha sido separado de ti por algum tempo, para que o tenhas para sempre," (1:15) Este verso destaca a mudança na relação entre Filemom e Onésimo, com propósito de indicar que Onésimo, que antes era um escravo fugitivo, agora voltará como um irmão na fé e membro da família cristã de Filemom. Esse momento clímax da narrativa aponta para o tema central da carta de reconciliação e igualdade em Cristo. A principal história por trás da carta é a seguinte: Filemom possuía um escravo chamado Onésimo, que aparentemente fugiu de seu dono e acabou encontrando Paulo enquanto ele estava preso. Durante esse tempo, Onésimo se converteu ao cristianismo por meio da influência de Paulo. Na carta, Paulo envia Onésimo de volta a Filemom com a carta, pedindo que Filemom o receba não mais como escravo, mas como um irmão em Cristo. Paulo também se oferece para compensar qualquer dano que Onésimo possa ter causado a Filemom. A carta a Filemom é uma expressão de perdão, reconciliação. Constrange cristãos a viver em igualdade em Cristo. De maneira clara, também aborda a questão da escravidão na época. Ela enfatiza a importância da unidade. Conclama para amor entre os crentes, independentemente de sua posição social. Cor e raça.

Inserida por EZEQUIELRGOMES

⁠Viver os caminhos da verdade é conseguir encontrar paz e plenitude no meio do caos do mundo.
É olhar para o que está ao nosso lado com empatia e generosidade e estender-lhe a mão, ser muleta para não o deixar cair, mesmo que exista ingratidão, não te importes!
O caminho de cada um será avaliado por Deus.

Inserida por MariliaMasgalos

⁠Em meio à tempestade, minha mente se agita,
Na vastidão da incerteza, a alma medita.
Internamente, um confronto, emoções a oscilar,
Qual será o farol, para a minha essência orientar?

Triunfos passageiros, como brumas no alvorecer,
No majestoso palco do cosmos, o que é vencer?
Nos elevamos com invenções, na vã pretensão,
Porém, face ao cosmos, qual nossa dimensão?

Luzes no firmamento, faíscas de um desejo,
Na silente vastidão, tentamos traçar nosso ensejo.
O tempo, intricado labirinto, a nos desorientar,
Mas o fulgor do agora é onde devemos ancorar.

O que é inestimável, que faz o espírito se elevar?
Alguns buscam o concreto; outros, o ato de sonhar.
Odisseias e vitórias, na grandiosa tela a se moldar,
A vida, porém, é efêmera, um fogo-fátuo a cintilar.

Na dança celestial, aspiramos pertencer,
Não só ecos distantes, mas essência e saber.
Cada pulsação, cada melodia, na eterna canção,
Emerge da orquestra cósmica, em celebração.

Marcas na eternidade, no infinito a reluzir,
Nas areias do tempo, almejamos inscrever nosso porvir.
No entanto, o que resplandece, com mais veemência,
É o amor, o presente, nossa verdadeira ciência.

Ansiedade encobrindo, nuvens sobre o discernimento,
No carrossel do mundo, buscamos um fundamento.
Somos apenas silhuetas, vazias de calor?
Ou, em nossa coreografia, dançamos com fervor?

Na poesia do infinito, o espaço é nosso guia,
Alma do tempo, em eterno dia.
Cada palavra, cada sussurro, um toque divino,
O grande hino da vida, é o amor genuíno.

Inserida por OtavioPV

⁠O que posso fazer
Se sou apenas um ser.
Se não posso voar,
Sumirei no ar.

Em meio a uma sombra
Não encontro nada.
Tento achar uma saída,
Mas não há coisa alguma no nada.

Entro num quarto escuro,
Dominada pela solidão.
Desesperada eu procuro,
Por meu pobre coração.

