Semana da Pátria
Linda menina,
És tão pequenina,
Ao mesmo tempo tão frágil e tão forte
És agridoce,
és vida e morte.
Tuas delicadas mãos
Não suportariam
O fardo que trazes no coração
Tantas dores;
Tantos amores;
Tanta Ilusão.
Óh doce menina,
De rosto singelo
De coração sincero
E sorriso amarelo, que não engana ninguém.
Sim, bela mocinha
Que finge ser forte
Para a tua sorte
Eu sei que não és.
Enxergo a tristeza
Que trazes no olhar
E não a alegria
Que queres externar.
Enxergo tua dor
E o teu sofrimento,
Toda a angústia
Todo tormento
Que os outros insistem em ignorar.
Quando és injustiçada
Não tens ninguém pra te defender;
Quando desamparada
Ninguém pra te socorrer;
Te sentes sozinha, sem ninguém pra te proteger,
Mas não esqueça menina
Jamais abandonarei você!
Eu te farei justiça;
Eu te consolarei;
Te amo desde a eternidade
És minha princesa e eu sou teu Rei!
Por que me perturbas, ó vil cavalheiro?
Por que despertas em mim tal sentimento, outrora adormecido?
Por que me fizestes crer que é recíproco, algo que só existe em mim?
O meu querer se resume a te querer;
As minhas utopias a fantasiar nós dois;
Os meus pensamentos estão absortos em ti;
Devaneios tolos, eu sei, porém involuntários!
Creio que ignoras o que sinto;
Que esse turbilhão de emoções que me provocas te é indiferente.
Não percebes que o meu olhar me trai quando te vejo?
Que titubeio ao mais trivial diálogo contigo?
Que te admiro de soslaio, ao desfrutar da tua presença?
Não dissimules, não engane-me!
Súplico-te: se não me amas deixe-me em paz!
nem que ao partires leves contigo as ilusões.
Prefiro viver de verdades, mesmo que esta tenha por nome solidão.
(Juliana Patriota)
Oração em versos:
Os meus pés, fracos e trôpegos
e ainda assim obstinados,
Relutam em seguir por teu caminho.
A mais ínfima pedra,
o mais inofensivo espinho,
Tornam-se obstáculos intransponíveis
Para um ser, como eu,
por natureza mesquinho.
Fazer a tua vontade,
Obedecer aos teus preceitos,
É este o anseio de minh'alma!
Dai-me, tão somente, eu te peço
Capacidade para assim me determinar,
Vence o meu "Eu" em mim
Para que prostrado possa te adorar!
Caminhar por sobre doces ilusões,
Mostra-se tão atrativo e acalentador,
Para mim, posto que sou pecador!
Mas tu já admoestasses acerca deste caminho:
A porta larga que à eterna perdição conduz
daqueles que não se apropriaram da obra
redentiva de meu Jesus!
Eterno sofrimento;
Eterna dor...
A criatura para sempre distante de seu Criador,
Perecendo na inextinguível justiça de seu furor!
Longe de tua graça, apartado do teu amor...
Livra-me deste destino, Ó Senhor!
Imputa a mim a justiça do teu filho;
Encobre a minha transgressão;
Com o sangue vertido de Cristo
Purifica o meu coração!
Me curvo perante o teu altar,
Para humildemente suplicar,
De misericórdia e graça eu careço,
e mesmo sabendo que tais dádivas eu não mereço;
A ti eu clamo, meu Deus,
Pois seu que tu ouves o clamor dos teus!
E ainda outra vez ei de te suplicar Senhor,
Pois repouso na certeza que aos teus eleitos
Tu salvas por amor!
Amém. (J. P.)
Eu já não suporto mais
Do tempo tantas revoltas
Prazer, por que não me prendes?
Mágoa, por que não me soltas?
Presente, por que não foges?
Passado, por que não voltas?
O nosso amor é sereno. Algo divino, puro e verdadeiro. Amor que não julga. Amor que confia. Falo de você e eu, eu e você. Que juntos se torna um perfeito e completo “nós”. O nosso amor é sincero, inteiro. Amor que se entrega. Reluz o brilho de uma troca de olhares e o que habita em nossos corações. Eu quero sempre poder ser contemplada por ele. O meu, o seu, o nosso amor.
Às vezes me pego pensando em ti, e então sorrio. Está bem, confesso-lhe que são muitas vezes. Lembro-me dos dias felizes, no qual ríamos de qualquer situação até pararmos para olhar um ao outro e – já sem graça – sorrir novamente. Lembro-me das vezes que discutíamos por bobagens, embora tenham sido útil, pois nos tornou próximos. Lembro-me dos dias intensos, quando me sentia tua e te sentia meu. E agora, lembrando mais uma vez, escrevendo aqui neste pedaço de papel, tão distante de ti. Com tantas lembranças e sentimentos postos em cada palavra, é impossível não traduzir o que sinto. Eu lhe amo, meu amor.
Eu queria que você parasse para pensar. Nem que fosse por meros segundos. Em nós. Em tudo que vivemos, sentimos, sonhamos. Tivemos planos. Fizemos promessas. Diz pra mim, amor meu, foi tudo em vão? Diz que você se recorda dos momentos felizes. Diz que todas aquelas antigas promessas, algum dia, se cumprirão. Diz. Pense no quanto nos importamos um com o outro, ainda que distantes. Pense nas vezes em que te fiz sorrir. Nas vezes em que comigo estava seguro. Esqueça as desavenças. Apenas pense. Pense em nós. Pense em mim. Porque eu penso em você, sempre.
Admiro com muita ansiedade os amores recíprocos. Aqueles, onde não há tempestade oblíqua capaz de apagar o fogo da paixão.
Queria entender o motivo de haver tanta hipocrisia neste mundo. O que leva alguém querer fazer ou desejar o mal ao seu próximo quando, na verdade, mágoa só atrai mais negatividade.
Me ponho a pensar em nós, relembrando o passado no qual eu estava tão feliz, mas cega de ilusões nem um pouco provisórias. E só eu sei o quanto é ruim obter lembranças quando nada pode ser mudado. Não mais. Apenas queria lhe dizer tudo que está guardado aqui, no fundo de minh'alma. Quem sabe, assim, entenderias o motivo de eu ter me distanciado.
E essa vontade de tê-lo aqui, junto a mim, de preferência embalado em meus braços. Oh, amor meu, o que faço para realizar tal volúpia?
E como salientar essa fome de desejo? Certas horas, no calar da noite, percebo quão faz falta tê-lo próximo a mim. Meu amor, sina minha, paixão reluzente, luz dos meus dias.
É moço… Deixaste escapar por entre os dedos a brisa mais suave que a ti cercava. Aquela que sempre estava ali, escondendo-se de uma ventania forte ou tempestade oblíqua. Deixaste escapar aquela brisa suave que, hoje, com seu doce perfume se mistura aos das flores.
Sabe, moço, eu nunca vou entender o motivo de você ter se esquivado do amor. O que ele lhe fez? Nunca entenderei toda essa preservação a respeito de algo que nem sequer tu tentaste conhecer para sentir o famoso "frio na barriga" ou "arrepio na espinha". Eu nunca vou entender o porquê desse seu medo. Muito menos entender porquê amo tanto alguém que foge do sentimento mais aprazível; o amor.
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