Se eu Tivesse Asas
Eu não sou o que você pensa que sou, e nem você é o que penso que é. Vivemos uma dinâmica de vida que nunca iremos conseguir descrever com total veracidade o que somos. Não existe algo estático quando se trata do homem. O que temos, então, são recortes históricos e significativos para justificar o que somos e o que eles são.
Sou semelhante a pipa avoada
E não gosto de conversa fiada
Gosto de amores práticos
Sem o lenga-lenga de joguinhos.
Demoro a me apaixonar,
Mas quando acontece
Sou intensa com uma mistura de Renato Russo com malandragem de Cássia Eller.
E a maioria das vezes sou durona feito uma amazona. Coloco qualquer marmanjo para correr. Porque não aceito menos do que eu mereço.
Agora se estás se perguntando se eu tenho alguém...
Éhhh daí já dizia o poema de Carlos Drummond, E agora José?
Sou detalhes, entrelinhas e mistérios, imprevisível, me supero e me transformo a todo instante, sou meiga e delicada mas minha força move montanhas, sou constante, exigente, quem me descreve se engana, minha metamorfose é gritante, inconstante, apaixonada por livros, conhecimento, animais, e por tudo aquilo me desafia, gosto do conforto e de tudo que me desconforta, empática personalidade forte, gosto bem mais de ser odiada do que admirada, detesto tudo que me rotula, define, limita, me adapto na velocidade da luz, professora nata, sensata e as vezes ate mesmo fria, não gosto ostentar, aparecer, de contar vantagem, reflexiva e crítica, voz mansa e estável escondem o furacão que me move, me guia, tenho sede de conhecimento, de movimento, incentivadora natural de pessoas, empática, antipatia natural, na maioria dos dias 8 ou 80, oscilação gritante constante, evoluo a cada instante, me permito ser quem eu sou, com a condição de ser cada dia melhor.
Eu queria mais que tudo ser seu tudo algum dia. Mas quereres egoístas só me esgotaram. Quando aprendi a amar você de um jeito livre você se viu como é. Um pássaro. E foi voar. E eu me como sou. Raposa. E fui caçar. Um coração faminto não sobrevive se não for alimentado. E você já viu pássaros caminhando com raposas?
Eu sou leve como a brisa, forte como aço, posso ser o dia ou a noite, posso ser água ou fogo, posso ser exatamente aquilo que precisar ser, pois de ferida em ferida me tornei o tudo ou o nada.
Eu não posso curar ninguém.
Posso curar a mim mesmo,
e quando curar a mim mesmo
o mundo inteiro estará curado.
EU APRENDI...
Aprendi que a vida é um relógio, onde nosso cérebro é a pilha e o nosso coração é o tique-taque, e que, quando a pilha para e o tique-taque estraga, o tempo para também.
Aprendi que o amanhã não nos pertence e que não devemos deixar nada para depois, pois ele pode não existir.
Aprendi que devemos interrogar, sim, e que temos que exigir respostas, mesmo que elas não nos agradem.
Aprendi que devemos nos expor e nos declarar sempre que tivermos vontade.
Aprendi que temos que nos planejar e organizar, embora nem sempre ou quase sempre as coisas não saiam do jeito que a gente quer.
Aprendi que temos que abraçar e beijar sempre que sentirmos vontade.
Aprendi que temos que sorrir, mesmo que a vontade seja de chorar.
Aprendi que temos que ser honestos conosco primeiro, para depois sermos com os outros. Aprendi que tudo que é CERTO, VERDADEIRO e CORRETO é válido fazer, pois, se dessa forma agir, não precisaremos de mais nada, pois teremos do nosso lado aqueles que são os principais para sermos felizes, que são Deus, família e amigos.
Minha viagem ao meu passado.
No passado, sempre escrevi, falei me expliquei,
Escrevi alguma coisa e comentaram, essas suas palavras parece a letra de uma música, aí pensei, sera que essas frases não seria as minhas, antes do compositor, compor essa música 🎸🎷
Meu espírito viajou, por um tempo.
Num passado não tão distante, nas noites, nas madrugadas e nessas noitadas, sempre tinha, vamos dizer, olheiros, de compositores ou eles mesmo, observavam, que na noite girava, homens, com mágoas profundas no coração e ainda apaixonado, falando ainda do seu amor, o amor da sua vida.
, Observavam.
E nesse ambiente as vezes pobres, e as vezes luxuosos vagava um ser, que foi atrás , para achar um amigo, por algum motivo virou um andante , tipo zumbi, noia e nessa procura, foi ficando nos bares e casas de show e boates, sentado em mesa de um bar, convidava pessoas, para sentar em sua mesa, isso tinha na minha mente.
Fui dormir, pensei em vc adormeci.
Eu então, fechei os meus olhos, dormi e lentamente, fui numa viagem ao passado, tipo regressão, fui num passado e andei pelas ruas e entrei numa pequena porta, onde tinha um logo tipo da Brahma, entrei, um ambiente meia luz, um balcão grande tipo bar americano, uma música no fundo se ouvia, que era tocado por um pianista, entrei e ao lado direito tinha uma mesa, com um cara, muito bem vestido, parecia o mais elegante da noite,com um sorriso estampado no rosto, de terno preto, camisa branca neve, com boatadura, pulseira de prata e anéis , gravata fina preta, sapatos que brilhavam na luz da penumbra, eu olhando para ele, ele me olhou com um olhar carismático, ainda jovem, me convidou,a sentar na sua mesa, e me disse, distinto gostaria de sentar a minha mesa e tomar um drinks, trocar uma figurinhas comigo, quero saber da sua história, senta , vem beber um trago por minha conta, senta vc quer um stanheger, respondi num esquecimento, nunca bebi, não conheço, e ele diz garçom sai um sem colarinho para meu amigo, sentei, e estava na minha frente estava , eu , o eu do meu passado!!!, Observei tudo, como eu era e sentia.
