Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
Esculpida
Parece que de mãos,humanas foste feita.
Cabelos, na altura dos ombros dão-te
encanto e ternura.
Rosto risonho e doce, olhos calmos,
um jeito de ser, diferente.
Do pescoço, até a cintura que visão
de criatura.
Seios postos com graça, cinturinha de menina
cadeiras bem delineadas, coxas lisas, torneadas
perfeitas, pés pequenos, de boneca.
És um mimo de mulher, mimo que eu vejo,
e desejo.
Sonho, que eu tenho acordado, encanto
que hei de ter.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Quando estamos de bem com o nosso eu interior, nossa cabeça está tranquila, nossos ombros estão sem nenhuma tensão e o nosso caminhar é reto e decidido!
Pedro Marcos
ABRAÇOS DE SAUDADES.
Márcio Souza. 26.07.17
Sobre teus ombros me debruço,
Em abraços de amor e saudades,
Entre sorrisos e soluços,
De plena felicidade.
É um encontro de alegria,
De bem-aventurança e carinho,
É dádiva presente do dia,
Ao longo do meu caminho.
Nos teus afagos e abraços.
Vejo a vida renascer,
E no calor dos teus braços,
Sinto-me toda a razão de viver.
É um amor que pulsa no peito,
Sem licença ou explicação,
Atrevido, teimoso e sem jeito,
Que invadiu meu coração.
O amor é como um presente,
Numa caixa de surpresas,
Que ao abri-lo a gente sente,
Toda a sua ternura e beleza.
E no aconchego dos teus braços,
Os sonhos vão-se renovando,
Assim revivo e me refaço,
E cada vez mais te amando.
Nos abraços das saudades,
Dos encontros ou das partidas
Vertem-se lágrimas de felicidades,
Ou de sofrências nas despedidas.
Márcio Souza.
( direitos autorais reservados)
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Quem é aquela que vem
Rebolando os cabelos,
Dando de ombros para vida,
Soprando caminhos,
Sorrindo palavras de bondade,
Devolvendo sorrisos em
Agradecidos e desejados
Bons dias?
Ah! É uma mulher feliz.
É fácil criticar o andar cambaleante de um desconhecido. Difícil é carregar nos ombros o peso que ele carrega.
O meu objetivo primordial é o de dar voz à minha voz e não o de depositar expetativas nos ombros dos outros.
Quando sentir-se cansado se apoie em ombros amigos, mas não esqueça de oferecer os seus quando precisarem de você
As vesses chega o crepusculo da noite e cai sobre meus ombros, onde flui um furacão de pensamentos dentro da minha mente, onde tenho que acender a luz do candelabro e filtras as boas coisas simples da vida.
Passo a passo...
Árvores tristes, noite calada,
O vento sopra em meus ombros a dúvida,
E a cada passo, mas longe vejo
O final da estrada.
Poucas respostas,
Do nada, assim?
Qual o motivo desse ''tchau''
Que até parece ''fim''.
Uma mágoa acesa em meu peito
Que não sei de onde surgiu, mas,
Sei como surgiu, sem mesmo saber.
Medo de acreditar em meus sonhos?
Medo de acreditar em min?
Eu não tenho a resposta,
Mas estou assim,
E, tudo o que sinto agora,
Creio que há de vim.
As minhas mãos descem do seu rosto para o queixo e movimentam-se suavemente para os ombros.
Fitando-me a mim, os seus olhos fitam os meus.
Abraço-a.
E ambas deslizamos pela consciência simultânea do cheiro das coisas que florescem.
Adoro a minha filha.
Era um caminho. Aberto. Vago. Alheio.
Pesava sobre meus ombros posses, abstrações.
Não há setas, bússolas, perdões.
Não há um destino, mas vários ou nenhum.
As pegadas dos últimos passos, eu vi adiante.
Que garantias isso me dá?
O que é o destino se não a morte?
Caminho em direção a ela?
E eu tentei ver nas réstias do horizonte onde dará.
Dará na última pegada, ao cair numa armadilha.
E o que será adiante se não um ponto de vista?
20 anos e os ombros pesados.
A dificuldade de se desvencilhar…
É preciso estar leve pra escalar montanhas.
Um dejá vu. Me pergunto se já estive nesse ponto
Ou se os pontos se repetem gradativamente.
