Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Soneto
Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.
Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente.
Nota: Trecho adaptado da obra "Otelo" de William Shakespeare.
Os homens de poucas palavras são os melhores.
A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem.
Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se um ao outro o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio.
O que é que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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