Segundo Minuto Hora dia Semana ano Eternidade
Autoanálise de uma sintática.
Estou exausto! E foi somente no dia em que criei essa indignação que deixei de ser mim. Ser mim é algo realmente incômodo, mas não para um mim. Mim nada faz, nada sente, mim, geralmente, não é nada além de um mero objeto. É! Um objeto usado para receber as ações que lhe são impostas. Mas eu, que já fui mim, um dia serei promovido a alguém. Eu costumo ser um grande sujeito. Dono de todas as minhas ações, e quando sofro com elas, costumo ser um sujeito paciente. Apenas procuro manter o controle da situação, já fui mim o suficiente, e estou desgastado de nunca guiar o desenvolver de um predicado. Sei que sempre fui muito útil e necessário, eu sempre depende de mim, mas quero um pouco mais de aventura, cansei de ser tônico nesse mundo, quero ser átono! Uma interjeição! Singular! E sempre deixar reticências, para que haja uma eterna expectativa sobre esse sujeito, que pode até ser simples, por muitas vezes oculto, mas jamais indeterminado.
Venho abrir parênteses para dizer, não me entendam como esnobe, que não tenho sinônimos. Desde que me tornei um eu, venho sendo influenciado por muitas pessoas, quando um tal de adjunto adnominal surgiu na minha vida nunca mais fui o mesmo, vivo sendo modificado por esse cara de nome feio. Mas, um certo dia, reparei, que apesar de enfeitar e enriquecer a minha existência, ele não era um alguém essencial, vital. Foi quando encontrei quem me completava, por vezes se mostrava pequeno, e em outras enorme, mas sempre imprescindível. Seu nome? Complemento Nominal, mais um cara de nome feio, mas sem o qual não posso viver, na sua ausência minha oração é incompleta e sinto-me totalmente nonsense. Pois é, eu que sempre fui isolado como um vocativo, me vi eternamente em oração. E nesse momento me uno a todos os advérbios que me rodeiam a fim de fazer desse desabafo uma ideia concreta. E com esses companheiros vou tentar relatar a causa dessa sensação, para lhes mostrar que essa companhia, apesar de todas as concessões que fiz e condições que impus, tem um efeito sobre mim, que não há modos para excluí-lo desse meu tempo, não há preço que pague, nem oposição que me convença, de que essa não é a direção e o modo como sempre quis me sentir. E apesar de ter me mostrado piegas, apenas tinha a finalidade de explicar que o amor é imperativo e se impõe, o amor não usa ninguém como objeto e por isso se diz intransitivo, é completo, pleno, e constrói sozinho seu predicado, como eu sempre quis e nunca fui capaz. Hoje entendo que estou rodeada de quem pode me ajudar e me complementar, e até mesmo o amor, tão auto-suficiente, por vezes necessita que alguém contribua para que possa ser compreendido.
Se um Dia e for mandado ao Inferno Expulsarei todos os Demonios de lá Para que Se torne um paraiso onde os Justos e Santos possam Habitar
Do que adianta do desejo possuir a mais bela flor? Sabendo que um dia ela murchará aos seus cuidados.
Um dia vai surgir um grupo de pessoas simples e felizes , que se divertiram com pouco , que vão adorar ajudar as pessoas , um grupo de pessoas que não ligaram para o dinheiro porque cansou de vê pessoas sofrendo por causa disso .
Serão pessoas que não ligaram pra opinião dos outros porque eles sabem que as pessoas julgam sem conhecer .
E eu ?
eu estarei no meio delas , tentando recuperar a alegria que foi tirada de mim .
Ah! Quanta hipocrisia nos cerca o dia-a-dia
Que traz da noite a indiferença da tarde vazia
Os choros calados saltando das janelas dos prédios
Centralizadamente iguais
Os fios dos telefones asfixiam corações
Atrofiados e doentes
A alegria torna-se a alergia de muitos
O corre-corre, o grande propulsor da vida
Que cotidianamente mente
Que foge de si, de dó e até de ré
Anda em círculos e triângulos
Viciosos, tendenciosos demais para perguntar
Qualquer informação aqui é atentado
E aqui ninguém quer atenção
A tensão aqui é por dinheiro
Foge-se das férias e se reza pela hora extra
A hora extra da morte é a extrema unção
Se quem fica parado é poste
Quem se mexe é cachorro
Quem será que leva sua própria sacolinha?
Pula choro, pula!
Antes morrer sozinho do que habitar olhos que não vêem o mundo
O coração morreu de tédio num domingo
Só porque segunda era feriado.
Se um dia pensares em me esquecer
Uma lembrança de um beijo lembrar você
Seja como for sua saudade
Ilusão, fantasia ou infelicidade
Levarei seu amor pela eternidade
Onde, só eu saberei como acalmar
Um amor que nunca irá se cabar
Ruas desertas por onde eu andar
Enfrentarei obstáculos para te acompanhar
Nada nesse mundo irá nos separar
Ainda que eu não seja quem procuras
Viverei como se fosse a única em sua vida
Encherei meu ego até a despedida
Lutarei para viver esse grande amor
Ontem, hoje seja como for
Seremos felizes em quanto durar
Ou morreremos juntas de amor.
NOVO DIA
Olhos sonolentos
Janela semi-aberta
Chinelos calçados
Tem que levanta.
Água fria da torneira
Face fechada reclama
O despertar é vida
Manhã acompanha.
