Sinal
Pessoas que lhe criticam é sinal de dois sintomas:
a sua luz também está apagada ou ela incomoda aqueles que estão nas trevas.
Desejar a própria perfeição de seus comportamentos é sinal de valorizar os desafios da alma rumo ao progresso espiritual.
Eu pratico o desapego, respeitando aqueles que de alguma maneira se afastam de mim. É sinal de que eles já cumpriram sua missão em minha vida e é hora de desapegar-se e deixá-los partir...
Saber o momento de abrir mão de um ponto de vista não é sinal de fraqueza, mas de sabedoria.
☆Haredita Angel
Hoje em dia, usar ponto final já é sinal de ostentação, tem gente economizando até na pontuação, vírgula e exclamação!
Quando os sorrisos se abrem
pra uma mesma felicidade,
é sinal de que há uma rara reciprocidade
que deve ser cultivada
com um amor de verdade
pra ser preservada
diantede tanta maldade.
“A maior doença do idoso muitas vezes é a solidão. A velhice é sinal de sabedoria e nunca de discriminação.”
A dor não é um sinal de fraqueza, é a prova viva de que o nosso sentir é imenso demais para ser contido, e que o coração, apesar de tudo, ainda está vivo.
Quando tentarem te calar a todo custo é sinal de que está no caminho certo.
Tudo que é comum não sofre retaliação, mas tudo que desperta o pensamento, isso causa discórdia!
Nem sempre o que é bom para você é para o outro, aceitar a peculiaridade alheia é sinal de amadurecimento.
Se eu não puder construir travessias,
que eu ilumine margens.
Que minha vida seja sinal seguro,
chama firme, luz constante,
lembrando ao mundo
que mesmo da distância
é possível ajudar alguém a chegar.
Semente do Capítulo Sexto — O Sinal que Veio de Dentro e de Fora
O personagem está caminhando numa noite tranquila, dessas em que o céu parece ter mais estrelas do que espaço pra caber estrelas. Ele já vem de um caminho de cura, fé, reconstrução… mas existe algo diferente no ar. Uma vibração que o corpo percebe antes da mente.
No começo, ele acha que é só mais uma crise de ansiedade chegando. O peito esquenta, a nuca arrepia. Mas a sensação cresce de um jeito que não dói — chama.
É aí que o déjà-vu aparece.
Ou déjà-v i, como algumas pessoas dizem intuitivamente, como se o “i” desse uma girada mística na palavra.
Tanto faz: o importante é que o fenômeno bate forte.
Ele tem a sensação exata de já ter estado naquele momento, naquele pedaço de noite, naquela respiração. Só que tem uma diferença: agora a sensação não é só psicológica…
é física.
O vento para por um segundo.
O som da rua parece engolido por um silêncio vivo.
E surge uma luz.
Não é luz de carro, nem de avião.
Não pisca, não ameaça, não faz barulho.
Ela simplesmente… existe.
E, estranhamente, o personagem não sente medo.
Sente reconhecimento.
Como se aquilo fosse uma resposta antiga para uma pergunta que ele nunca teve coragem de fazer.
A mente dele tenta ser racional. Puxa conceitos.
Pensa no projeto 3I/Atlas, aquele sonho científico de mapear fenômenos não explicados pelo comportamento dos céus. Pensa em ondas gravitacionais, pensa em radiação de fundo, pensa em inteligência fora da Terra.
Mas o coração diz outra coisa:
“Isso é pra você.”
A luz, então, pulsa.
Não como ameaça, mas como… saudação.
E nesse pulso, algo explode dentro dele — uma lembrança que não existe, mas que ainda assim parece dele. Uma memória de outra vida? Um eco espiritual? Uma ponte entre consciência humana e algo maior?
A ciência chamaria de experiência anômala subjetiva.
A fé chamaria de manifestação de Deus.
A filosofia chamaria de encontro com o mistério.
Ele simplesmente chama de verdade profunda.
A luz começa a se afastar devagar, como quem diz:
“Segue — tem mais.”
E o déjà-vu se transforma numa certeza poderosa:
a jornada dele não é só emocional, espiritual e humana.
É cósmica.
Ele é parte de algo maior que o próprio destino.
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