Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

Pai é um mestre, um companheiro e um amigo.

Aprendi a gostar de estar sozinha, embora ainda haja muita coisa que não compreendo. A partir do momento em que se aprecia a própria individualidade, a paz passa a ser um marco histórico nas nossas almas e um incentivo para a vida.

Doloroso é desvendar os segredos e as mentiras de quem mais se ama.

O único desafio é viver.

A vida passa a ser estranha depois que se passa por grandes provações.

Eu vivo a vida com o mesmo entusiasmo de um ponto de exclamação.

Nunca subestime quem, apesar de ter vivido pouco, sentiu demais.

Há sempre alguém que vem, que vai, que fica, que fica sem estar e que está sem ficar.

Extremamente comovente é ver a inocência nos olhos de uma criança olhar para mim.

Ah, vida, como é deslumbrante o teu existir e como são maravilhosas as formas com que me presenteias e me delicias!...

A vida não é complicada, as pessoas é que fazem com que seja.

Quem diz que o muito enjoa, não sabe o que é o pouco.

Às vezes penso se é o destino em letras ou se é o acaso brincando aos dados.

A sensibilidade é resistência. Não fosse pela sensibilidade, que é minoritária, o mundo seria tão somente uma bola séria e opaca girando em volta do desespero.

Viver é duelar com a morte. No entanto temos que duelar também com a própria vida; não para derrotá-la, mas para que não tombemos nocauteados ao primeiro golpe duro que ela certamente dará.

Toda vez que morre uma estrela, em algum lugar da terra há um poeta que chora a indiferença das galáxias. E toda vez que morre um poeta, em algum lugar do espaço há uma estrela que chora a indiferença dos humanos.

A vida às vezes exige reflexão sobre o caminho que estamos percorrendo, para evitar o cansaço do corpo e da mente.

Enquanto uns protelam, eu vivo.

A vida balançou um pouco.

Vivemos para os que amamos. E do nada a morte vem e corrói o significado das nossa vidas.