Se eu Tivesse Asas
Um êxtase de prazer infinito,
É quando com meu olhar te exito,
Mesmo que eu não diga nada,
Minhas carícias te faz ficar calada,
E eu te sinto em delírios e gritos....
Eu fui tão feliz, eu me diverti com as aventuras que nós vivemos lá, e em nossa base secreta era só eu e você.
Eu vivi intensamente todos os prazeres do amor, ao longo destes anos, amores que me consumiram, desgastaram-me e reduziram-me, esqueci que lá na frente iria precisar de um amor. Um amor que eu nunca fiz por onde prende-lo e sim por escapa-lo, aquele amor que preocupa-se quando se está doente, que cuida no hospital, que preocupa-se com o horário dos remédios, que providencia uma alimentação adequada, que vigia o sono pra ver se estamos bem. Por fim só se valoriza quando se perde ou quando se está precisando desse amor...
Eu não ligo para oque os outros pensam sobre mim, afinal, meu pensamento com respeito à eles não é muito convincente.
Não é por querer que antes de dormir eu penso em você. Acontece com a mesma naturalidade que encostar a cabeça no travesseiro.
Ela perguntou se eu gostava dela de verdade, respondi que não sabia, mas abracei como se eu soubesse.
Ontem eu mandei um "saudade", ela só respondeu hoje. Confesso que eu nem lembrava que tava com saudade ontem.
Eu vou casar contigo só falta você saber, eu vou te dar um filho só basta você querer e vou estar contigo até o dia amanhecer.
A Alícia merecia mesmo que eu a tratasse de um jeito melhor. Não era culpa dela se ela tava a fim de um escroto feito eu, e o mínimo que eu podia fazer era trata-la bem. Não entrava na minha cabeça como uma guria que há pouco tempo nem falava comigo já tinha chorado por mim duas vezes. E nós nem nunca ficamos. Engraçado que a Alícia é toda espertinha, até bate nos caras em festa se for preciso, responde de um jeito atravessado, e tal, mas chora quando o assunto sou eu. Acho que a gente tava na mesma. No meu caso, sempre tenho resposta pra tudo, e tenho noção que desbanco quem eu quiser com as palavras, mas ficava sem fala do lado dela às vezes.
Foi-se o tempo em que a gente precisava ouvir essas coisas e ficar quieta. Eu não admito moleque idiota, criança e nojento falando comigo como se eu fosse qualquer coisa. Eu não sou qualquer coisa. E mesmo se eu fosse qualquer coisa, não deixaria ele falar assim comigo.
Thomaz: Na moral, eu não tenho o direito de chegar aqui e bagunçar a tua vida desse jeito. Eu arrumei a maior briga na praia, todo mundo viu. Eu, se fosse tu, me dava um tapa na cara e me largava lá.
Alícia: Eu sei, mas eu não sou tu.
E é por isso que a gente dá certo.
Thomaz: Cara, olha pra mim. Eu sou… Uma bagunça.
Ela sorriu e fez as lágrimas se misturarem com as gotas do chuveiro.
Alícia: Eu gosto da tua bagunça. - ela mexeu no meu cabelo.
Thomaz: E eu também gosto de tudo que tem a ver contigo. Gosto tanto que estraga.
Eu gosto dela e sempre vou fazer de tudo pra vê-la bem, mas eu ainda sou eu. Não gosto desse papo de “não sou bom o suficiente pra ti”, não é isso. Ninguém é perfeito, mas nós somos bons na medida certa um pro outro.
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