Talvez a natureza não seja tão criativa.
Parece que o ar se torna cada vez mais rarefeito.
Ou eu me sufoco com meus próprios ombros.
Fui tirando pedaços da bolsa. Um apelido, uma mentira...
Alguns pedaços saíam com muita dificuldade,
um chiclete grudado aqui e ali.
No final… no final… estava leve?
Mas afinal alguma coisa permaneceu, aguada e inconsciente
e essa coisa afinal sou eu?
Havia um vazio pesado. Como o ar rarefeito.
Como a melancolia que inunda os domingos.
Um cemitério vazio encharcado de medo.
Afinal, quando acabara já estaria acabado?
O mais se temia já teria se adiantado?
Não sei o que eu era e o era um estado de mim.
Nem ao menos sei a diferença.
Sei que quando chegar a hora
a hora já terá passado.
Tão lógico e paradoxalmente.
Bom dia 03/06/2017
Precisa entender que patentes nos seus ombros não lhe ensinam comandar, e sim a bondade de seu coração e a sabedoria que aprimora diariamente.
Tenho andado bem assim-assim, ultimamente:
qualquer que seja a cena, dou de ombros,
viro a cara, fecho os olhos e nem choro na festa.
Não consigo nem mais transformar um limão em limonada,
nem pegar o metrô para a próxima parada,
nem atravessar na estrada de contramão.
A vida banaliza-se diante dos olhos.
A morte parece-me uma chuva de verão.
O ódio um filtro solar de desilusão.
Tenho andado tão frio, ultimamente:
antes urrava contra a falta de educação,
hoje sonho com uma gota de alegria.”
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
Exclua da sua vida tudo aquilo que te incomoda e sobrecarrega os seus ombros. Refiro-me a coisas, pessoas e situações desagradáveis, livre-se de pesos que só atrapalham a sua caminhada. Traga para perto de você tudo aquilo que acrescenta, que trás leveza e paz. Sabe o sorriso? mantenha-o nos lábios na certeza que um semblante sereno e sorridente abre portas para energias salutares, facilita a sintonia com as forças poderosas do Universo, vibre na frequência do bem e verá com sua vida mudará para melhor!! Experimente, tente, você consegue, não custa nada e só te trará felicidade.
Aos meus amigos
Que seus ombros sejam leves,
seus olhos atentos,
suas mãos hábeis,
seus ouvidos silenciosos,
suas pernas fortes,
sua mente tranqüila,
e seu sorriso farto.
As vezes (não q isso tenha q ser necessariamente dolorido)
Temos q baixar os ombros
Encarar as palavras ditas ou escritas
E simplesmente admitir não sem uma pontinha de dor
q pessoas vem e vão
Deixar de lutar para ser ainda "da velha turma"
Não quer dizer absolutamente q se trata de uma atitude derrotista
Quer dizer sim q uma hora ou outra
Vc veria nomes marcados e o seu não estaria entre eles
Normal,simples assim...
É como deixar de pedir a bola
É como deixar de se convidar de uma forma constrangedora
É como um sentimento q acaba de um segundo para o outro
Sem magoas,sem rancores
Só busca de todas as formas não se afogar
E de repente entende q essa luta é em vão
E se deixa submergir
E não mais q surpreso
Vê q o seu lugar não precisa mais de oxigênio
Não precisa mais de risos antigos
Não precisa mais de historias passadas...
Preferências
Cabelos, prefiro os longos pelos ombros,
deixados.
Os olhos, grandes, pequenos,amendoados,
não importam, a cor, não escolho.
O rosto bem delicado testa não muito alta,
nariz arrebitado ou bem afilado, altivo,
imponente.
Queixo, redondo.
Bochechas não muito cheias boas para
se beijar.
Pescoço, fino e liso como se dele se
escorregasse, para nos seios, macios
e delicados chegar.
Ventre liso, quadris largos coxas roliças,
lindas.
Pés pequenos, não chatos.
Altura, mignon ou médio,sorriso aberto e franco,
um coração doce e meigo que me guardará para sempre,
e nunca de mim esquecera, amando-me eternamente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A verdadeira liberdade pousa sobre os ombros daquele que mesmo quando a vida se encontra monocromática ou quando o restante do mundo parece andar na direção oposta, se mostra firme e confiante diante de seus propósitos.
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