Seus olhos não era azuis nem verdes, eram castanhos,tipo olhar firme e seguro, com um chapéu do Frank Sinatra, olhar que cativas as lindas mulheres , que ali passavam, era admirado pelos homens e adorado pelas mulheres, percebi a força, cativante, sentei e ao tomar o primeiro gole, e começou a falar com uma foto na mão esquerda e a mão direita, segurava um copo com stanheger , e me explica o que é a bebida que ele tinha me oferecido...
Steinhaeger Doble W
bebida elaborado com extratos de sementes e raízes, tais como o zimbro e trigo. Graduação alcoólica média pra alta, bebida surgiu no século XV, na região da Vestfália, na pequena aldeia de Steinhagen. Na produção, as frutas de juniperus são esmagadas junto com grãos de trigo, assim ele né explicou.
Logo em seguida uma música o pianista começou a tocar, percebi que a música vinha lá do fundo e entrou dentro do seu coração, ele estremece, e se controla, demonstra recordações, seus olhos, num segundo um rolar lágrimas, nos seus olhos, e num espetacular, controle e como não houvesse nada, diz palavras, frases lindas, que muitos poetas , olheiros, gostaria de ouvir, seu olhar, indescritível, fala da sua garota, com muito amor , saudades, de um amor impossível, mas que ele nunca desiste,, chegam pessoas e o cumprimenta com demostração de muito carinho, por esse personagem noturno.
Continuei por ali ainda o meu espírito vagando nesse bar, e vi imagens, esse rapaz de pé em frente do pianista, pede me acompanha, e canta como se fosse um cantor, sua música!!!
Paz e amor !!!
Autor desconhecido
Relatos sobre Ynna
Conversando com você
E logo depois de me despedir
Sem mesmo falar, sentir
Sentir vontade de te escrever
Ou seria te descrever?
Sentir a necessidade de falar sobre você
Como começar, falar sobre o modo
Como ignorei sua existencia?
Como não vi você crescer?
Não notei sua beleza?
Onde eu estava?
Falar sobre você, n posso esquecer sua boca, e eu nem estou lingando pra rima
Minha voz ate afina
E eu falei isso so pra rimar, com a ultima palavra la de cima,
Quando passei a notar você?
Eu não sei de fato quando,
Isso aqui não é uma poesia é um relato
Tenha foco, veja os fatos.
Você me irritava na sua participação
Puxando a sardinha pro seu irmão
Eu me encantei com a sua inteligência
Você se parecia comigo, dedicada
Me falaram de você, das palavras
Que disse sobre mim, me levou a querer te
Conhecer mais e mais
Kkkk
Viu, eu disse que não era uma poesia!
ynnA, você vai crescer, dar frutos
Flores lindas, mantenha seus espilhos!
Se proteja, pra ninguém roubar sua essência, cada pétalas sua, vale ouro.
Ynna, eu gosto especialmente de você
Eu tenho sérios poemas mentais…
- Poemas mentais? o que é isso?
Isso é a única forma deu entender a vida
- Mas a vida? o que é a vida?
vida…é a forma que vivemos intensamente
uns vivem na música, outros na dança, outros em livros, até em amores que não existem.
Já eu? Eu vivo a base dos poemas
feitos em perfeita harmonia ou em perfeita desilusão…
- Mas o que é a vida?
vida? nem eu sei o que isso. minha vida são os poemas que vivem em minha mente
cada instante, cada memória.
Se torna uma poesia diferente
- mas então? por que as não escreve?
Porque são…
ridículas.
DE(EUS) PARA DEUS
O encontro se dá a partir da fagulha ora evocada. Muitas chamas acesas em prol da emissão de luzes que brilhará cada vez mais à medida que forem se conectando à outras chamas. As sombras são os reflexos dessas luzes. Há intensas rajadas de labaredas ateando fogo no interior ainda não habitado. De mansinho, sussurrando como o soprar do vento, consigo vislumbrar o brilho de uma dessas chamas. Não a conhecia ainda, ela se mostrou a mim assim como o nascer do sol: pouco ao pouco foi surgindo e me enlaçando com o seu brilho encantador. Muitas labaredas bailavam no ar, cada uma com o seu jeito de ser, com uma história para contar, com uma situação fortuita, com desejos e vontades, com muitos sonhos de brilhar cada vez mais em cada escuridão que se fizer presente. Cada sombra dizia algo, que carecia de luz. Cada sombra era um eu inexplorado, um eu não habitado, um eu não vivido, um eu que ainda não brilhou, que não foi luz. A sombra vai tomando forma à medida que ela se expõe a luz das chamas. Junta-se os eu(s) e, por conseguinte, a luz maior contempla tudo de longe e em silêncio. O silêncio permite que as chamas aumentem cada vez mais e, com isso, a luz torna-se cada vez mais reluzente. A luz maior é Deus me mostrando cada eu que está ali na penumbra do fogo, da luz. Como fagulha, eu nasci; cresci e fogo me tornei. Como fogo, consigo iluminar outras sombras, consigo produzir o reflexo que brilhará nos escuros que pairam em outros eu(s), nos outros eu(s). Deus não precisa falar nada quando Ele está em silêncio me dando o poder para ser luz, para brilhar. O meu brilho, é o brilho de Deus, é a chama que me foi dada para ser luz por onde eu passar. Pelo escuro, eu trilho e, por fim, eu brilho como nunca!
O meu vizinho sempre sai a noite e entra em uma van, eu me pergunto toda vez aonde que ela vai, imagino uma agência do espaço, trabalho diferenciado, magia, mistérios...
Mas no final eu sei que ele só vai na faculdade.
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