Mesa posta
Café com leite
Rosca salgada
Bom dia no ar.
A porta abre
Range a dobradiça
O sol brilha
É tempo de acordar!
Embora não seja minha mãe biológica, você me deu a luz!
No dia em que nos conhecemos, me irradiou com o sol da sua amizade, e me iluminou com a estrela do seu sorriso.
Dedicado à Eliana Sidaco
No decorrer dessa situação, a cada dia se tornava mais fria, essa nossa mentira em realidade, essa sua cara de que não me queria.
EU?
Eu sou alguém que sabe que o mundo adoeceu...
E a cada dia me convenço mais dessa nossa loucura,
porque não me excluo.
Quantas vezes me vi concordando com absurdos inconfessáveis?
Quantas vezes acreditei na verdade comercializada,
como se o valor da verdade correspondesse a preço?
Somos esse mundo louco que não se encara,
que teme ver no espelho a cara feia da decepção,
a horrenda mas infantil imagem de seus próprios passos,
as tortuosas curvas dos nossos caminhos
encantados e consequentemente falsos.
que prodigiosamente nos levam a lugar nenhum.
As pessoas boas estão sozinhas e desprezadas.
As pessoas simples frequentemente são subjugadas.
Os inocentes morrem cedo.
As qualidades são dia a dia questionadas,
mas os defeitos podem ser revisados,
revisitados, compreendidos, perdoados.
Queremos matar um leão por dia
e ainda assim temos uma voraz fome de paz.
Suplicamos aos céus fagulhas de luz
mas ignoramos olhos que brilham ao nos ver.
Perdemos horas decifrando os que nos magoaramm
e minutos rindo dos que dizem nos amar.
Clamamos contra a solidão, mas não permitimos que alguém nos ame de verdade.
Tememos a sinceridade, mas permitimos
que nos enganem sem cerimônia .
Julgamos tolos os que nunca nos fariam sofrer
e atraentes os que nos fizeram chorar.
Já não sabemos distinguir o riso do deboche,
o apaixonado do idiota, o sofrimento do sofredor,
o carinho do desejo, a inocência da dissimulação,
a fé da ignorância, o amor da possessividade.
O mundo está doente...
Nós estamos doentes...
Estamos viciados em dor.
Vivemos um eterno doping emocional,
social, canibal, insano,
digerindo as pílulas amargas da desilusão
e transpirando com pressa nossa capacidade de amar.
Diante de pessoas dignas nos apiedamos.
Com quem não tem valor nos aventuramos.
Somos a antítese do que sonhamos ser na infância.
Ou nem sabemos quem somos.
Louco mundo dos "sem noção"!
Perdemos a capacidade de amar sem medo,
mas temos a coragem de nos entregar por nada.
O mundo está doente!
Somos o mundo!
E eu,
faz tempo,
nem sei quem sou.
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar o burro vivo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante. Ela pode ser a solução e não o problema!!!
CHEGANDO MAIS UM DIA !!
Chegando mais um dia
Silvia Schmidt
Obrigado Vida,
por me proporcionar
o dia de HOJE!
Sei que este dia
é a minha chance de guardar
as boas lembranças do passado
e conservá-las como presentes
que me fizeram sorrir.
Sei que este dia me dá
a oportunidade de deixar para trás
tudo aquilo que eu permiti
que me fizesse chorar,
só conservando comigo
as lições que eu aprendi.
Sei que essas lições
me tornaram mais forte
para viver no dia de HOJE.
Sei que, seja como for,
assim como tantas coisas
já passaram,
este dia também passará.
Obrigado Vida,
por mais uma jornada
de 24 horas
que certamente são,
no mínimo, mais 24 lições.
Obrigado por me dar
a consciência
de que o dia de ontem
me trouxe informações
que HOJE posso usar
ou jogar fora.
E obrigado, acima de tudo,
por me ensinar a cada dia
que o amanhã é algo
que está fora do meu controle,
não podendo ser alvo
de seta de preocupação
que certamente se perderia.
Obrigado Vida,
por me ensinar HOJE
que ainda não existe o futuro,
que já não existe o passado,
e que eu só posso agir
no momento presente,
deixando nas mãos de Deus
tudo o que pra mim
foi planejado.
Silvia Schmidt
“Experimentando a Vida: cotidiano, esperanças e sensibilidades”.
Amanhece!
Dia sem sol, coração sem calor
A vida corre como rio sem destino
O vazio preenche o enorme espaço do desatino
É quase um espectro da dor
Passa adiante num tempo perdido
Acelera a pulsação do inconsciente
Corre... corre... vai ao encontro do presente
Sufoca o grito, engole o amargor sentido
Anoitece!
Rosa, vermelho e laranja, quentes como a esperança
Vagas lembranças da luz mesclada ao anoitecer
A noite recarrega as forças do desejo de acontecer
O dia se foi, o amanhã é a explosão de uma nova crença.
A luz do sol irradia o meu dia
A luz da lua irradia a minha noite
e o brilho dos teus olhos ilumina minha vida.
SIMPLICIDADE ... é o que há de mais sofisticado
E tudo ainda pode ser...mais que melhor Um dia a gente cria juízo... Um dia
Poema ate quando!
Se algum dia tudo mudar
e e com teus olhos
eu puder enxergar
de uma forma tão inocente
assis como uma estrela cadente
que brilha com esperança
que nunca apagará
quem sebe um dia o amor possa reinar!
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