Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida

O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.

Há males na vida humana que são preservados de outros maiores, e muitas vezes ocasionam bens incalculáveis.

A vida tem uma só entrada: a saída é por cem portas.

A vida é demasiado curta para que desperdicemos uma parte preciosa a fingirmos.

A pobreza não tem bagagem, por isso marcha livre e escuteira na viagem da vida humana.

Nunca melhora o seu estado quem muda só de lugar mas não de vida e hábitos.

A vida, quando é miserável, custa a suportar; se é feliz, é horrível perdê-la. Uma coisa equivale à outra.

Muito pouco se padece na vida, em comparação do que se goza; aliás, não sendo assim, como se viveria?

O que se aprende na juventude dura a vida inteira.

Se a vida é um mal, por que tememos morrer; e se um bem, por que a abreviamos com os nossos vícios?

A vida reluz nos olhos, a razão nas palavras e ações dos homens.

Há homens que parecem grandes no horizonte da vida privada e pequenos no meridiano da vida pública.

Os males da vida são os nossos melhores preceptores, os bens, os nossos maiores aduladores.

A vida humana é uma intriga perene, e os homens são recíproca e simultaneamente intrigados e intrigantes.

Quem não espera na vida futura, desespera na presente.

A morte anula sempre mais planos e projetos do que a vida executa.

⁠Para com isso de ter pena de si mesmo e começa a procurar coragem em ser gentil com você.

⁠O coração quer desistir quando o corpo cansa. Vai ter dia em que você vai querer desistir da sua vida. Neste dia, não fique deitada. Lute pela sua vida. Pegue um cobertor e pise nele. Vire a terra do seu campo. Saia e ganhe o seu salário. Diga: “Eu não vou morrer, eu vou sobreviver a isso”. E levante o seu corpo do chão.

A vida não se passa na terra mas na minha cabeça.

mostro sem disfarce
o tempo, a vida e o vento
marcando minha face