Sentir a Natureza
Eu Preciso de Sol
Eu preciso de sol. Preciso da luz que abraça a pele, da energia que aquece o coração e da alegria que se transforma em sorriso sem esforço. Há algo no verão que renova a alma, que espalha positividade como o calor que sobe do chão em um dia quente.
Sou praiana. Sempre fui. Gosto do pé na areia, daquele contato direto com a terra que parece nos conectar com algo maior. Gosto do sal do mar que pinica a pele, como se o oceano deixasse um lembrete: “Você esteve aqui, você é parte disso.” Gosto da leveza dos dias ensolarados, do barulho das ondas que parecem sussurrar segredos antigos.
Meu signo é Câncer, o caranguejo. Talvez por isso eu tenha essa ligação tão forte com o mar, essa necessidade de estar perto dele, de senti-lo e de escutá-lo. O mar é refúgio, consolo e celebração ao mesmo tempo. Ele me entende, mesmo quando eu não consigo me entender.
Desde a infância, o mar foi palco das minhas memórias mais felizes. Nas férias de verão, minha família sempre ia para Florianópolis. Lá, minha conexão com o oceano foi forjada. Brincadeiras na beira da praia, castelos de areia que nunca resistiam à maré, e tardes infinitas sob um céu azul — o tipo de lembrança que não apenas fica, mas se transforma em parte de quem somos.
O verão é minha estação de renascimento. É quando me sinto mais viva, mais alinhada com aquilo que realmente importa. A luz do sol não ilumina só o dia, ela ilumina a alma. E o mar… ah, o mar me lembra que a vida tem ondas, altos e baixos, mas que, no fim, tudo encontra um ritmo.
Preciso de sol porque ele me lembra que a vida é para ser vivida, celebrada e sentida, como uma onda quebrando suavemente na areia.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Que o Ano Novo seja repleto de paz, saúde, prosperidade, amor, preservação do meio ambiente, com as bênçãos de Deus!
As lagartas têm a mesma beleza e importância da borboleta/mariposa. Humanos adoram falar em "metamorfose da borboleta", mas isso não passa de um preconceito estético e um pensamento estupidamente ignorante.
Quando sentires um aperto no coração e alma em turbulência, mexa nas plantas, elas são sábias, ouvem seus pensamentos e te renovam as energias. Sua vida fica mais leve e você reforça a amizade com a Natureza.
E na ponta daquele penhasco, de braços abertos, era como se o mar, o céu e o vento me engolissem, uma sensação de liberdade indescritível. Era uma simbiose com a natureza.
A tormenta, que me atormenta.
Fecha os olhos e me tenta,
o vento forte como farol.
O guia, que é brilhante,
feito relâmpago e pequeno,
vem como uma chuva de veneno,
que me engole sem ter tempo,
sem ter hora para esperar.
A paciência é esperança,
para a nostalgia que balança
em meus sonhos mais felizes.
A amargura reflete a dor.
O que me cura é a flor,
do seu cheiro, que me quis.
Romance Pela Pátria Amada
Sejamos românticos por hoje!
Vejamos apenas a melhor parte.
Olhe para os coqueiros, para as águas cristalinas, para as dunas, os cactos, para as florestas; olhe para nossa fauna e flora, contemple nossas paisagens...
Sim! pintadas pelo Pai das artes.
Que nos permitamos esse momento de contemplação...
Ele é verde, amarelo, ele é azul e branco, Ordem e progresso ainda estão engatinhando, todavia, sejamos românticos...
Pelo menos por hoje.
Uma árvore plantada não oferece sua sombra apenas a quem a plantou, mas sim a todos, como um presente de Deus.
Existia algo naqueles olhos, que era impossível decifrar.
Queria me perdoar, por uma combinação tão complicada.
Era vazia e intensa.
Pois era a única coisa que carregava consigo, seus sentimentos.
Escravo do que seus próprios olhos viram, sua alma era coberta de cicatrizes.
Noite de Lua cheia, o vento corria a sudoeste, suspeitava que levaria uma vida solitária.
Sentava à beira de um lago reluzente em cor de prata, e observava o horizonte infinito.
Uma música comovente ao fundo arrepiava qualquer um que escutasse.
Uma neblina forte se ensaiava, e ao passar, não existia mais ninguém.
A angústia e a paixão, nasceram ali.
Mundo Azul
Ele caminha devagar na calçada,
como quem mede o peso do dia.
Apressados tropeçam nele,
mas ele nunca tropeça
na pressa do mundo.
Disseram que era estranho,
porque via o mundo por ângulos tortos.
Que culpa tem um espírito sensível,
se a sociedade se crê reta demais
para enxergar a beleza do desvio?
No intervalo entre duas palavras,
ele enxerga um poema inteiro.
No espaço entre um toque e outro,
ele sente tudo o que existe.
A falta de respostas assusta os outros,
mas o silêncio dele não é vácuo: é morada.
Ali dentro, onde poucos chegam,
há um universo à espera de tradução.
O Silêncio dos Vagalumes
Foram-se os vagalumes,
não por medo da noite,
mas porque sua luz já não cabia
em mãos que desaprenderam o assombro.
Foram-se como preces mudas,
sem rastro, sem vestígio,
levando consigo a infância dos olhos
e a última centelha do espanto.
A cidade caminha sobre sombras,
e os passos ressoam na ausência do que era vivo.
Onde antes um lampejo fugaz
rasgava a pele do escuro,
agora há um breu domesticado,
submisso ao clarão sem alma
das lâmpadas que nunca dormem.
Mas quem sabe, em outra noite,
quando os homens cessarem o peso
sobre as coisas miúdas,
eles voltem.
E, sobre as ruas, redesenhem em claridade
o que o silêncio agora esconde:
o simples milagre
de brilhar sem porquê.
Em meio ao turbilhão da vida, conceder-se o precioso instante de contemplação é um ato sublime. Que, ao olhar para o horizonte infinito, possamos redescobrir a arte de simplesmente existir, com a alma leve e o coração em paz, imersos na grandiosidade deste mundo que, com sua beleza serena, nos ensina a arte de viver.
Fui, por tempos,
o mais ingênuo dos poetas.
Traduzi minha alma em escritos,
ofertados a rostos que jamais souberam ler;
justamente por esconderem-se atrás de máscaras.
As palavras — essas que julguei importantes —,
definhavam-se à medida do correr do tempo.
Então, tornaram-se meras lembranças do que poderiam ser:
pontes de transformação,
não muros de adorno.
Foi à escuridão do meu quarto —
a única leal que me restou —
que compreendi:
não era a beleza que faltava aos versos,
mas o merecimento dos olhos.
Toda poesia é imperfeita,
como todo homem;
e é essa a essência da natureza.
Os dissimulados, na vã procura do eterno,
hão de pasmar-se aos espasmos da tênue verdade.
Agora, ao ausentar-me,
deixo um rastro de luz contida —
mínima, talvez,
mas real.
Aqueles que um dia lerem,
não mais embuçados
— com a alma aberta —,
sentirão o brilho de minha partícula viva,
explodindo no silêncio cósmico.
“Não fui lido,
mas fui real.”
Como é feliz um pássaro que pode apenas fazer aquilo para que foi criado: cantar e voar. Imagine alguém não poder cantar e voar…
A vida e o mundo são tão belos.
Veremos o que temos de melhor primeiro.
Assim que extrairmos o melhor...
Analisaremos o que não é tão bom.
Tudo, por mais insignificante que pareça, tem um lado bom.
Você é quem escolhe o que olhar e priorizar, se é bom ou não tão bom.
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