Selar Amor
CONHECER-SE VALE A PENA...
É necessário se conhecer melhor para ser feliz.
“Conheça-te a ti mesmo”. Sócrates aconselhava seus discípulos a se autoconhecerem, pois somente assim as pessoas sairiam das trevas de seus espíritos para alcançarem a luz, a verdade e a felicidade.
Quando nos conhecemos dificilmente agimos por impulso, somos dominados por nossas paixões, nos tornamos mais resolvidos e determinados a alcançar nossos objetivos, sonhos. Enfim... a felicidade tão almejada.
Devemos nos ocupar menos com as coisas materiais como riqueza, fama e poder, e nos preocuparmos mais com o cultivo de si, cultivando o conhecimento e elevação do nosso espírito para contemplar o bem, o belo e a verdade.
CONHECER-SE VALE A PENA ... e é necessário!
Pe Fábio de Melo, acertadamente, afirmou:
"Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo.
Ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque sou projetado pior.
Não quero nenhum dos dois.
Eu sei quem eu sou.
... Os outros, apenas, me imaginam."
Pe. Fábio De Melo.
Pois então...
“Tudo o que sabemos sobre nós mesmos vem da opinião dos outros. Eles dizem “você é bom”, e achamos que somos bons. Eles dizem “você é bonito” e nós achamos que somos bonitos. Eles dizem “você é mau”, ignorante ou feio… e tudo o que as pessoas dizem a nosso respeito nós continuamos colecionando.”
Isso se torna a nossa própria identidade – ninguém pode saber quem você é a não ser você mesmo. Ninguém pode entrar no seu âmago. Ali, você é completamente só… e somente ali será possível saber quem você é. Ali você é o reflexo das atitudes e da sua história.
Muitas vezes precisamos nos recolher em solidão para nos conhecermos, reconhecermos, reencontrarmos e renascermos a cada dia.
Conheça-te a ti mesmo!
Conquiste a si mesmo!
Sobre livros e leituras...
"Nave melhor do que um livro, para viajar longe, não há."
Emily Dickinson
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Somos autores da nossa própria história e as páginas brancas de nosso livro ainda estão sendo preenchidas. Cuidemos para que o final possa ser útil e belo!
(...) Deitada na cama, vendo a vida passar, lembrando do passado, do amor acabado. Aquilo me matava por dentro. Como uma mentira pode acabar com um amor de infância? Meu coração ainda bate por você. Quando te vejo perco o rumo, as pernas tremem. Eu até poderia dizer que não consigo viver sem você, mas seria inútil. Você não vai voltar, mesmo querendo. Apesar dos apesares. Você ainda me ama. Eu sei, seus olhos não conseguem negar.
Alguns dias se passaram e vem a surpresa. Uma surpresa que estava dentro de mim, que se mexia, chutava. Era um amor tão grande, que eu nem sabia explicar. Eu renasci quando ela nasceu. Quero que saiba que o nosso amor ainda está vivo e se chama Valentina. E é a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Eu escrevo essa carta só para te lembrar que nosso amor jamais morrerá. Pois nela, está cada momento bom que vivemos. Juntos. Eu ainda te amo e estou te esperando.
Sim, o amor é modesto, para dar vida àquilo que está guardado dentro do coração...
O amor faz-nos refletir sobre ele mesmo e, a cada vez, chegar mais perto do cerne, da essência do nosso eu e do que há no âmago de todos à nossa volta e, assim, revelando-nos a nós mesmos, o segredo do saber amar...
O amor é assim, encanta milhares de pessoas, que desejam ser amadas, muito mais do que todas as melodias do mundo...
O PODER DO AMOR
O amor, tem um poder incalculável, sobre os nossos sentimento. O amor é poderoso como só ele o é, pois o poder que o amor tem, nos leva até as alturas alcandoradas, onde ali, sentiremos o verdadeiro poder do saber amar.
Marilina Baccarat
ACASO
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso.
"Não sei amar pela metade, nunca soube. Aliás, não se trata só de amor, mas de qualquer tipo de sentimento. Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, e se não for assim, prefiro que não seja"
O amor é...
Um lugar onde o coração descansa e vive em paz.
Um ponto onde a tempestade não alcança.
Um lugar onde existe o conforto em épocas de dificuldade.
Um espaço onde aquele sonho solitário vira uma realidade a dois.
Um sentimento que tem delicadeza, e dá saudade.
Um cantinho onde o coração se abriga por um tempo e mesmo que este abrigo deixe de existir, só a lembrança desse amor que aconteceu viverá para sempre no coração dos que dele provaram.
