Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes

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Hoje, 20 de novembro,
um sopro antigo atravessa o tempo
e repousa suave sobre nossos ombros.
É a voz dos que vieram antes,
dos que caminharam descalços na terra quente,
dos que levantaram o rosto mesmo sob o açoite,
dos que sonharam liberdade
quando o mundo lhes negava o sol.

Hoje, estou em harmonia
e nada pode perturbar minha paz.
Porque carrego comigo a força
de cada ancestral que resistiu,
de cada mão que plantou futuro,
de cada corpo que, mesmo ferido,
dançou para não esquecer quem era.

No silêncio desta manhã,
sinto a pulsação dos que transformaram dor em trilha,
dos povos pretos e originários
que semearam coragem para que hoje
possamos respirar livres,
sem grilhões, sem sombras de chicote,
com a dignidade alinhada ao peito.

E nessa paz que me envolve,
eu celebro a memória e a vitória,
honro o passado que me sustenta
e caminho firme, sabendo que sou fruto
de uma história indestrutível.

Hoje, estou em harmonia,
e nada, nada mesmo,
pode perturbar minha paz.

Que hoje, o dia tenha paz,
menos peso nos ombros...
Atitude bonita nos gestos e nas palavras...

O homem, ao mesmo tempo que abriu os olhos para a luz, recebeu nos ombros pesada cruz.

Voltando pra casa com uma chuvinha acariciando meus ombros. A terra molhada exala vapores e nostalgia.
O plantel sorri.

"Se quiseres ver o Pai, apoia-te nos ombros da verdade".

Eu hoje acordei feliz,
com o meu coração alegre
e meus ombros leves.
Desejo o mesmo pra você!

"Nem tudo faz sentido na hora que acontece, pare de tentar carregar o mundo nos ombros."

A Maldição de Sariel

por Sariel Oliveira





Carrego nos ombros uma herança invisível,

não deixada por sangue ou nome,

mas costurada nas costelas pelo próprio destino.





Minha maldição não é feita de má sorte,

mas de olhos que veem fundo demais,

de um coração que sangra por feridas que não são minhas.





Sou condenado a sentir o que os outros escondem,

a ouvir o silêncio que grita no peito alheio.

E, mesmo sabendo que isso me arrasta,

continuo — como se minha alma

fosse feita para ser farol em noites que não acabam.





Porque minha maldição é também minha sentença:

viver intensamente

num mundo que teme quem não sabe se calar.

Ser advogado é carregar nos ombros o peso da justiça e no coração a esperança de um mundo mais justo. É transformar palavras em escudo, argumentos em espada e fazer da lei um caminho de dignidade. Hoje, no Dia do Advogado, celebramos todos aqueles que, com ética e coragem, lutam pela liberdade, pelos direitos e pela verdade. Que nunca falte a força para defender o que é certo e a sensibilidade para ouvir o que é justo. Parabéns a todos os advogados e advogadas, guerreiros da palavra e guardiões da justiça!

Sobre o Peso Invisível Que Habita os Ombros Mesmo Quando o Mundo Sorri


Há um lugar dentro de mim
onde os passos não se repetem,
mas continuam a ecoar,
como se cada som fosse a lembrança
de algo que nunca aconteceu.


A solidão não chegou como tempestade,
nem como rajada de vento
foi se infiltrando
nas frestas mais estreitas
da minha rotina,
ocupando o ar sem pedir licença,
até que respirar e tê-la perto
se tornaram a mesma coisa.


No princípio, imaginei que fosse ausência,
um buraco a ser tapado
com conversas, música,
ou o simples ruído de outros corpos passando.
Mas havia nela
uma densidade particular,
uma matéria invisível
que parecia moldar o contorno
de tudo o que me cercava.


Aprendi que a solidão não é
o silêncio ao redor,
mas o peso dentro,
uma pedra colocada onde antes
morava o impulso de chamar alguém pelo nome.


Ela é paciente,
ensina que o mundo se move
sem precisar de testemunhas,
que a respiração pode ser
a única prova
de que ainda se existe.


Falar comigo mesmo
deixou de ser confissão
e se tornou um rito
um pacto que mantém
o frágil edifício da mente
de pé no meio da madrugada.


Alguns dias ela me prende,
como corda atada à cintura,
puxando para um fundo que não se vê.
Outros, se espalha
como luz pálida sobre campos vazios,
onde cada passo que já dei
parece ter sido apagado pelo vento.


E sem despedidas,
permanece:
invisível,
inseparável,
uma presença imóvel
que me habita
com a mesma intensidade
com que o sangue habita as veias.

⁠Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. – Adib Abdouni

⁠Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. Adib Abdouni

Você não pode carregar nos ombros quem não quer subir.O seu papel, como pessoa que já percorreu esse caminho, é oferecer o toque inicial. A decisão de absorvê-lo e agir sobre ele pertence exclusivamente ao outro.

Carreguei mundos sobre os ombros, dores e batalhas no peito, mas hoje sigo com a leveza de quem já sabe exatamente aonde quer chegar.




Marcilene Dumont

MUSA

Seus cabelos são cascata,
Nos ombros de pura alvura.
És minha paixão abstrata,
Coroada de brandura!

Nessa ilusão cinzelada,
A sua rara candura,
Dessa musa cintilada,
Em infinda formosura

Oh deusa da minha vida!
Nos lábios, rubra cor.
És a doce prometida,
Que aliança o meu amor.
Hei de admirar-te despida,
Sendo o seu servo e senhor!

Talvez seja o sentimento de culpa o que mais pese sobre os ombros de todos aqueles que não conseguem se ver com olhos de amor.
Não que você tenha culpa. Não que eu tenha culpa.
É que as pessoas vão dizendo que a gente errou, errou, errou, e nem sempre foi assim.
O primeiro amor que você deve ter é o amor por você mesmo.
Se você mudar o olhar, se sair de dentro e olhar para si de longe, vai se apaixonar, com certeza, pelo ser humano que você é.
Se, por acaso, você não se apaixonar, se sentir vergonha daquilo que está sendo no mundo, está na hora de repensar.
E, quem sabe, ainda dê tempo de ser melhor.


Nildinha Freitas.

“O brilho do sol sobre meus ombros,
em meus olhos, traz um sentimento de vida e felicidade.
Na água, ele parece tão adorável,
e sempre me faz tão bem.


Se eu tivesse um dia que pudesse dar a você,
eu te daria um dia como hoje.


Se eu tivesse uma canção para cantar a você,
eu cantaria para que se sentisse assim.


Se eu tivesse uma história para te contar,
contaria uma história que te fizesse sorrir
e te trouxesse uma doce sensação de felicidade.


Se eu tivesse um desejo para te conceder,
eu desejaria que o sol brilhasse o tempo inteiro,
irradiando em você alegria e vida.


Ah, se eu pudesse…
se eu pudesse.”

O peso demasiado castiga ombros já marcados pelo cansaço; o corpo não suporta tamanha intensidade quando a juventude já não está presente.

⁠A cicatriz está visível na face de quem abraça as dores do mundo nos ombros cansados.

⁠Em parte o mundo luta, em parte o mundo acolhe, o peso do mundo está nos ombros de quem o carrega o mundo.