Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Claro, poderíamos fazer tudo por amor. Mas... ah, o amor! Melhor não sobrecarregá-lo, né? Melhor deixá-lo florescer ao seu modo. Onde e quando menos se espera. Frágil e imortal.
O amor é que faz com que o tempo seja precioso. Se nós vivéssemos para sempre, não teríamos nada a oferecer àqueles que amamos. O tempo é a moeda do AMOR.
Aos pouquinhos, feito o vento que beija com paciência as dunas, eu vagarosamente moldo o meu amor em ti.
É triste ver uma geração que sente orgulho em trair, em só ficar, zombar do amor e achar graça em não ter respeito por ninguém.
Quando o amor se dedica a um único ente, atinge então uma tal intensidade, um tal grau de paixão que, se não puder ser satisfeito, todos os bens do mundo e a própria vida perdem o seu valor.
O amor de Deus segue um critério essencial: ele humaniza a vida. Qualquer vida. Tudo o que desumaniza não procede de Deus. As coisas que separam a fraternidade e a solidariedade não provêm dele.
Então, o amor é uma prova: mas em que sentido? Com que finalidade? E quem se submete à prova? Mas acho que eu realmente acreditava que o amor tinha o imenso poder de trazer à luz tudo o que havia de bom em nós, de nos aprimorar e nos revelar a melhor versão de nós mesmos.
O meu amor não vai durar pois, o que dura acaba uma hora. Ele vence as barreiras do tempo e do espaço.Provo: Estou te beijando agora!