Para alguns, o amor pode ser leve, alegre, gentil e representa toda a felicidade que existe na face da terra, colocando o riso nos olhos e a esperança na alma.
Para outros o amor pode ser duro, doído e cruel.
O amor pode ser um oceano, um céu ou um devaneio...
O amor é estar, é sentir, é crescer, é pensar...
O amor é viver...
O QUE SINTO POR VOCÊ
Nosso amor é um sentimento
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
São dois galhos
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.
São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São nossas vozes de amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
AS FACES DO AMOR
O Dever sem AMOR AVALIATIVO te faz mal humorado...
A Responsabilidade sem AMOR LÚCIDO te faz imprudente...
A Ciência se AMOR RERFLETIDO te faz arrogante...
A Gentileza sem AMOR OBJETIVO te faz hipócrita...
A Honra sem AMOR PONDERADO te faz cruel...
A Justiça sem AMOR REALISTA te faz duro...
A Ordem sem AMOR SIMPLES te faz complicado...
A Riqueza sem AMOR JUSTO te faz avarento...
A Fé sem AMOR INTERROGANTE te faz fanático...
A Vida sem AMOR AUTÊNTICO é vazia e sem sentido...
Mas a vida vivida em AMOR A DEUS é permanente fonte de harmonia,
Criatividade, Paz Alegria e Felicidade...
Amor Amante
Tardes amenas e místicas,
de repente eis que surge,
aquele encontro fugidio,
cúmplices no mesmo ato,
com horário marcado.
Da tarde não podem passar !
O tic-tac do relógio,
funde-se com os corações,
Lábios murmurando,
tanto para contar...
Emoções, apenas emoções,
sem juízo e sem razões...
sugam-se nos abraços,
roupas pelo chão.
Dançam corpo a corpo,
sussurrando a canção,
numa fusão dominante,
provam de um néctar,
quente e embriagante.
Tontos pelo prazer,
Rolam pelo chão,
Delicioso chão !
Faz-se leito confidente,
dos murmúrios falantes,
toque de peles travessas,
de um amor amante.
RONDÓ DE MULHER SÓ
Estou só, quer dizer, tenho ódio ao amor que terei pelo desconhecido que está a caminho, um homem cujo rosto e cuja voz desconheço.
Sempre estive duramente acorrentada a essa fatalidade, amor. Muito antes que o homem surja em nossa vida, sentimos fisicamente que somos servas de uma doação infinita de corpo e alma.
O homem é apenas o copo que recebe o nosso veneno, o nosso conteúdo de amor. Não é por isso que o homem me atemoriza, quando aqui estou outra vez, só, em meu quarto: o que me arrepia de temor é este amor invisível e brutal como um príncipe.
Quando se fala em mulher livre, estremeço. Livre como o bêbado que repete o mesmo caminho de sua fulgurante agonia.
A uma mulher não se pergunta: que farás agora da tua liberdade? A nossa interrogação é uma só e muito mais perturbadora: que farei agora do meu amor? Que farei deste amor informe como a nuvem e pesado como a pedra? Que farei deste amor que me esvazia e vai remoendo a cor e o sentido das coisas como um ácido? É terrível o horror de amar sem amor como as feras enjauladas.
É quando o homem desaparece de minha vida que sinto a selvageria do amor feminino. Somos todas selvagens: são inúteis as fantasias que vestimos para o grande baile. Selvagem era a romana que ficava em casa e tecia; selvagens eram as mulheres do harém, as mais depravadas e as mais pudicas; selvagem, furiosamente selvagem, foi a mulher na sombra da Idade Média, na sua mordaça de castidade; mesmo as santas - e Santa Teresa de Ávila foi a mais feminina de todas - fizeram da pureza e do amor divino um ato de ferocidade, como a pantera que salta inocente sobre a gazela. E selvagem sou eu sob a aparência sadia do biquíni, olhando a mecânica erótica de olhos abertos, instruída e elucidada. Pois não é na voluntariedade do sexo que está a selvageria da mulher, mas em nosso amor profundo e incontrolável como loucura. O sexo é simples: é a certeza de que existe um ponto de partida. Mas o amor é complicado: a incerteza sobre um ponto de chegada.
