Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
"O medo é uma reação instintiva diante do desconhecido; que desaparece totalmente quando o enfrentamos".
"Só uma mente aberta, disposta a romper paradigmas é capaz de identificar oportunidades por trás do inusitado".
"Tudo está intimamente ligado. Cada mínimo elemento carrega em si um relevante e decisivo papel para que o extraordinário aconteça; num espetáculo de infinitas possibilidades".
"A sabedoria não está sujeita a limites físicos ou formas definidas de expressão. O que é eterno revela-se de maneira simples quando se busca; ou quando se está pronto para recebê-lo como você neste exato momento".
Quem um dia disse
que te Adorava..
Simplesmente te exclui...
Mas não sofra ou se
entristeça... Porque o medo
e a amargura não é sua...
E pode apostar....
Não é você quem perde.
E eis que é assim o ser humano, dotado de mistério e imprevisibilidade, vivendo um incompreensível fenômeno chamado vida, dentro de um universo completamente adoecido.
" Sim, o mundo está doente e as pessoas povoam esse espaço em uma queda livre de desequilíbrio, carregando um emocional estraçalhado"
(...) Fica tranquila, já vou abrir essas correntes e te libertar desse cativeiro. Vamos sair juntos de tudo isso.
Garota do abismo, não se cobre tanto em relação ao seu futuro, você é jovem, não sabe o dia de amanhã, a sua vida NÃO é uma linha reta,pense nas batidas do seu coração elas batem em linha reta?, não, elas batem todas em direções diferentes, você quer ser alguém importante na vida né?
alguém reconhecido, quer sustentar seus pais e fazer com que a vida deles vire viajar por todos os cantinhos que quiserem, mas você é apenas uma garota do Ensino médio?, ta tudo bem :), viva, curta, se relacione, mas nunca perca a vontade de crescer e se tornar alguém de valor; se você ficar pilhando sobre vestibular, vai se frustrar...pode não passar na primeira vez,nem na segunda, e Deus me livre na terceira, mas e dai?, a cada vez que você não passar...use aquilo a seu favor, se esforce tipo MUITO, você algum dia...terá seu sonho realizado, sonhara acordado?. não, você realmente vai conseguir, só...Seja você mesma:).
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
Somos energias passageiras que vão escoando pelas entranhas das nuvens até o firmamento. Somos pobres em matéria que pode definhar a qualquer momento, instantes. Lá, do "Alto" eles olham e veem como somos hilários, crianças malcriadas, "birrando", teimando contra a morte, contra o tempo. Lá, no "Alto" não precisam de antidepressivos, nem de conhaque. Levei uns trocados, porém na bancada do "Alto" a moeda de troca eram respostas. Todos tinham o mesmo valor social, pois as respostas, só, tinham valor quanto a sua veracidade e benevolência.
"É melhor eu não falar em felicidade ou infelicidade - provoca aquela saudade demasiada e lilás, aquele perfume de violeta, as águas geladas da maré mansa em espumas de areia. Eu não quero provocar, porque dói."
Desejo D
Segundos passam sem saber
Que penso sim, penso em ti querer
Meus sentimentos te possuem em segredo,
Peço à razão que me segurem o desejo
Sou forte ao mesmo que fraco
Aguarde consultarei o oráculo..!
Pra ver se minha pegada,
Esta trilhada na sua estrada
Sou eu mesmo, aqui ímpeto,
A você, por sorrisos te peço,
Não deixe meu desejo disperso,
Ao teu lado, nervos ficam inquietos
Que veja este lado oculto com carinho
Ou então com pouca atenção
Sei lá, mas veio direto da emoção
Essas palavras, de alguém que te ama sozinho.
Momento Assim
Me ganho aqui um novo sentimento
Aos seus olhos, desejo cessar de movimento
Tão majestosa quanto bela
Você é mocinha, és donzela
O que sinto, um imenso tranquilo
Penso mais um pouco: já és divino;
Você é tudo que quero ouvir
Versos legionais, que sinto a descobrir
Meus pensamentos estão mobilizados
Os reflexos lentos, parados
Crio por ti, tal sentimento intenso
Que por outra não seria tão imenso
Na recaída da noite de luar
Olho o céu e penso em beijar
A linda boca, o qual suco cobicei
E a lembrança esplendida sua que fiquei
-amizade-
a verdadeira amizade e como saude o seu valor so e reconhecido quando perdemos a amizade e assim..nem precisa que seja reciproca .. a amizade na integra apenas sente o querer bem,sempre...
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