Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara
A questão não é o que você quer ou o que eu quero. A vontade dos Ocultos é clara. Seu poder é um dom que deve ser usado para guiar e servir seu povo.
O verdadeiro poder que possuimos não está nas coisas incríveis que conseguimos fazer por nós mesmos. O poder que detemos é o de influenciar, de fazer as coisas em prol dos outros e é por isso devemos escolher iluminar, seja como farol a guiar os perdidos, seja como fogueira que aquece os corações solitários. Seja luz, pois tem gente demais ocupada em ser babaca!
O verdadeiro poder reside na habilidade de saber como pensar, transcendo as limitações de apenas seguir o que é ditado pelos outros.
Quando um poder atribui a si mesmo maior poder que lhe foi conferido, torna-se um poder usurpador e ditador, causando desarmonia entre os demais poderes, e muita dor entre o povo, pois a injustiça se instala, prevalecendo tão somente o “entendimento” dos que se acham Superiores a todos.
A RELAÇÃO ENTRE O PENSAR E O PODER CRIATIVO DE DEUS
Deus é o exemplo perfeito do pensar criativo: pensou e em ordem suas palavras transformou, e por Seu Divino poder, tudo que existe do nada fez surgir.
“Disse Deus: Haja luz. E houve luz.” (Gênesis 1.3 A21)
“Pela fé, entendemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de modo que o visível não foi feito do que se vê.” (Hebreus 11.3 A21)
“Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existiram e foram criadas.” (Apocalipse 4.11 A21)
Grande parte das pessoas se relaciona por conveniência, e não por compatibilidade. Muitas delas preferem estar com aqueles que possuem melhores condições financeiras, ou que possam ser mais úteis.
Não é sobre quem você é (seu caráter, sua educação, seu modo de ser), mas sim sobre o que você tem e pode oferecer.
A boa notícia é que essas pessoas geralmente deixam transparecer suas prioridades através de suas próprias atitudes, tornando fácil identificá-las.
Quanto maior a força, mais profunda pode ser a fraqueza das pessoas, pois ela pode ocultar a fragilidade interna. Ao contrário disso, o verdadeiro poder se ergue como uma entidade superior e inabalável, transcendendo as limitações humanas.
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
Quando uma mulher empreende , precisa buscar de Deus a sabedoria dívida para escolher o melhor negócio porque só Deus conhece as limitações dela.
Dentro de nós habita um universo poderoso.
Quando nos conectamos com essa força interior,
descobrimos que não somos apenas parte do mundo…
somos criadores da nossa realidade.”
— Nina Lee Magalhães, em Vós Sois Deuses
A forma como exercemos o poder a nós confiado é um retrato fiel do que jazia latente em nosso âmago.
Este livro não é sobre política no sentido tradicional; trata-se de um livro sobre poder – sobre como ele é conquistado, exercido e mantido por aqueles que compreendem as regras invisíveis que governam a mente coletiva.
Mortaza, J. (2025). O Algoritmo das Massas: Decifrando os movimentos políticos. Porto Alegre: UICLAP.
A comunicação de massa ocorre em tempo real e o poder hoje pertence a quem domina a habilidade de influenciar corações e mentes.
Mortaza, J. (2025). O Algoritmo das Massas: Decifrando os movimentos políticos. Porto Alegre: UICLAP.
Quando?
Tudo é tão claro, quanto é difícil,
Saber enfeitiçar os teus olhares os deixando presos a mim,
Enfeitar histórias que as façam sorrir,
Conseguir beijar tua boca com sabor de sentimentos,
Ter coragem para segurar as tuas mãos sem tremer e deixar-me se perder,
Quando irei ter o poder para fazer tudo isso?
Deus não escolhe apenas os momentos de águas tranquilas para iniciar um projeto em nossas vidas; para Ele, nada é impossível, pois Ele é o Criador dos céus e da terra.
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