Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida

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Ser filósofo não significa escrever, significa viver.

O absurdo da avareza está no fato de o avaro viver como pobre e morrer rico.

Contigo não posso viver, nem sem ti.

Nunca releio o que escrevo. Prefiro viver em função do futuro.

Apetite não é só de comida, é de viver também. Pelo menos tenho muito disso.

É o pensamento / da morte que, no final, ajuda a viver.

Sermos bons com os outros e com nós próprios, ajudá-los a viver, ajudarmo-nos a viver, eis a verdadeira caridade.

A esperança dos homens é a sua razão de viver e de morrer.

Um homem não pode viver sem lume, e não é possível fazer-se lume sem queimar alguma coisa.

Às vezes desperdiçamo-nos: o nosso verdadeiro desejo é deixar de viver exclusivamente para nós próprios.

Quem nasceu nobre / deve viver bem ou morrer bem.

Viver é fazer; para quem não faz nada da sua existência, a existência é nada.

Viver não é apenas mudar, é continuar.

O medo tremendo de viver, apesar de todo, vale mais que a recusa de viver.

Todo o progresso baseia-se num desejo inato e universal, da parte de todo o organismo, de viver além dos seus próprios meios.

MONÓLOGO

Se na vida pudesse trilhar
Sem escolha os trilhos do destino,
Seria assim: como o vento,
Que sopra, sopra e não tem fim.

Se na vida pudesse dançar,
Sem ouvir que música toca,
Seria assim: como a folha,
Que solta,solta e não se prende em mim.

Se no sonho pudesse cantar,
Sem saber quem vai curtir,
Seria assim: como o pássaro,
Que acorda e canta,
Mesmo sem ter alguém para lhe ouvir.

Se fosse possível dividir a vida em partes mínimas e cada partícula pudesse ser julgada em separado, certamente qualquer pedacinho da minha vida seria um aborrecimento para ela.

⁠Sinto muito por não ter feito você se sentir a pessoa mais importante da minha vida. Se me der outra chance, prometo que nunca mais vou fazer você se sentir assim de novo. Eu te amo muito. E não quero perder você.

Eu de novo aqui sem sono, os meus pensamentos continuam longe, meus olhos não querem fechar, o sono que não vem, minhas mãos já estão cansando de escrever. O fone no ouvido escutando mesma música, meu coração está partido, acho que vou desistir do futuro já não tem mais graça minha vida sem você. Eu ainda te amo, e acho que você sabe que eu preciso de você, sua vida era minha vida, eu não consigo más te esquecer. Ah se eu soubesse que era assim viver sem você eu não ia te perder.

Ana minha irmãzinha… Continuo com febre em Gramado, é o quinto dia já sem ver a Julia, com o Rodrigo sozinho, coitado, tendo que se virar, mas mesmo assim de algum modo eu fico tranquila, pois não pode existir nesse mundo um pai melhor pra ela, não que ele saiba tudo, ao contrário, tem tanta coisa que ele não sabe, toda hora ele escreve ou liga querendo saber como dá o banho, como dá a sopa, como tratar a assadura, como botar pra arrotar; mas mesmo sem saber tanta coisa, ele sabe o principal… que é amar a filha acima de tudo, e se comprometer com esse amor.
Como é que se faz uma festa sem você Ana? Eu me fiz essa pergunta enquanto preparava os doces, entregava os convites, enchia os balões de gás, inventava as brincadeiras. Como é que se dá uma festa sem você minha irmã? A resposta é simples: Não se dá, pois você esteve ao nosso lado o tempo todo, em cada sorriso da Julia, em cada criança correndo cheia de vida, em cada laço colorido de presente que chegava prometendo uma surpresa boa.
Essa festa serviu para comemorar, mais que tudo, a sua coragem em ter presenteado esse mundo com a Julia.
Essa festa foi uma homenagem á sua vida… a vida que brinca, que sorri, ta cada dia mais linda, mais doce, mais parecida com você.
A Julia deu seus primeiros passos dois messes depois de completar um ano de idade, em uma quinta-feira de céu azul no meio do parque, ela me olhou espantada como se não acreditasse no que tinha acabado de acontecer.
A Julia teve a sorte de ter algo que nós duas não tivemos Ana… um Pai! Um pai maravilhoso, que apesar da correria entre a faculdade e o trabalho fez questão de estar presente no primeiro dia de aula da filha.
Ontem foi a primeira festa Junina. A vovó fez questão de encomendar o vestidinho dela sob medida. E você sabe que eu não sou de contar vantagem, mas a Julia era a caipirinha mais linda da festa, sem brincadeira, todo mundo se virava pra olhar.
Nos últimos tempos Ana, a Julia deu pra me chamar de mãe, que me deixou triste e feliz ao mesmo tempo, mas principalmente confusa. O Rodrigo e eu fomos até uma psicologa que disse que era pra gente deixar, mas sempre explicando que ela tem uma mãe de verdade e outra mãe de criação, e que as duas amam ela pra valer.
Dizem que na vida a gente se acostuma com tudo… Não é verdade! Anos se passaram e eu não me acostumei. Ninguém esquece uma saudade, nem substitui um amor. Nessas datas então, como eu poderia não me lembrar.
Ainda sim no aniversário da Julia eu sabia que era eu quem estava recebendo o melhor presente… um presente de uma irmã tão generosa, que antes de ir embora deixou uma parte dela comigo, pra que eu nunca me sentisse sozinha, para que a saudade não me matasse.

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