Se Alguém Magoa
Temos o direito de sentir magoa, mais isso não nós dar o direito se sermos cruéis com ninguém.
Antes de apontar os erros de alguém, sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.
Há um tempo em que é necessário selecionar amigos, apagar lembranças, jogar fora toda mágoa, angustia que nos faz tanto mal, de criar uma libertação de pensamentos que nos rendem sempre; olhar para o infinito, e tentar enxergar uma estrada que nos leva a um mundo maior, uma visão plena. Aprender que amar não é somente uma simples questão de gostar, e sim de sentir, de tocar. Uma revelação de afetos constantes, viver sempre em consonância. O amor não é de se brincar, por que se deixá-lo, jamais o terá igual. Viver a cada momento e a cada instante uma vida de um amor, que sempre irá existir...
minha intenção não era de magoa-lá mais tive que passar pela provção mais dolorida que se pode ter, mais tive que te fazer isso pra provar se você me amava
...E se pintou com a mágoa que tu deixastes...
Só foi uma única vez que ele sorriu!
Perdeu-se na rua...
Sem saída e sem rumo,
Percorreu estradas, cidade, países...
Procurando o que já havia se perdido..
Pelo tempo e memórias de um amor morto.
E carregou consigo o cadáver ...
Por toda a vida,
Até descansar e cumprir sua missão,
Te amar assim...morrendo.
Palavras
Com uma palavra bruta nasce magoa
Com uma palavra mentirosa nasce desconfiança
Com uma palavra de animo nasce força
Com uma palavra honesta nasce fidelidade
Com uma palavra de carinho nasce amizade
Com uma palavra de fé nasce esperança
Com uma palavra de amor nasce união
Sejam elas como for, tem o poder
De mudar toda uma historia entre duas pessoas
PALAVRAS, saiba como e quando usa-las
O falso é covarde, pelos seus interesses e ganância ele magoa, humilha e engana friamente qualquer um.
amor e´intenso vivido nunca acaba ja a paixao e´traisoeira ela vem te magoa e vai embora sem aumenos dizer adeus.
A mágoa pela qual me culpo e todos os meus ódios são meus companheiros na expectação de entorpecentes e dolorosos lapsos de medo, simultâneos às minhas duas eternas guerras. Bem sei eu que é pior a de dentro, aquela que cria todos os monstros materializados em pessoas perversas num paradoxal mundo que me anseia o choro e me proíbe o mesmo. Me sobrevem um cansaço esmagador por tudo aquilo que não fiz ainda ou de que sou incapaz. Amar-te é para mim tão incômodo quanto um cisco teimoso na menina dos olhos, mais insano que cuspir para o alto e ainda mais horrendo do que todas as mentiras. E o que me aflige é saber que hoje, te amar é a minha única verdade.
Ainda que sob a proteção de telhas, tudo aquí se encontra frio e úmido, n'algum tom de verde. Mesmo o caderno a quem confesso, manteve em suas folhas uma preguiçosa e irritante umidade seguida de um cheiro de tinta. Existe um frio que me acorrenta a casa, e uma chuva tão fininha e 'significante', duradoura como ela só. Parecendo tentar dizer que é capaz de dominar situações, influenciar comportamentos, ditar a moda e comprovar minha impotência. Trazendo a lição de que; pouca força aliada a constância podem ser de grande valia. Essa chuva, é como o amor. Quanto às paixões? São só tempestádes voláteis.
O vento hoje triplica sua força como se me dissesse; sei cantar sozinho, e que no máximo se utiliza de mim como um instrumento descartável e dependente. Preciso de seu ar pra soar na voz o que por covardia nunca direi.
Que há amores impossíveis, sim, percebí. Mas se o simples fato de te olhar me faz sentir timidez, medo, frio e calor num estupor que nem me afeta, tal a intensidade do êxtase que me corrói os neurônios. Penso. Logo, desisto.
Porém não me é mais impossível sentir. Por causa dessa má-magia, vc me aparenta perfeição maior a cada dia. Se eu sentí e sinto, o improvável não é mais impossível, visto que deturpa meus instintos e muda meus pensamentos. O meu bem e mesmo mal é justamente essa infinita mutação. Essa facilidade de ser influenciada que preferia não possuir, não me apresento tão vulnerável assim, somente sofro impactos de mudança pelo que me atrai profundamente. Como o que me aquece no frio, e faz com que eu , de face ruborizada, anseie sair de casa num dia cinza. Querendo apenas observar distante alguém para quem pareço invisível. Me preocupar com quem não se lembra de mim nem nas mais altas e clamadas súplicas de meus sonhos-pesadelos. Tenho vontade de te odiar, pequena lástima. E não consigo.
Entender que a vida é um ciclo de quebradas de cara, afogamentos de mágoa, gerando menos expectativas e a pseudo impressão de sabedoria acumulada..
É tempo de “baixar as armas”, ou seja, liberar o perdão, jogar por terra a mágoa e tudo aquilo que te está guardado aí dentro do teu peito.
Se maquiarmos o olhos
perfeitamente;
disfarçaremos a mágoa,
a tristeza o ódio.
Porem a falta de brilho no
olhar não esconderá a dor
da alma.
Para isto não há disfarce.
no escuro do cosmo aflita grita
a estrela pela paz
agitando o braço da paz
a água que mágoa lhe traz
e o astro em dor deixa o rastro
da dor no seu rastro de sangue
fugindo de perto do mangue
do mangue atacado um astro
e a estrela em dor imensa clama
por calma pela vida que ama
enquanto a água no entanto deságua
contra o frágil astro em pranto
em seu tormento nesse momento
imensa torrente atravessa o vento
vento inexistente no vazio presente
e a chuva estrelar vence novamente
Mágoa, dor, ressentimento
Passado, presente e futuro
Machuca, assusta e traz desesperança
Resumindo-se em um sentimento
Dor intensa
De uma paixão triste
Tão viva no coração
Que mesmo sangrando insiste
Em algo que já não existe
Pensamento tão gritante
Sonhando com um amor tão distante
Tão almejado, mas inalcançável
Sem sentido, mas sincero
Mesmo com o coração sangrando
Por esse amor ainda espero
dias de calor
no sentimento sombrio,
alma que se magoa...
sempre nos melhores
momentos observo.
os espaços vazies na minha alma...
neste no que diria a voz ecoa
no atroz do coração.
desdenho singularmente na solitude
até sois super compreendida
pois o amanha é enigma
para o qual desejos se dispersam...
na beleza do teu amor,
perco me nos dias te acho na noite,
sobretudo sois a vida...
no clamor dos meus sonhos,
nas sombras a luz revida
tudo que resta...
vultos sussurros...
estão meramente aos redores
se arrastando... implorando
por amor, estagnado numa poça de aguá
suja nas profundas dogmas do querer,
as todavia se presume...
nesse destino reluto o resumo...
a vozes superam qualquer sentido.
passa se momentos que tem sabor novo...
que vagueia entre o tempo...
a solidão se disfarça no amor.
