Seja Feliz com sua Namorada

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⁠"⁠Bonedog"

Voltar pra casa é terrível, quer os cães lambam o seu rosto ou não.
Se você tem uma esposa ou apenas solidão em forma de esposa esperando você, voltar para casa é terrivelmente solitário.
De tal modo que você pensará na opressora pressão barométrica lá de onde acabou de voltar com afeição, pois tudo é pior após chegar em casa.
Você pensa nas pragas grudadas nos talos da grama, longas horas na estrada, assistência rodoviária e sorvetes e as formas peculiares de certas nuvens e silêncios com nostalgia, porque você nem queria voltar.
Voltar para casa é... simplesmente horrível.
E os silêncios caseiros e nuvens não ajudam em nada, além do mal-estar geral.
Nuvens, do jeito que elas são, são de fato suspeitas e feitas de um material diferente, do que daquelas que você deixou para trás.
Você mesmo foi cortado de um outro pano nublado, devolvido, remanescente, malfadado pelo luar, infeliz por estar de volta, esgarçado em todos os pontos errados, um terno desfiado, maltrapilho, surrado.
Volta pra casa, aterrissado da lua, forasteiro. A força gravitacional da terra, um esforço agora redobrado, desamarrando seus cadarços e os seus ombros, entalhando mais fundo a estrofe de suas preocupações em sua testa.
Você volta para casa afundado, um poço ressecado ligado ao amanhã por um frágil fio de... Enfim.
Você suspira no massacre de dias idênticos, que é melhor aceitar, de uma vez.
Bem... enfim, você voltou.
O sol sobe e desce como uma puta cansada. O clima imóvel como um membro quebrado, enquanto você não para de envelhecer.
Nada se move, além das marés de sal no seu corpo. Sua visão embaça, você carrega o seu clima com você, a grande baleia azul, uma escuridão esquelética.
Você retorna, com uma visão de raio x, seus olhos se tornaram famintos. Você volta pra casa, com seus dons mutantes, para uma casa óssea.
Tudo o que você vê agora, é tudo... osso.

(Poema Bonedog, de Eva H.D.)

“E assim existimos, indo aos tantinhos, passinhos e beijinhos; sendo um bocado de Beatles e umas mordidas de bossa nova. Pão de Ló: não somos mais que um punhado de purpurina que o vento ainda vai soprar. Deixe brilhar, deixe voar, deixe estar, deixe amar.”

⁠Até ideias falsas e ruins de filmes querem viver. Como se crescessem no seu cérebro, substituindo ideias reais. É o que as torna perigosas.

⁠“Uau” é uma exclamação que serve para tudo. Acabei de perceber. Pode significar que você adorou ou que não tem palavras para descrever a porcaria que é.

⁠Parece que eu estava vendo como eles eram, vendo como serão e depois de eles morrerem.

⁠– Você pode ficar aqui. Não precisa ir.
– Ir para onde?
– Para a frente.

Minha casa é pequena mas minha piscina é bem grande.

⁠Ele é um amor. É sensível. Ele me escuta e é inteligente. Mas há algo inefável, profunda, impronunciável e irreparavelmente errado aqui.

⁠Suspeito de que os humanos sejam os únicos animais que sabem a inevitabilidade de suas mortes. Outros animais vivem no presente. Os humanos não podem, então inventaram a esperança.

"UMA VIAGEM CONSTITUI UMA FONTE, UM TESOURO, UMA RIQUEZA INCALCULÁVEL'

O que tem por traz do meu medo?
Um ser louco para encarar a vida sem medo.

O Deus que eu tenho, me ensinou a voar mesmo sem ter asas.
Me ensinou a parar, já perto da chegada.
Me ensinou a me perder, para poder eu me encontrar.
Esse é o Deus que eu tenho.

Prosa Patética

Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido... As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono... Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças... Sempre querendo, querendo... Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança... Do hálito quente do outro. A voz, o viço... Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão... Expulsar de mim essa Nossa senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito... Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo... Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta... Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora... A mulher que engravida porque gosta de criança... Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: Madrugada, mãe, ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido... E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz, que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada... Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja... Nesse fim de século sem certeza? Eu quero que a solidão me esqueça.

⁠Se eu tivesse o dom de ser aquilo que eu gostaria sabe o que eu seria? Um lápis ou uma borracha!!! A borracha seria para apagar tudo que lhe causasse tristeza ou um lápis para desenhar os contornos de teu SORRISO ILUMINADO todos os dias...

⁠Das feridas emocionais existentes, a rejeição é, de longe, a dor emocional mais profunda que existe.

Prêmio Jabuti 2009!
“Quem não pode suportar a dor da separação não está preparado para o amor. Porque o amor é algo que não se possui, jamais. É evento de graça. Aparece quando quer, e só nos resta ficar à espera. E, quando ele volta, a alegria volta com ele. E sentimos então que valeu a pena suportar a dor da ausência, pela alegria do reencontro.”

*Os pássaros


Hoje, logo bem cedo acordei ouvindo os pássaros há cantar. Eles cantavam por liberdade, demonstrando sentir saudade, daquele verde que viviam , da natureza que exploram e do espaço que voavam. E a mim o que restava, era solta-los. Mas eu nem poderia, eles não me pertenciam. Fiquei ali ouvindo o canto, e sem poder ajudar me veio a dor e o pranto. Me retirei, mas não me contentei. Porque naquele momento os justos estavam presos e os injustos ilesos. Isso não ficará assim, porque dentro de mim existe bondade, e se todos fossem assim, seriamos mais feliz e os pássaros cantariam alegremente, sem ferida celebrando a liberdade e a vida

Seja luz no mundo e amo em meio a indiferença.
Seja força e coragem diante do medo, e abrigo e abraço pra quem precisa.

RESPIRE FUNDO E CONTINUE...

RESPIRE FUNDO E CONTINUE...
Mesmo que o dia não esteja tão bom assim, ou a semana, ou o mês, ou o ano.
Mesmo que tenha medo do seu futuro, sabe eu também tenho medo, você não está sozinho nessa.
Mesmo que você não seja aceito pela maioria só porque ver a vida de forma diferente, nunca perca sua essência.

RESPIRE FUNDO E CONTINUE...
Mesmo que você carregue feridas que ainda estão abertas, acredite um dia elas vão sarar,enolugar só vai restarapenas cicatrizes de quem sobreviveu uma grande batalha.
Mesmo que você não veja o amor, ou empatia alheia, mesmo que você receba mais pedrasdo que abraços na jornada.
Mesmo que você pense em desistir, mas sei que não vai passar de um mero pensamento, você já chegou até aqui então que tal ganhar a guerra?

RESPIRE FUNDO E CONTINUE...
Mesmo que a vida pareça sem sentido,pode acreditar em mim, você vai se encontrar e achar o seu lugar no mundo.
Mesmo que seus sonhos pareçam grandes demais agora, lembre-se de uma coisa muito importante, (você é do tamanho dos seus sonhos)
Mas você precisa acreditar nisso respirar fundo e continua...

Ps: Eu falei tudo isso pra mim hoje!

EMPATIA #5

Respeitar o sofrimento do outro, mesmo que você não consiga entender, largando às pedras das mãos para oferecer abraços!
Sendo o médico e não o carrasco, e nunca menosprezando a dor do outro só porque é diferente da sua.
Por mais EMPATIA nos nossos CORAÇÕES!