Selar Amor
"Como é possível sentir vontade de ser melhor, vontade de estar junto, querer cuidar, querer respeitar, querer fazer feliz pelo resto da vida?
Planejar o pedido de casamento, escolher a raça e o nome do primeiro cachorro, pesquisar sobre as regras de adoção, chorar igual criança ao escutar uma música, ou vendo o sorriso em fotos. Como é possível isso?
Será que é normal ter a total certeza de que sua felicidade é estar ao lado dessa pessoa? Sentir uma vontade absurda de fazer esse homem feliz a cada minuto da vida dele, perceber que quando você está pensando nele, o mundo parar e não existi mais ninguém além dele na sua frente, mesmo não estando?
Será que isso é amor? Será que ele é o que eu procuro? Será que é por ele que eu vou acordar todos os dias? Não, não é possível sentir tudo isso por alguém que nunca viu. Será?!" Carta de mais uma mulher que sofreu pelo Homem do mar !
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Com freqüência você fica irado e se frustra, seguindo o padrão destrutivo "Preparar, apontar, fogo!" Você fala de forma dura e só depois pensa se deveria ter dito o que disse. Mas a natureza atenciosa do amor lhe ensina a usar a mente antes de usar os lábios. O amor pensa antes de falar. Ele filtra as palavras com a peneira da verdade e da bondade.
A dor não é o suficiente para descrever como me sinto, éramos tão felizes juntos, mas agora sei que tenho sido cega, você disse que nunca iria me desapontar, sempre que precisasse de você, você estaria comigo, eu consigo perdoar, mas não consigo esquecer, embora você tenha me magoado, eu ainda te amo !
Eu não posso chamar pra minha vida um homem que, nas horas vagas, convida outra mulher pra vida dele.
- Meu amor, eu entendo de ciúmes como ninguém. Se a gente ficar procurando coisas, vai acabar encontrando e, em nome de uma loucura, acaba cometendo até assassinato.
- Não, eu vou matar essa pirua!
- Eu te ajudo.
- A gente tá na última etapa, pra virar amizade falta pouco.
- Mas eu não quero isso...
- É, mas o amor mesmo quando acaba demora um tempo pra desocupar a casa.
Talvez nem tudo deva durar para sempre, certas coisas são como escrever no céu... uma coisa muito bonita mais que dura alguns instantes apenas e depois...depois você entende, né ? O amor, ele realmente é terrível!
Amor proprio.
Amor proprio? É quando olhamos para nos mesmos e percebemos que tudo do qual precisamos já temos. É quando você é completa, não precisa de outras pessoas para ser feliz. Amor proprio é quando você se afasta de uma pessoa que te faz mal, mesmo gostando muito dela. Amor proprio é quando você para de correr atras das pessoas porque merece mais que isso. É quando você não se importa com as opiniões dos outros.
Ter amor por se mesma é maravilhoso. As pessoas vão te julgar por isso, mas no fundo, elas só querem ter isso também.
Medo de não ter ninguém? Eu tinha, e muito! Tentava ignorar quando me machucavam por medo de reclamar e perder a pessoa, pedia desculpas quando não estava errada, não falava com mais ninguem por causa do ciumes, mas com o tempo vi que isso só me destruia aos poucos e fui me tornando uma pessoa cheia de odio e rancor, e agora? Agora eu to livre, comigo mesma, não preciso de mais ninguem, e quem reclamar disso, sinto muito em dizer que já sou completa o suficiente.
Batimentos de Amor
Uma paixão inesperada e nós dois juntos.
Procurei respostas e encontrei.
Procurei te esquecer e não consegui.
Poemas em guardanapos ou batimentos comparados a salto alto
Onde a felicidade está ?
é simples a resposta para quem ama
(Sol,Calor.Noite,Chuva.Dia,Nublado.Noite,Vento.Verdade,Sincero.Mentira,Medo.Cerveja,Solteiro.Vinho,Casado.Cama,Loucura.Suor,Desejo.Bar,Paixão.Remédio,Você.)
