Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Há duas hipóteses: acredito eu Deus e por isso tudo o que sofri foi destinado e irá me levar a um futuro de felicidade ou não acredito e todo o que sofri foi o ato de viver e nesse caso cometo suicídio neste preciso momento.
"Os povos que desprezam o conhecimento normalmente vivem acorrentadas à ignorância e a tudo o que lhe è familiar, nomeadamente, à mirèria, fome, injustiça, violência e de mais desgraças"
A pouco falei a mim mesmo... Que andarei por aí a esmo... E junto poesia, canção e verso... Dizendo ao universo... Como é imenso o que sinto... E Deus sabe que não minto... Quando digo que te amo... E quando teu nome eu chamo... E este amor tão bonito... Eu elevo ao infinito... Quando bem alto eu grito.
Eu tenho quatro amigos, um violão, um caderno uma caneta e uma garrafa de Whisky pra ouvir meus devaneios melancólicos.
Eu não tento viver mas sobreviver, eu não tento ganhar mas superar, eu não tento olhar em diante apenas ando porque sou viajante
Vivo bem com a solidão, pois ela não cobra, não impõe, não controla, me dá liberdade e não sente ciúmes.
Nossa que emoção, logo ao despertar, abrir a página e ver além da beleza, belas palavras. Saber que bem distante existe uma Flor.. Cheirosa..Mimosa...Uma amor..Uma mulher sorridente...Mas também as vezes chora....Por algo que sente...Eu realmente...Sou um amigo que te adora...Tens meu carinho...E no cantinho...Do meu coração...Viverás eternamente...Pois verdadeiramente....Te amo de Paixão.
Destino: Ora, ora. Que quer dizer tamanha demora? Espere e verás. Certo dia, na varanda de um abismo, sentada na rede de casa, avistei o destino. Não que eu tenha visto, mas ele estava lá. Escupido em carne e perigo, não que eu tivesse visto. Simplesmente deixei pra lá. Procurava enlouquecida, a palavra que havia sido lida, apenas lida, não vivida. Distante do acaso, procurava cansado, sentidos para acreditar que nesse mundo simétrico ainda existe acaso. Outrora, velejando pelas ruas, avistei novamente o tal destino. Céus, como é lindo! Passou sem ser lido. Cego, desejava ver algo que despertasse as vistas, um colírio para limpar as idas, um destino para procrastinar as vindas. Sem que o destino que me visse, agarrei-o com força, e não o soltei, até que ele resolveu ficar.
