Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Poupe-o de uma vida incompleta, um casamento de conveniência. E, mais importante, poupe-se. Abrace esta coisa verdadeira, real e infinita. Sim, é assustador. Mas viver uma mentira é pior.
A espontaneidade está no centro de muitas coisas maravilhosas, mas também na raiz de muito descontentamento.
“O verdadeiro amor-próprio é aprender a ver e a valorizar o nosso corpo pelo que ele é, sem comparações ou pressões externas.”
“O amor verdadeiro nos impele a sair da nossa zona de conforto e a fazer algo por nós mesmos e pelos outros.”
“A autocrítica excessiva mina nossa capacidade de prosperar, pois cria barreiras internas da falsa perfeição.”
O julgamento excessivo nos impede de enxergar a beleza que já existe em nós. O amor-próprio é um antídoto para esse ritmo frenético.
“O amor abre caminhos que o perfeccionismo fecha, e a vida começa a fluir quando o coração decide parar de se cobrar e começar a se acolher.”
“Como é lindo se dar completamente a uma outra pessoa, confiar nela e não ter outro desejo a não ser vê-la sorrir.”
“O segredo depois de uma vitória é não recolocá-la em jogo. É necessário saber sair da mesa no momento justo. Todos são bons jogadores, poucos verdadeiros vencedores.”
Você passa a vida em um cárcere que construiu para si mesmo e um dia batem à porta. Alguém veio buscá-lo e você acha que nunca mais ficará sozinho. Mas o que acontece quando você abre a porta e percebe que não há ninguem atrás dela? E se já foi embora? Talvez para você a batida fosse um convite a um longo passeio, tão longo que poderia durar uma vida, enquanto que para a outra pessoa as batidas tivessem um objetivo mais simples: confirmar que a porta ainda soava.
