Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Que nunca nos falte:
O pão de cada dia.
A ceia do final de ano.
A sabedoria de um pai.
O amor de uma mãe.
O valor de uma amizade.
O calor de um abraço.
E o amanhecer de um novo dia...(Patife)
Descobri que sinto...
Um amor, um sentimento
Que batem em meu coração
O sentimento que tenho por ti
Não é uma fantasia, nem uma paixão
O que sinto por você
Se chama: amor
Ele é malandro
Com seu amor conquista todo o mundo
Sua simpatia contagia
Não é à toa sua alegria
Seus motivos são reais
Superficiais, ademais,
Pra quem não te conhece
Manda bjo e agradeçe
Meu amor, meu mar
Minha inexperiência comedida
Lembra-me tudo que tive
Se o “ser ou não ser” anda em declive
Ou se acentua tua vinda
Me lembras o mar
E toda dor que sempre quero que ele dissipe
E que minha calmaria se antecipe
Nunca sei se pretendes voltar
Porque sou a incompreensão da inconsequência
A ausência deste teu espírito de equipe
Protagonista das histórias que queres que eu participe
Sou a extensão de tua essência
Se mais incógnito que você não há
E se és plebeu demais para ser chamado de príncipe
Meu amor é teu,
E tu decide, mas peço,
Não vá!
Thaylla Ferreira Cavalcante (Voa, passarinho!)
Vem para mim
Deixa o cabelo solto,vem
correndo para mim, não freies
o teu querer,todo amor é assim.
Amor, não dá para esconder.
Logo se muda o olhar,largo será
o sorriso,e o coração,a disparar.
O falar com quem se ama, é sempre
diferente quase que não se sente
a voz da boca sair.
O pensamento sempre ocupado esta,
por quem é a sua própria vida, e ao
lado dele caminha.
E ele vê bem junto a si, com os seus
olhos brilhantes aquilo que mais quer,
a imagem do ser amado.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Aos poucos limpo meu peito.
Tiro a dor da distância.
Tiro saudade de um amor.
Tiro o amor e deixo o carinho.
Com o tempo as coisas vão tomando rumo.
E o livro com folhas rasgadas , ganhará novas histórias!
Sem sol, sem lua, apenas o sangue escorrendo em minha alma, assassinada por um amor não correspondido, sem sonho, sem desejo, apenas corpo, vazio, de alma, de sangue, de dor, de existência.
Viver uma vida fora do útero de uma mãe, sem uma luz ou uma sombra para seguir, sem a dor da existência, sem o medo da realidade, voltar a matriz energética do mundo, dissolver-me em átomos de dor e agonia, carbono e hidrogênio, oxidação explosiva, metano e enxofre, dissipar ao solo.
Não morrer e não viver, apenas não existir, não nascer, não querer, não poder, não...
Concentre-se, pra sempre, pra sempre, pra sempre, pra sempre.... Pra sempre, pra sempre, pra sempre... Eu acho você, em energia, energia, energia... Eu sei que você me sente, me sente, me sente... Eu te ajudo a achar o caminho, pra sempre, pra sempre, pra sempre...
TREVAS
Na escuridão fico pensando no amor que
perdi
Na alegria que ele tinhas, mas levou de mim
Minha alma incompreendida
Sem crença;
Sem destino
Caminha a alguém com o rumo mau entendido
A espera da dor, eu
Que procuro o amor
Chamo teu nome inúmeras vezes
Meu coração que ainda te espera
Minha mente que insiste em te querer
Em pensar em você.
O amor às vezes é assim:
Na teoria, quase todo mundo sabe o que dizer pra definir.
Na prática, quando acontece quase ninguém sabe o que fazer nem como reagir.
Recife
Recife é noite
Recife é dia, sol inflamável
Recife é amor e tristeza
É solidão de ponte a ponte
Recife de Manuel Bandeira
Recife das batidas do maracatu
Recife dos manguezais
Mistério tu és demais, Recife
Recife brasileiro como a gente
A poesia está em cada olhar
De cada pernambucano
Cada inverno, cada verão
Recife tá no coração
O que seria de nós sem essa cidade?
O que seria da nossas vidas sem o trânsito irfernal da Agamenon?
O que seria de Pernambuco sem Recife?
O que seria do Brasil sem Recife?
Um Brasil com menos brilho
Recife é poesia brilhante
É uma gota de orvalho linda
Recife é uma melancólica felicidade infinita.
Recife é vida que nasce, é vida que se vive
É sonho que se realiza, sonho que se morre
Recife é imortal
Azar do estado que não tem Recife como capital.
Não tenha vergonha de expressar o amor!
Pois o mundo vive em guerra por falta dele...
(Saul Belezza - Patife)
Saul Freitas
23 de maio de 2014 às 15:01 ·
O mundo está sedento de amor,
Água esbanjada por entre dedos de maldade;
A fome é nada quando nada têm em seu coração,
Esfomeados de valores e convicção.
Amor
Afinal, o que é amor?
Ninguém sabe, apenas sente
É uma vontade, desejo de ficar perto
É querer cuidar, abraçar e respeitar
Amor é sentir, Não é ter
E sim, conquistar. É sentindo.
Amor tem-se dois sentidos
O de apanhar e de bater.
Amor, é fogo que se acende
Sem se ver... Prende
Sem estar na prisão
E onde eu encontro o amor?
A resposta está cá dentro
Dentro de cada coração.
Escrever o mundo
Vou fazer uma poesia que fale de amor
Para livrar o mundo do caos e terror
Para as pessoas sentirem e entender
Que a vida é dificil, mas é pra aprender
Vou escrever pra mudar o mundo
Que com dor não consegue tudo
Que não preciso roubar um cidadão
Porque ele também precisa comprar pão
Vou escrever pro amor levar
a impatia em todos vou plantar
O mundo já está cheio de rancor
Mostre ser diferente, mostre amor.
Tem muita gente sofrendo
Muitas pessoas morrendo
Os ladrões estão sempre roubando
E não sabe o que o povo está passando
O mundo não é um conto de fadas
Mas você escolhe como vai ser
O seu dia, só depende de você
Se quer mudar a realidade do país
Comece a plantar amor pela raiz.
- Ei garçom, garçom?!
- Sim, qual o pedido senhor?
- Um café e um amor sem favor, o café eu quero quente e não muito forte, e o amor eu quero gratuito, recíproco e resistente o suficiente para que dure uma vida inteira.
E o luar está lindo, amor...
Invoca a poesia
Poe palavras na gente
Palavras cheias de um amor imensurável
De uma ternura cheia de afetos
De gentilezas sem fim...
...Cheiros de jasmim
Margaridas nos cabelos
e beijos silenciosos
e calmos nos lábios...
Noites frias são assim
Ressuscitam saudades
e vontades...
Muitas
Tantas
Saudades de ti.
DEEFINIÇÃO
Definir o amor que por sinto?
Este sentimento que me deixa introspectivo no meio do dia?
Que me varre do quotidiano massante e vazio
e me transporta à um mar de calmaria e sol?
Não sei dar nome ao que sinto, mas sinto.
E sinto com toda a intensidade que cabe em mim.
Me Incendeia o corpo, me deixa teso e louco...
Você meu bem... O nome é você!
... Sem mais
Sem menos
Sem muitos
ou poucos sinônimos.
Só você.
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