Sei que Vou me Arrepender
Dia 15
A saudade é uma companhia constante,
Dá para ver no meu semblante,
Sei que podemos controlar o pensamento,
Então, não vejo como tormento,
Você no isolamento,
Eu aqui, poderia ser sofrimento,
Mas, não vamos transformar em lamento,
E sim em confiança...
Como uma criança,
No colo de alguém que ama,
Como um autor, que faz direito sua trama,
Aprendizado,
Nao deve ser fardo,
Te espero de peito aberto, sem estrago,
Moldando o melhor de mim,
Para que assim,
reverbere em ti como um carinho,
Para que o sozinho,
Fique para trás,
Até logo mais...
Meu amor,
Meu BB,
Minha Vit ❤️
Falhei algumas vezes e sei que poderia ter sido melhor. No entanto, estive ao seu lado no seu pior momento, quando até o seu muito parecia nada, enquanto no meu, você escolheu ser cruel.
Profundidade e Entrega
Sou uma mulher que não se apressa em se entregar, porque sei que o verdadeiro encontro exige mais do que o superficial. Busco sempre o genuíno, o que vai além das aparências, o que conecta as almas. Para mim, o corpo é só o início; a alma é onde tudo acontece.
Não temo a solidão, ela me permite me encontrar e entender o que realmente desejo. Prefiro esperar, até que a dança certa se apresente, até que alguém com a mesma sintonia cruze o meu caminho.
Quando me entrego, faço-o por inteiro — não apenas com o corpo, mas com a alma. Sei que o valor real das conexões está na profundidade, na entrega mútua e no espaço onde as energias se encontram e se fundem.
Quando não estou escrevendo, eu simplesmente não sei como se escreve. E se não soasse infantil e falsa a pergunta das mais sinceras, eu escolheria um amigo escritor e lhe perguntaria: como é que se escreve?
Ainda não me habituei a que me chamem de escritora. Porque, fora das horas em que escrevo, não sei absolutamente escrever.
Só me considerarei escritora no dia em que eu disser: sei como se escreve.
Eu te escrevo porque não sei te esquecer.
Posso fingir que segui em frente, que sua ausência não pesa mais nos meus ombros, que seu nome não me arrepia quando alguém o menciona por acaso. Posso me convencer de que o tempo apagou as marcas que você deixou em mim. Mas, no fundo, toda vez que seguro uma caneta, é sobre você que minhas palavras derramam. Escrevo porque sinto sua falta. Porque ainda lembro do jeito que você franzia a testa quando tentava entender o que eu dizia, do calor da sua mão na minha, do som exato da sua risada, não uma qualquer, mas aquela mais genuína, aquela que você soltava quando estava realmente feliz. Escrevo porque ainda te amo, mesmo que eu não devesse. Mesmo que eu saiba que algumas histórias não foram feitas para continuar. E se um dia essas palavras chegarem até você, quero que saiba: eu tentei. Tentei ser menos seu, tentei não transformar você em poesia. Mas algumas pessoas entram na nossa vida como um verso que nunca conseguimos parar de recitar. E você... bem, você sempre será minha rima favorita.
Quanto tempo me resta? Quantos sorrisos darei?
Não sei... Mas sei que a cada verão verei o sol se pôr.
E a cada dia que passa, o mundo se transforma diante de mim,
Como se a cada experiência eu me remontasse,
Como se a cada fase eu renascesse,
E aquele que fui ficasse para trás,
Olhando para frente, esperando o sol nascer outra vez...
╔❝Hoje mais que nunca sei!
Nas tuas mãos posso por minha vida e sei que dela cuidadas e sempre cuidarás.
Porquê? Nem preciso questionar, mas sei muitos não entenderem e iram perguntar… não a quem sabe, mas a seus remotos antiquados pensares.
Então irei desde já responder. É simples assim e por isso meu sorriso no rosto...
Sei a quem amo lhe poder confiar a vida, pois Sou a Sua Própria!!❞╝
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Tc.03032014/1°1
Se foi o ovo ou a galinha,
Se foi a semente ou o fruto
Não sei o d'antes tampouco o doravante
Sei, sim, que ora é um, ora outro
Se um ou uma também não me importa
Somos essência e essência não tem forma!
Não sei se ela andava pela mesma escuridão que eu. O que importa é que não amo mais uma tela quadrada. Eu amo a Kim Mubee.
aos amigos minhas eternas condolências,
sei que árdua fora a tarefa de vocês,
mas a executaram com tanta leveza que
pareceu-me ser do amado a facilidade para que o amor acontecesse.
aos meus inimigos meu eterno muito obrigado,
combatemos,
torna-mo-nos mais fortes naquilo que se propôs e fora proposto – mesmo sem o querer.
