Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
“” Não quero ser alguém que te tire o sono
Que te faça sentir abandono
Quero ser quem te entende melhor
Eu quero ser tua jóia mais cara
Sua sensação rara
Na vontade de viver e ser feliz
Eu quero ser a tua juventude
Mesmo quando o destino
Te mostrar o tempo é rude
Eu quero ser tua vontade
De ter na vida algo de valor
Eu quero sim, ser seu grande amor...”’
Olhando para você troco as frases
Ao som do seu olhar
Ao olhar de sua boca
Ao ouvir de suas narinas
Nos beijos de seus dentes
Nas mordidas de seus lábios
Sinto você sempre...
Seu brilho é intenso que troco
As frases, as palavras
Só de pensar em você...
Você linda!
Quero sua presença real
Virtual me faz delirar...
Estou te esperando minha
linda!
Estou te esperando minha
linda!
Estou te esperando minha
linda!
Quando conhecer meu livro
amigos
Entenderá melhor...
Minha estrela...
Minha estrela estou sempre
contigo
Você minha
saudade...
"" O castigo foi um tanto cruel
Quando moldou resistência
E navegou desejando outro mar
Que maldade
Perversidade brincando de ser feliz
Vamos tomar cachaça...
Eu e a solidão
Ai tu vens como cantiga
E sopra sonhos
No peito do incólume sonhador
Que perdido
Resigna a sorte...
Agora
É tudo ou nada...""
O que dizer no último dia de um ano? As possibilidades são muitas, mas uma delas me chama a atenção: o amor ao próximo. Durante os 365 dias do ano, assisti a muitas cenas de desamor no seio da sociedade brasileira e de outras que visitei. Esse desamor se revelou através do desprezo dos governantes pelo povo; da falta de sensibilidade das pessoas diante do sentimento do outro; da "lei" do ganha-ganha e de tantas outras formas.
Mas a euforia da mudança de um ano para o outro faz com que tudo pareça perfeito: uma nova era é anunciada e promessas de renovação para melhor são feitas.
É neste ponto que paro e faço um convite: vamos fazer valer o amor no ano que se inicia porque, apesar de ele ser inexplicável é o sentimentos capaz de explicar, inclusive, o sentido da vida.
Vivo para mais um dia,
Acreditando muito em mim e que tudo dará certo,
Sei e consigo perdoar os que foram injustos comigo,
Me perdoo também , me cobro,mas não me culpo,
Sou resultado do que foram pra mim, do tempo e do Criador,
Agradeço por tudo o que vivi e nessa gratidão eu consigo ainda me encher de amor.
Só de pensar que poderiamos ter vivido momentos lindos juntos, momentos simples como andar de mãos dadas pela rua, te abraçar por trás e sentir o teu perfume, deixar você estralar os meus dedos como adorava fazer, jogar vídeo game e fingir que adorava aquele jogo chato.
Me faz ver hoje que a felicidade está nas pequenas coisas, e que o medo nos priva de vivermos histórias verdadeiras e pura de amor.
-M-
“Almejo ousadia
Permeando este ar
Quando aqui, deitada, fria
Um desejo a me esquentar
Pelo corpo
Intangível
Trancafiado num sonho
Inacessível
Meu inconsciente em desatino
Quase uma psicose
A realidade que esvazio
Parto às margens em metamorfose
Torno-me luxúria etérea
Reencarnação da Deusa Lascívia implacável
Triplicada em intensidade venérea
Vorazmente Insaciável.”
“Por que a mim não escreves? {2}
-
Por que a mim não escreves?
Por que, por que não escreves?
Nesta essência não te inseres?
Sentes que sou-me o nada?
E tal nada não alimenta o que queres?
Queres a vida de forma vasta?
Por que a mim não escreves?
Por quê? Por quê? Por quê?
Tens inspiração em falta?
Que falta somente a mim,
Que dás aos outros, completa,
Como se fossem dignos de ti.
Por que a mim não escreves?
Por que, tais letras, sufocas?
Uma carta como outrora
Sílaba esmagada pelo tempo
Que descreve uma maldita história
Que frágil como uma brisa do vento;
Eu não quero que me escrevas
Como quero… Como quero…
Algo que transforme esta treva
Em teu conto dramático eterno;
Eu não quero que me escrevas
Só quero… Somente quero…
Ser a protagonista que inventas
A sofrer em cada trecho mero.”
“Por que a mim não escreves? {1}
-
Por que a mim não escreves
Se te escreves ao respirares?
Se te respiras então escreves
A cada segundo em que vives
E se não vives tão vorazmente
Escreves à solidão e à tristura
No silêncio que lhe persegue
Em meio ao sono que amargura
Escreves quando pensas
Em alimentares teus vícios
E se escreves para todos eles
Para que o existir seja longínquo
Por que a mim não escreves?
Se não lhe sou tão precipício
Se não lhe causo um sentir abismo
Não me escreves por sentires
Sobre mim o mais puro vazio
Sobre esta lacuna, inda assim
Tu poderias escrever-me
Ou contando-me os teus motivos
Do por quê a mim não escreves.”
“Rasga esta estranheza
Traz-me uma razão
Conceda-me beleza
Sabor de emoção;
Prometa-me que fiques
Escreva-me que amas
Entrelaces no que incide
Uma paixão em chamas;
Toque este céu brando
Da minha boca rubra
Nectáreo esvai de manso
De dentro de mim à lua.”
“Embriagada e sozinha
Como nos velhos tempos
Sinto-me entorpecida
Em busca de um beijo;
Quero estar em chamas
Experienciar a intensidade
Sentir sobre a cama
Do prazer às extremidades;
Me apetece ocupar a boca
Mesclar sabores antagônicos
Me apetece despir a roupa
D’um corpo ou amor platônico;
Todavia o outrora se repete
E como outrora o desejo excessivo
Apenas, infeliz, se converte
Em poemas sobre vinho tinto.”
Tudo que eu quero é perde a fome
Viver a sua espera, essa sua estranha maluquice
Querer sai por ai, viver o mundo do seu jeito.
E depois te a olha e ver o quanto a vida é linda ao teu lado.
Hoje acordei triste com vazio no peito
Percebi que algo estava faltando.
Senti que muitas coisas não estavam certas.
E que precisava mudar, mas como?
Conversei com alguém que há muito tempo não falava,
hoje conversei com Deus.
E Ele tocou profundamente no meu coração.
E a Palavra foi "É tempo de mudar, confiar em Deus e não olhar para trás. Crer que a Vontade de Deus é sempre melhor que a minha, e não adianta tentar tornar a minha vontade a dEle. Permitir que haja mudança por completo. Haverão sacrifícios a serem feitos, para que eu seja moldada".
Obrigada Deus por não ter desistido de mim e por sempre ser misericordioso. As pessoas são falhas, mas Deus não. Eu te amo, meu Pai.
Vou enfeitar o seu céu
com a cor do mel
imagino um lugar do luar
chamado amar
e a razão
Sera que ela vai brigar com a paixão
não
ele vai bricar com a imaginação
te amizade
que e amar de verdade
Você surgiu na minha vida
de forma tão repentina
Meu coração bateu fortemente
Senti algo diferente
Sentimento posto adormecido
No amor já havia desistido
Não mais acreditava
Que a mim, isso ainda seria possível.
Ainda me indago
Será realmente?
O que aconteceu de fato?
Sentiu tal-qualmente?
Ao futuro ainda incerto
Vibro por tal faísca
Que veio a mim em presente
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