Aqui estou, só no meu quarto, sem amor, como um espelho que aguarda o retorno da imagem humana. O resto em torno é incompreensível. O homem sem rosto, sem voz, sem pensamento, está a caminho. Estou colocada nesse caminho como uma armadilha infalível. Só que a presa não é ele - o homem que se aproxima - mas sou eu mesma, o meu amor, a minha alma. Sou eu mesma, a mulher, a vítima das minhas armadilhas. Sou sempre eu mesma que me aprisiono quando me faço a mulher que espera um homem, o homem. Caímos sempre em nossas armadilhas. Até as prostitutas falham nos seus propósitos, incapazes de impedir que o comércio se deixe corromper pelo amor. Quantas mulheres traçaram seus esquemas com fria e bela isenção e acabaram penando de amor pelo velhote que esperavam depenar. Somos irremediavelmente líquidas e tomamos as formas das vasilhas que nos contêm. O pior agora é que o vaso está a caminho e não sei se é taça de cristal, cântaro clássico, xícara singela, canecão de cerveja. Qualquer que seja a sua forma, depois de algum tempo serei derramada no chão. Os vasos têm muitas formas e andam todos eles à procura de uma bebida lendária.
Li num autor (um pouco menos idiota do que os outros, quando falam sobre nós) que o drama da mulher é ter de adaptar-se às teorias que os homens criam sobre ela. Certo. Quando a mulher neurótica por todos os poros acaba no divã do analista, aconteceu simplesmente o seguinte: ela se perdeu e não soube como ser diante do homem; a figura que deveria ter assumido se fez imprecisa.
Para esse escritor, desde que existem homens no mundo, há inúmeras teorias masculinas sobre a mulher ideal. Certo. A matrona foi inventada de acordo com as idéias de propriedade dos romanos. Como a mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita, muito docilmente a mulher de César passou a comportar-se acima de qualquer suspeita. Os Dantes queriam Beatrizes castas e intocáveis, e as Beatrizes castas e intocáveis surgiram em horda. A Renascença descobriu a mulher culta, e as renascentistas moderninhas meteram a cara nos irrespiráveis alfarrábios. O romancista do século passado inventou a mulherzinha infantil, e a mulherzinha infantil veio logo pipilando.
O tipos vão sendo criados indefinidamente. Médicos produzem enfermeiras eficientes e incisivas como instrumentos. Homens de negócios produzem secretárias capazes e discretas. As prostitutas correspondem ao padrão secreto de muitos homens. Assim somos. Indiquem-nos o modelo, que o seguiremos à risca. Querem uma esposa amantíssima - seremos a esposa amantíssima. Se a moda é mulher sexy, por que não serei a mulher sexy? Cada uma de nós pode satisfazer qualquer especificação do mercado masculino.
Seremos umas bobocas? Não. Os homens são uns bobocas. O homem é que insiste em ver em cada uma de nós - não a mulher, a mulher em estado puro ou selvagem, um ser humano do sexo feminino - o diabo, a vagabunda, a lasciva, o anjo, a companheira, a simpática, a inteligente, o busto, o sexo, a perna, a esportista... Por que exige de nós todos os papéis, menos o papel de mulher? Por que não descobre, depois de tanto tempo, que somos simplesmente seres humanos carregados de eletricidade feminina?
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, ou está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.
Deus certamente não estava fazendo uma experiência com minha fé nem com meu amor para provar sua qualidade. Ele já os conhecia muito bem. Eu é que não. Nesse julgamento, ele nos faz ocupar o banco dos réus, o banco das testemunhas e o assento do juiz de uma só vez. Ele sempre soube que meu templo era um castelo de cartas. A única forma de fazer-me compreender o fato foi colocá-lo abaixo.
Chama e fumo
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Medita no que vais fazer:
O fumo vem, a chama passa...
Gozo cruel, ventura escassa,
Dono do meu e do teu ser,
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Tanto ele queima! e, por desgraça,
Queimado o que melhor houver,
O fumo vem, a chama passa...
Paixão puríssima ou devassa,
Triste ou feliz, pena ou prazer,
Amor - chama, e, depois, fumaça...
A cada par que a aurora enlaça,
Como é pungente o entardecer!
O fumo vem, a chama passa...
Antes, todo ele é gosto e graça.
Amor, fogueira linda a arder!
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Portanto, mal se satisfaça
(Como te poderei dizer?...)
O fumo vem, a chama passa...
A chama queima. O fumo embaça.
Tão triste que é! Mas...tem de ser...
Amor?...- chama, e, depois, fumaça:
O fumo vem, a chama passa.
Há muitos tipos de amor;
há amores que acendem a noite,
outros que sacodem as emoções
e outros que serenam o espírito,
mas o amor que honra a vida,
esse sim, é o melhor.
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