Se Alguem te Trair
A inveja muitas vezes se disfarça de preocupação social.
Quando alguém critica suas conquistas mencionando a pobreza global, o verdadeiro problema pode residir em seu sucesso.
Uma coisa eu aprendi. Quando você diz pra alguém que mais tarde fala com ela, eu penso que "mais tarde" pode ser tarde DEMAIS!
A gente se engana ao pensar que o grande amor por alguém vai bastar até para os dois. Não,não! Se não for correspondido suas forças enfraquecem com o tempo. Só restará deixar ele (a) ir, enquanto a dor devasta seu ser!
Você é o meu grande amor. Nunca fui tão fiel e entregue a alguém como fui para você. Mesmo assim você não enxergou isso. Quis virar o jogo me ofendendo. Não precisava. Era só dizer que não queria mais e eu até por te amar demais, o deixaria livre para ser feliz.
O ser humano é previsível, vejam só uma simples analogia: quando se acusa alguém sem provas, afirmando também que este alguém se tornará algo que ainda não é, prevendo assim um futuro improvável, é um julgamento precipitado, baseado em si próprio, se revela com certeza o que você faria estando na mesma situação, pois em sua natureza, você já é ou se tornará o que acusa!
Por onde passar, deixe o seu melhor sorriso, pois quando lá voltar, alguém com certeza, de ti irá se lembrar.
E quando alguém que você ama ama outra pessoa?
O que você faz?
Se afasta devagarinho...
ou se coloca bem no meio do caminho?
Você se tortura, se afoga em amargura?
Você faz cara de paisagem
enquanto seu coração sofre calado
aceitando da vida mais esta agrura?
Você luta,
tem esperança de que amanhã tudo pode mudar?
De que amanhã esse alguém é você que vai amar?
E quando alguém que você ama
ama você,
mas não quer você...
e faz de conta que ama outra pessoa
por puro medo de em você se perder?
O que que você faz?
Aí é mais simples né?
Você faz exatamente o que tem de fazer:
esse alguém você também não quer...
A culpa é sempre minha
A culpa é sempre minha. Sim, alguém tem de assumir, e sempre só sobra eu... então, a culpa é sempre minha...
Como é difícil pra muitas pessoas assumir a culpa. Não assumem e pronto. Arrumam mil desculpas, inventam, mentem, omitem... mas não admitem.
Caramba, meu. É tão mais fácil assumir. Não, eu não quero. Não, eu não tenho vontade. Não, eu não posso. Mas, pra cada não... é melhor arrumar uma desculpa - nem que seja esfarrapada - pra evitar confusão... é assim que muita gente pensa.
Beleza, você arruma uma desculpa qualquer, e outro ou a outra se convence... e você pensa que vence. E o outro ou a outra pensa que vence.
Afinal, quem realmente vence?
Você... que com a cara mais lavada deste mundo criou uma situação super inacreditável, fez mil malabarismos e caiu... de cama?
O outro... ou a outra.... que acreditou (ou fez que acreditou... porque estou desconfiad@ que o outro ou a outra não é tão bob@ assim). Se fez de bobo, se fez de boba e levou a vida adiante, até passar uma rasteira em você logo adiante? Até que um dos dois cai... ah! cai... porque isso de passar rasteira, meu filho, desequilibra e vira tudo, copo quebrado, perna quebrada, nariz quebrado, confiança quebrada.
E depois que a confiança quebrou... quebrou e fim. Não há superbond que dê jeito... vai ficar trincada, vai ser mentira pra todo lado... até cada um ir pro seu lado.
Pois, pois, amigo... assim é a vida. Assume, vai. É melhor, você vai dormir melhor, bem melhor. E depois que você aprender a assumir a culpa, você vai ver como é leve... a vida.
E também duas coisas você vai aprender:
a) A ver de longe quando alguém dá uma desculpa mentirosa.
b) A não mais ficar arrumando as melhores desculpas do mundo... porque você mesmo vai saber que nem mesmo as melhores desculpas do mundo colam.
Não colam, não... podem até dar uma grudadinha, mas no primeiro ventinho... descolam.
Precisamos ser alguém para que outros vejam alguém em nós.
Precisamos lutar para que alguém veja um lutador em nós.
A verdade é que nos comportamos, nós, os cristãos,
como alguém que tem na parede os retratos dos antepassados e entende honrá-los interpretando
neles o passado sem ter em conta a importância do
presente (...)
vc...alguem como vc, q tem medo de amar, medo de sofrer,medo de encarar alguem q te adora, por simples medo.nao corresponde ao meu carinho,pelo simples fato de ter medo.
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
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