Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Vivemos dizendo coisas belas sobre o próximo, sobre a caridade e sobre o amor. Mas a dificuldade em praticar o elo comum é gigante.
O amor... Acho que sempre me alongo quando escrevo sobre esse tema. Vou e venho no trapézio e na cena ao som de um zepelim e seu gongo.
Pobre homem que diz entender o amor , a este nada sabe sobre o amor , pois o amor não se compreende ele é apenas sentido, é isto que o torna tão belo.
No momento que você aprender a falar sobre amor com o coração você irá conseguir muitas coisas, aprenda que para um amor real não existem obstáculos e o próximo capítulo é escrito por duas mãos, as mãos que estarão juntas para o resto da vida! Tente entender que amor e paixão são sentimentos muito diferentes, no momento em que perceber isso não precisara policiar o seu coração e se proibir de tentar. A vida foi feita assim, a experiência conta muito, mas muitas vezes não vale de nada, quando você não sabe como usar. Você tem todo direito de lutar contra um amor, mas não fique triste se sair derrotado, porque a paixão por mais forte que seja tem o seu momento de enfraquecimento e desencanto, até que acaba... No fim você verá que quando duas pessoas se amam de verdade, fazem de tudo um pelo outro e isso não precisa ser descoberto e nem provado para ninguém, apenas quem ama, sente!
Toma-te de amor próprio e anda! Caminhe sobre seus pés cansados, e canse-os mais um pouco procurando o que te dá alívio. Viva um pouco a morte das cores, outros versos, outros lados, outros sabores. Se apaixone por artes que te dão refúgio, viva fora do corpo, em outros pensamentos. Viva a loucura, te te cura o riso. Viaje por outros mundos, que te ofereçam algo mais do que apenas um chão e um céu pra fazer da sua vida apenas um lindo cenário para suas lastimáveis tragédias.
Sobre o amor? Amor é não querer desligar-se nunca do abraço. É sentir saudade todos os dias, inventar assunto pra não ter que desligar o telefone. É xingar. Rir de chorar. É alertar, preocupar. É dividir cobertor, espaço na cadeira de balanço ou um pedaço do sofá pequeno. É esquentar a mão, fazer cafuné, dormir no colo um do outro. Amor é saber esperar, esperar, esperar… É não saber se explicar. Sentir medo, ser cúmplice, ter coragem. É sair de casa no meio da noite e se encontrar escondido. É sonhar a semana toda com o fim de semana e o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo. É dar gargalhadas, colocar de castigo, estralar os dedos um do outro, mesmo sabendo que isso vai doer. É provocar, morder a bochecha e lamber o nariz. É fazer cara de nojo, pirraça, chantagem. É agradar. Não ter medidas. É não cansar. Não cansar da voz, do desespero, da rotina. É ter alguém, um amigo, um fonte, uma força.
Se a aparência falasse sobre o interior do coração... O meu gritaria o sabor do amor esquecido em um mundo hipócrita...
Ah... Perguntas-me se ainda acredito no amor? Acredito na sensibilidade que paira sobre o meu coração e em tudo que consiste na palavra amar...
Do que adianta postar mil coisas sobre o amor, se o único amor que conhece é aquele em que se faz de luz apagada e sem roupa.
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