Batimentos de Amor unidos em 2 corações
Amor tudo surpoto tudo crê aliviar a nossa for o amor penetra sem pede licença ele luta ele vence como pode dizer te amo sem sente? Atravéz do amor podemos dizer das pequenas frases até maior de todas porq o amor não tem fronteira nem limite de sonha hj posso dizer q amo vc por eternidade
Eu quero ficar ao seu lado para sempre amor tudo que você faz é pensando em mim. Por que eu não canso de olhar... Por isso que eu não canso ouvir tua voz... Por que não canso de dizer amo TE AMAR.
O maior charme da vida é a capacidade de amar um alguém, tirar os pés do chão sem asas para voar. Somente os devaneios de amor são capazes de fazer uma proeza dessa natureza.
Sonhos e realidade: "sim, eu posso!".
Somos muitas vezes limitados em nossos sonhos. Muitos dizem para nós: "vocë não pode!", "isso é impossível!", "você não consegue!". E isso, mais da vez, é dito por pessoas que amamos, que têm receio e apenas passam para nós os seus próprios limites, os seus próprios medos diante da vida.
São como a mãe de Marisa Ventura (J.Lo) no filme "Encontro de Amor". Diante do primeiro problema, diante de sonhos que parecem difíceis, não apenas a negativa do incentivo, mas a realidade crua jogada na cara, como uma âncora a impedir que se navegue para águas mais profundas:
- "Quer continuar a ter sonhos que nunca vão se realizar ou botar comida na mesa?", pergunta ela à filha mostrando-lhe contas a serem pagas.
Diante de uma pergunta assim, qual a resposta possível? Deixar que o medo tome conta, deixar os sonhos de lado para simplesmente "lavar o chão", como seria o destino de Marisa?
E ela dá a resposta possível, corajosa, definitiva:
- "Eu vou pegar essa chance sem medo nenhum, sem a sua voz na cabeça dizendo que eu não posso!".
Sim, como é imperativo, em nossas vidas, dar os saltos necessários, com os riscos todos, para que possamos transformar aqueles sonhos em uma nova realidade. Nem sempre é fácil, nem sempre dá certo, mas ao menos podemos olhar para a vida e dizer: "eu tentei!; eu lutei".
Afinal, vencer é apenas uma possibilidade; lutar, porém, é sempre a única saída digna e definitiva.
Aí podemos ver, quem sabe!?, as pessoas que antes toldavam os nossos sonhos, dizerem como a mãe de Marisa, ao final do filme, muito orgulhosa:
- "Aquela é a minha filha!", apontando para a televisão
Seja eu as mãos que queres usar,para levantar
Seja eu as palavras, que queres pra incentivar
Seja eu o abraço que acalenta
Os olhos que com ternura,dizem mais que qualquer palavra
Seja eu a paz que o outro necessita,e que nada no mundo interfira
nos sonhos que sonhastes pra mim
Seja eu o alimento do bem,que alimenta o corpo,e alma de alguém
Seja eu morada de afeto,e que seja cheia até transbordar
e no transbordar de todo esse amor,toque muitas vidas por onde eu for…
Seja eu a mão que acalenta,acalma e sustenta
quem necessitar…
Num mundo tão duro,tão frio tão distante
que eu seja abrigo,por onde passar…
Que meus pés se apressem,mas só para o bem
Que quando eu olhar,não julgue ninguém…
Que sejam meus olhos,janelas do bem
que com ternura acalente alguém…
Que em todos os meus dias,eu seja Senhor
Teu amor que transborda por onde eu for…
Não quero ser mais,nem menos que alguém
só quero ser pássaro que faz sempre o bem
Vivemos em dias difíceis demais
que eu seja o vento que leva a paz…
Transborde alegria,transborde afeto,
contagiando à todos, que eu tenha por perto
Que meu corpo todo,reflita o amor
Amor maior que vem do Senhor
Por onde eu for,por onde eu andar…
Seja eu o lugar,que queres habitar
Autoria (Café,Amor e Poesia)O Blog da Poesia Falada
Feito todos os dias com todo carinho pra Você!
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