Inserida por Missbelle

⁠Um belo dia o bebê pássaro se atirou do ninho rumo ao solo, meio desajeitado abriu suas asas e alçou voou, por mais desengonçado que fosse, evitou a queda.
Assim é a vida, quando estamos em queda livre, se abrirmos nossas asas e tentarmos, podemos evitar uma catástrofe.
Basta dar o melhor de si e tentar.

Inserida por FranciscoFernandez

⁠UM SOPRO DE ESPERANÇA

Em meio ao turbilhão de presságios e temores
Onde homens insanos, provocam aflições, impetram dores.
E na exposição de tola força, matam e riem-se, vorazes enganadores.
Sem almas, sem crenças, sem princípios ou valores.
Há ainda um restolho no meio dessa matança.
Uma razão para crer, para reavivar a esperança.
É preciso se ater a alguma coisa bela, para manter a confiança.
Se alegrar com o sinal de vida, embora dói muito, o choro da criança.
Porém, vivas ainda estão, a fé e a paz, sim, em algum lugar
Cessarão a guerra, a dor e o matar.
Viva está, a alegria, a reunião de amigos, o domingo a tarde no parque.
Não está tudo tomado nem destruído, há amor, em Israel, na Palestina, no Iraque.
Sim, viva está a fé, a prece e a devoção.
O mal quer que você acredite, que é tudo morte, desespero e depressão.
Não , um sopro de esperança, resiste em seu peito e no meu.
Embora também vivo, esteja o diabo dentro dos homens, alcançando seu apogeu.
Está para sempre vivo, o imbatível e inesquecível, a esperança se chama Deus.

Inserida por SergioJunior79

⁠Por meio de castelos e muralhas, tudo se sobrepõe às rosas e às falácias, para aqueles que sabem apreciar o suave tom da brisa do mar ecoando sob o luar, avistaram de longe o sorriso da amada que, por sua vez, caminhava.

Inserida por sebastiao_myke_santos

⁠É triste ver que elogiar está se tornando um ato raro em meio à facilidade das críticas, mas a gentileza de um elogio é um presente que nunca sai de moda.

Inserida por fabiotiger

⁠Lares Desfeitos

Em meio à vastidão de salas vazias,
Onde outrora ecoavam risadas e gritos infantis,
Resta agora o silêncio, a memória dos dias
Em que a família se reunia, sem perfis.

Olho para as fotografias empoeiradas,
E vejo faces que o tempo levou,
Rostos jovens, esperanças aladas,
Agora apenas sombras do que restou.

A mesa posta para muitos, agora serve a um,
O relógio da parede, com seu tique-taque incessante,
Marca não só as horas, mas o ritmo de um mundo comum,
Onde cada membro da família parece tão distante.

E, ainda assim, na solidão do meu canto,
Sinto o calor, o amor, o encanto
Da família que, mesmo dispersa, nunca se vai,
Está nas memórias, nos sonhos, nos laços que a vida nos trai.

Ah, família! Mesmo quebrada, fragmentada,
És a âncora, o porto, a jornada.
E embora a vida nos leve por caminhos separados,
Nos teus braços, sempre voltamos, renovados.

Inserida por AugustoGalia

Em meio de gritos de desespero, exclamou de solidão na escuridão me pressionado no vazio. Onde foi parar a minha luz e esperança? Porque me abandonará tão cedo, larga-me sem auxílio de carinho. A sombra de meu ser se encontra em certa. Onde foi para o meu amor? Deixou -me no abismo de emoções sombrias para aguda mais em desespero. Tirei-me daqui mesmo que for me acolher nos braços das trevas. Leve-me embora não me deixe aqui com os meus gritos silenciosos.

Inserida por Annyluh007

⁠No luar da noite, lá está eu, sufocando em meio própria suor, em um quarto escuro e sem vida, refletindo sobre a boemia da vida e seus percursos, me encontro refletindo no sentido da vida. Caindo a cada segundo em meus mais profundos e perturbados pensamentos, lutando para sair desse quarto escuro no sonho de encontrar uma luz que me guie de volta aos brilhos das estrelas.