Após os 40
Foi nessa idade que enxerguei além.
Não sei de onde veio isso...
Se das dores, das desistências,
dos tombos ou das ausências.
Só sei que amadureci e me tornei muito mais segura.
Comecei a ver as coisas como elas realmente são.
Percebi que muitos me procuravam apenas quando precisavam. Jogavam todos os seus problemas sobre mim, e eu, com a mania besta de querer salvar o mundo e carregar as dores dos outros nas costas, dava aquela força.
Mas, no fim, eu varava a noite com a cabeça cheia, como uma caçamba abarrotada de entulhos. Me sentia pesada, adoecendo aos poucos — mentalmente e fisicamente. E a ficha só caiu quando a história mudou de lado: eu precisei... e ninguém estava lá por mim.
Então, optei por selecionar coisas e pessoas. Isso não me tornou egoísta. Mantenho minha essência e ando com poucos.
O que mudou? Tudo. Me sinto leve.
Aprendi que não sou a salvadora do mundo. Ainda escuto as pessoas que escolhi ter por perto, digo algo bom, abraço... mas não trago nada para mim.
Ah, tenho tanto a me preocupar comigo mesma!
Não devo explicações.
Não faço drama.
Não quero drama.
Falo menos de mim — ou quase nada.
Só quero o que traz leveza ao coração.
Autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/02/2025 às 17:00
Manter créditos _Andrea Domingues
Só sei que nada sei…
Não sei o que foi, nem o que será.
Só sei que amo o cheiro no ar, a brisa no rosto, o sereno que amo sinto mas vejo na tampa do meu cooler…
Amo ver a alegria nas ondas, os sorrisos largos, a empolgação em pular nas ondas.
Não sei de mim, e do que gosto eu descubro no sabor das coisas, momentos e em pessoas que me privam de gatilhos.
Não sei, eu sei e nada sei do que a vida ainda há de ter de bom.
Mas uma coisa eu sei… eu sei quem sou e a cada dia… eu percebi que se sei do que não gosto… eu sei que para lá dificilmente vou voltar.
Desabafo: O medo silencioso de ser vista
Eu sei o que é se sentir refém de uma construção que fizeram de mim. Uma construção que, por muito tempo, me prendeu a um medo constante de ser quem eu sou, de ocupar os espaços ao meu redor. O medo de ser vista, de ser notada, e de como, ao estar em ambientes cheios, os olhares parecem pesados demais para carregar.
Sinto que, em muitos momentos, a insegurança me paralisa. É como se toda minha essência fosse transformada em algo que precisa se esconder. Tento desviar os olhares, encontrar os cantos mais discretos, aqueles onde posso me perder sem ser observada. Onde a pressão de ser vista não me sufoca.
E quem, entre nós, nunca se sentiu assim? Quem, entre nós, nunca se desconfortou com o peso de ser mulher, de ser vista e julgada? O desconforto de estar em um espaço cheio e, mesmo assim, se sentir sozinha, impotente.
Eu sei que esse medo não é só meu. Sei que há outras mulheres que também preferem a invisibilidade, que também buscam lugares silenciosos e discretos, longe dos olhares que nos desconstroem, que nos fazem sentir pequenas. Mas o que me dá esperança é saber que, ao escrever isso, estou falando em voz alta o que tantas de nós guardam. E, ao fazer isso, me permito ser verdadeira, e quem sabe, dar espaço para que outras também possam se permitir.
O que quero agora não é mais me esconder. O que busco é entender esse medo, aceitar que ele existe e, aos poucos, me fortalecer para que ele não me defina mais. E, talvez, juntas, possamos construir um espaço onde todas nós possamos ser vistas sem medo, sem julgamentos, sem a pressão de sermos algo que não somos. O mundo precisa entender que ser mulher, com todas as nossas complexidades e inseguranças, é, sim, uma força.
Para Quem Ousa Sentir
Eu sei que não sou para todo mundo. Nem todo lugar me merece, porque não sei estar sem presença, e nem todo sentimento merece minha atenção. Nem toda conexão vale o meu investimento, porque não entro pela metade.
Sou para aqueles que sabem reconhecer boas e raras companhias, para quem valoriza vínculos verdadeiros e sentimentos profundos. Fui feita para a leveza, para a paz, para a sensação de estar em casa—porque eu me faço lar.
Fui feita para quem tem coragem de sentir e demonstrar, para aqueles que ousam colocar o coração em mim, porque eu também o deixo ali. Minha companhia não é para preencher vazios, mas para tornar o caminho mais bonito, mais intenso, mais verdadeiro.
Que tudo o que combina com isso me encontre.
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