Sei que Vou me Arrepender
Hoje eu vou ver meu amor perfeito,
Colônia e medo perfumam meu peito,
Vou ver se ainda tem o mesmo calor derreto,
E ver se me olha do mesmo jeito amor.
Então a minha boca encontra a sua,
Nada faz sentido aliás nem eu,
Cessando o beijo inesperadamente eu vejo,
Que uma lágrima sua cedeu.
É ela que quer dizer que me ama,
Eu acho que ela quer dizer que tem saudade,
Eu acho que quando você me mandou embora,
Mandou com dor no peito não era verdade.
SE AMANHÃ CHUVER
Se amanhã chuver, vou ficar aqui,
Vendo cada gota cair.
Vou sentar-me no banco dos sonhos ,
E vou escrever um poema que fale de ti...
Se amanhã chuver, ficarei aqui lendo as paginas,
De um livro inventado, onde falarei de amor...
Se amanhã chuver, ficarei aqui,
Ouvindo o som da chuva nas folhas secas
Que o vento espalhou...
Se amanhã chuver, fico aqui quieta ,
Dizendo orações, em que não creio...
Mas por habito, por necessidade de o fazer...
Se amanhã chuver, ficarei aqui olhando o céu
Que se esconde num Inverno que tarda a partir...
Porem se amanhã não chuver,
Correrei até ti, pousarei a cabeça no teu ombro,
E saberei que o Inverno já partiu...
Publicada por circe
Quando eu for grande outra vez.
Não vou perder o alento.
Aqui mesmo eu vos digo.
Vou agarrar o tempo.
Nada será igual
ao até agora vivido.
Serei um "CR7"
Ou um Messi, aguerrido!
EC.
Eu não conto carneiros:
É noite, vou para a cama, cerro os olhos para dormir, em vez disso vejo uma frondosa árvore por cima do meu olhar, abro e fecho novamente os olhos e volto desta vez a ver árvores desta vez as suas copas estão afastadas e entre elas vejo o céu com algumas nuvens, mas estranho! Não vejo estrelas.
Assim vão desfilando imagens com árvores, sempre árvores, como se estivesse a assistir à projeção de slides.
Não, eu não conto carneiros, eu conto árvores
25/09/2018 Ec.
Eu nunca vou esquecer você
Eu nunca vou esquecer da pessoa
que enxugava minhas lágrimas com beijos e dizia que tudo ia passar...
Talvez tenha passado
Mas ainda choro pelos mesmos motivos...
A vida é triste sem você!
Quando uma lágrima cai
Eu ainda espero por teus beijos.
Estrada do coração
Agepê
Vale mais o seu sorriso que a minha dor
Vou dar volta na tristeza e me banhar de amor
Percorrer pelas estradas do meu coração
Me livrar dessa saudade dessa solidão
Era tudo muito lindo com você aqui
Se existia a tal tristeza eu nem percebi
Você foi tão de repente sem dizer adeus
Me levou toda alegria e os carinhos seus
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Vale mais o seu sorriso que a minha dor
Vou dar volta na tristeza e me banhar de amor
Percorrer pelas estradas do meu coração
Me livrar dessa saudade dessa solidão
Era tudo muito lindo com você aqui
Se existia a tal tristeza eu nem percebi
Você foi tão de repente sem dizer adeus
Me levou toda alegria e os carinhos seus
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Vou seguindo em frente e o que fica pra trás, fica por conta própria...
O tempo não para...
Rumbora!
Vai chegar um momento que vou embora para sempre, sem avisar nada, sem me despedir, apenas por um fim nessa vida sem cor. Amo todos que me amou, até mesmo aqueles que me abandonou, e me perdoa se eu for um(a) covarde quando esse momento chegar!
Não vou rasgar nenhuma página do livro da minha vida,
as folhas que virei foram lições que aprendi.
Eu não vou pedir pra ficar
Eu prometo não vou insistir
Cada um sabe o seu lugar
Seja perto ou longe daqui
Você é diferente de mim
Isso não vai fazer
Eu te amar
Menos.
Ao contrário
Vou te amar mais
O diferente
Me atrai.
- Diferenças
eu sou amante da vida
ainda vou morrer por causa disso
mas como morrerei - de qualquer jeito
será lindo morrer de amor!
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
"Onde foi parar o amor
Esteja ele onde for eu vou buscar
E qualquer dor se acalma,
A dor de acalma
Quando se encontra alguém para amar"
Mais distante
Eu vou postar um story que ela nunca vai ver... Vou escrever uma poesia que ela nunca vai ler, Vou fazer uma música que pra ela eu nunca vou poder tocar,
Vou fazer muitas coisas que em nada vai dar...
Vou viver uma imensidão, dentro da minha
imaginação sobre um sentimento tão bom... Que nunca vai se realizar Eu vivo querendo um amor que nunca vai acontecer E quanto mais eu quero, mais e mais eu me faço
sofrer
Nessa busca incessante por um amor apaixonante E só sei que no fim eu vou acabar Mais e Mais Distante...
20:35.
COMPETIÇÃO
Não me faça competir
Eu não vou! Me recuso.
Reconheço quem eu sou
Conheço bem o meu lugar
E dentre tantas voltas
Que o mundo dá
Quem é quem?
Quem é o que pra se comparar?
Para! Para que ta feio!
Ninguem É, só está.
Estado é passageiro
Essência sim, É.
Ser sem devaneio
Mas a ilusão é um convite
Atrativo, influente
Pra quem se afasta da natureza
E já não enxerga a beleza
Que tá nas coisas mais simples
Já contemplou o Sol hoje?
(2021)
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