Inserida por Lim

⁠Expressar-se por meio de escrita
Será um desafio para mente, tente!
Coloque para fora o que você sente.
Retiramos um grande peso desabafando
E o merecimento vem com o tempo.
Virar as páginas da vida é preciso
Em novos caracteres evoluímos
Reescreva a sua história e seja feliz hoje.

Inserida por NABYCURY

⁠✍️A vida do ser humano é construída com oitenta por cento da influência do meio em que vive e vinte por cento das suas ações resolutas.🕉️

Inserida por luiza_andrade

⁠Realmente me vejo?

Me espelhei naquele senhor
Que apareceu do nada no meio do vídeo que assistia
Automaticamente me diminui
Simples assim

Me espelhei naquela mulher
Quando abri os stories na rede social
Automaticamente me diminui
Simples assim

De tantas vezes isso acontecer
Aprendi que eu poderia parar
De, em qualquer pessoa, qualquer foto, qualquer vídeo
Eu me espelhar

Uma noite olhei para a lua
E nela me espelhei
Olhei para uma árvore
E nela eu me espelhei

Olhei para uma fotografia minha, enquanto criança
Rindo muito, enquanto dança
E nela eu me espelhei

Em minha natureza eu me baseio
Em minha vivência, minha história
Em algo único e pessoal eu me espelho
A insegurança derivada de falsos reflexos foi embora

Inserida por JulianaIza

⁠Assim pensa o poeta, em meio ao dilema entre fé e razão. Às vezes, ele anseia por acreditar, mas sua razão o leva a questionar a insensatez da fé. De forma inconsciente, a própria razão nega o que a fé propõe. E assim permanece a pergunta eterna: o que se esconde além do horizonte? O que existe atrás dos montes, sejam eles de retóricas ou metafísicos? Essa indagação, por sua mera existência, é capaz de gerar incerteza e dúvida.

No entanto, é justamente essa dúvida que impulsiona a pesquisa, a busca e a procura incessante por respostas. O ser racional se lança nessa jornada para compreender tanto o universo material em que está inserido quanto o metafísico em que foi gerado. Embora as respostas possam ser um simples "sim" ou "não", é essa ambiguidade que nos motiva a continuar. Afinal, na mente matemática, há um estímulo em explorar o que reside entre o "sim" e o "não".

Inserida por EvandoCarmo

⁠Na jornada acadêmica, mares a navegar, Amizade é o farol, nos guia a caminhar. No meio universitário, desafios a enfrentar, com força e união, juntos iremos triunfar.

Inserida por entrepontos_evirgula

⁠Reflexões da Alma Inebriada

Em meio à vastidão do universo silente,
A alma, inebriada, canta o seu encanto.
Oh, vida! Serás tu mero acaso latente,
Ou o propósito de um sonho exuberante?

Ecos da existência ressoam na mente,
Na melancolia da solidão, me encanto.
Nas ruelas estreitas da memória, de repente,
Surge a euforia do amor, e então me levanto.

Sob os telhados de uma cidade adormecida,
Contemplo as estrelas, sentindo a dor da vida.
O tédio, por vezes, pesa, opressor, voraz.

Mas na vasta jornada do tempo e do espaço,
Encontro o sublime, o belo, o abraço,
E na poesia, a vida faz sentido, enfim, capaz.

Inserida por AugustoGalia

⁠Um exemplo de insistência é quando, em meio ao insólito da insônia, surgem os mais brilhantes insights, como a percepção de que revoluções são silenciosas.

Inserida por evermondo

⁠No meio do nada, também podemos encontrar tudo. É por isso que, no vasto silêncio do deserto, frequentemente encontramos a plenitude da reflexão e redescobrimos coisas inesperadas.

Inserida por evermondo

⁠O meu poder é multiplicar, eu não sou o fim, sou o meio!

Inserida por julianokimura

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