Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Não gosto de escrever sobre o amor já conquistado, perde toda a magia. Gosto de escrever sobre a conquista do amor, pois esse é a pura magia.
Quanto mais leio sobre Jesus e a descrição do seu infinito amor por mim mais, eu percebo que não mereço ser amada(o) poe ele.
Se todas as coisas ditas sobre o amor conseguissem expressar a terça parte do que ele realmente significa, não existiriam palavras perdidas em bocas de mentes confusas presas na falta do que dizer por não saber descrever algo tão grande a ponto de não caber e parecer querer explodir dentro de cada ser que o sente.
Sobre o amor: Não poderia ser mais intenso. Se ocorre, crio asas de afetuosidade. Se não me dá a faísca do brilho intenso da estrela, deixo pra lá. Sou um ou outro, posso flutuar ou ficar no chão. Não forço simpatia com esse sujeito que nos faz renascer a cada tempo.
Ame sobre tudo a arte, tudo é arte, amor e odio sao artes, Deus é arte. Sons de guitarra e gritos de desespero é uma arte.
Só sabe realmente, quem sente. Não adianta dizermos nossa opinião sobre o amor se não o sentimos, não adianta falarmos se não sabemos, quando o sentimos, é uma coisa tão nossa tão verdadeira… Que as outras pessoas não importam nem um pouco, quando sentimos amor de verdade… A única coisa que queremos é dormir e acordar com que amamos… E quando é amor nos sabemos que não é aqueles que passam… O amor verdadeiro fica. Quem ama sabe realmente o que sente! quem não ama, não sabe nada.
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