Segura

Cerca de 1316 frases e pensamentos: Segura

Não podemos tirar a dor de alguém com as mãos,
mas podemos estender a nossa mão para alguém segurar.
Isso significa que o peso das adversidades ficam mais leves
quando temos com quem contar.

Uma mulher bonita e segura de si tem o incrível poder de suportar todas as dores do mundo sem deixar de sorrir. Sorria sempre, linda e especial garota, pois é só assim que as dores ficarão menos doídas!

⁠Eu estou segura porque o meu Deus me faz habitar em segurança...

"Às vezes, o que te segura em pé nem é força… É cansaço mesmo."

- Por que uma mulher segura como você não se casa?

- Porque ninguém segura uma mulher segura.

Inserida por JaneSilvva

Claire: Brianna sempre esteve segura, amada e bem-criada. Mas, às vezes, quando ela se vira e a luz bate em seus cabelos ruivos, ou quando a vejo sorrindo enquanto dorme, eu fico sem folego. Porque eu vejo você.

Inserida por iamvivianlira

Doe muito te que me segura para não te abraçar e nem beija a sua boca, está perto e não pegar na sua mão finguir se a sua amiga , quando tudo o que eu mais queria era se sua esposa , é tão difícil se fria quando eu queria se brasa , abaixo a cabeça para não olha nós seus olhos e chora , me reprimo para não explo meus sentimentos , e o pior é que não consigo explicar porque de tudo isso , você não entenderia, mais tudo o que estou fazendo é para o seu bem , você é preciso de mais para te machuca, só quero a sua felicidade.

Inserida por adriely_santos

Por mais.
Otimista,religiosa,descontraída,segura
E com tudo junto uma única vez falsa.
Uma pessoa já se perguntou...
Por que eu envelheço mesmo...

Inserida por wilmar_carmo

Minha pekena Sharon, vou te dizer vou te falar segura em minhas mãos e vamos namorar

Inserida por Jhony_shake

Segura firme a minha mão e prometa nunca mais soltar, pois num mundo de ilusões eu escolhi te esperar.

Inserida por MoisesManuel

Quem não segura o amor da pessoa amada, com carinho, compreensão e respeito! Depois de perder é difícil a volta.

Inserida por sergiocancioneiro

A verdade sempre será mais segura como modus operandi.

Inserida por elissiqueira

E ontem no banho senti Deus me abraçar, dizendo filha essa fase ruim vai passar, segura na minha mão que eu vou te ajudar.

Inserida por rafaela_andrade

A fazedura é a base do não podia fazer e sua varredura limpa e segura pra não sofrer fortes rupturas.

Inserida por ClaudethCamoes

segura a emoção que hoje ela está derrubando . . .

Inserida por WilsonAlberto

Conto da vida real - 1

Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.

Inserida por MariadaPenhaBoina

A gente sabe que é quando descobrimos a verdadeira dor de amar, ela é incalculável, e sempre seguramos as lagrimas porque sabe que se uma chegar a cair, tão cedo não pararemos de chorar !

Inserida por babi_lima

Incompetência e corrupção, a marca de um administrador descabido...Uma cidade, sem saúde, sem segurança, sem lei e sem propósitos de melhorias...Falta médicos competentes, falta remédio, falta paz e falta homens empossados honestos....Resta desesperança, Resta desordem, Resta desiquilibrio e caos. De tudo isso ainda sobra o fanatismo, a conivência e as migalhas do desperdicio corrompido...
nenepolicia

Inserida por nenepolicia

Te coloquei onde você está segura e próximo de mim,
Onde ninguém precisa ser inibido por saber
Mas pelo compromisso eu não precise de mais ninguém

Inserida por OdoricoCumbene

Na regência da igualdade sempre segura encoras folhas quem nada vales.

Inserida por ClaudethCamoes

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