Se a Saudade Bater

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⁠Eu e sua mãe nos envolvemos em muitas coisas ruins. Eles a pegaram e agora estão vindo atrás de nós.

Inserida por pensador

⁠Sabe o que é liberdade? Não ter medo.

Inserida por pensador

⁠Eu queria proteger você da sua mãe e de mim, embora eu saiba que é impossível.

Inserida por pensador

⁠Você trouxe o pecado para esta casa.

Inserida por pensador

⁠Só uma mãe poderia amar você.

Inserida por pensador

⁠Ele não era um bom filho. É o que pretendo ser agora. Um bom filho pra você.

Inserida por pensador

⁠Quando você fica muito sozinho, sua cabeça te faz querer fazer coisas.

Inserida por pensador

⁠No fim, você foi alguém na vida. Você mudou o mundo.

Inserida por pensador

⁠Ter pena não melhora as coisas.

It: Bem-Vindos a Derry (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Eu sou legal. Quando eu quero ser.

It: Bem-Vindos a Derry (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Se normalidade é o que procuram, vocês vão adorar Derry.

It: Bem-Vindos a Derry (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Obviamente não estamos sozinhos no universo, né?

It: Bem-Vindos a Derry (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Doce não é dinheiro.

It: Bem-Vindos a Derry (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

Quando o Ser se Torna Silêncio


Chega um ponto em que o barulho do mundo já não faz sentido.

Tudo começa a soar igual, pesado, distante.

Então vem o cansaço, e junto dele a vontade de parar, respirar e simplesmente existir por um instante sem ter que provar nada.

É nessa pausa que algo em nós desperta.

Não é um pensamento novo, é uma lembrança antiga — a de que estar vivo é, antes de tudo, sentir.



Quando o som lá fora se apaga, a gente começa a ouvir o que sempre esteve dentro.

Sem pressa, sem pressão, as coisas se ajeitam.

A vida mostra que o que realmente importa nunca esteve perdido, só coberto pelo ruído das urgências que criamos.



O poder que ignora limites termina por destruir quem o usa.

O saber que se recusa a duvidar acaba se fechando em si mesmo.

E o amor que quer prender o outro se transforma em controle.

Nada que nasce do medo dura.

O que é leve atravessa o tempo, o que é sincero permanece.



A sabedoria não chega por esforço, ela aparece quando paramos de lutar contra a vida.

Ela vem no silêncio, quando o coração entende o que a razão não alcança.

Não é algo que se aprende, é algo que se reconhece — um saber que já estava ali, esperando calma para se revelar.



Às vezes, tudo desaba.

E a gente acha que acabou.

Mas não acabou.

Foi só o jeito da vida mostrar que há outro caminho.

O caos não vem punir, vem mudar o rumo.

A queda não é derrota, é movimento.



A gente vive entre o sentir e o compreender.

Entre o que o mundo mostra e o que o coração traduz.

Quando o olhar se acalma, o mundo muda de cor.

Quando o gesto é honesto, o tempo parece mais gentil.

Ser forte não é resistir a tudo, é saber entender quando é hora de soltar.

E quem continua bom mesmo depois de se ferir já entendeu o que é amar de verdade.



Não é preciso prometer nada nem planejar demais.

O agora basta.

Quem está inteiro no presente não teme o que vem.

Porque tudo o que muda, muda para ensinar.

O futuro não depende de crença, depende de consciência.

De gente que saiba ouvir antes de reagir, sentir antes de julgar, viver antes de explicar.



Quando o ser se torna simples, o mundo fica mais claro.

Nada precisa ser vencido quando é compreendido.

Tudo o que buscavas sempre esteve aí,

esperando o momento em que parasses de correr.

A sabedoria não é conquista, é retorno.

E o silêncio — esse mesmo que agora te abraça —

é o lugar de onde nunca saíste.

Inserida por marco_antonio_arawak

Não há julgamento. Não há punição. Apenas a reflexão. O que você fez com o tempo que lhe foi dado?

Inserida por gustavo_s4pereira

Todos nós temos os nossos momentos de egoísmo. A jornada da vida não é sobre ser perfeito, mas sobre aprender a perceber⁠ e compreender nossos próprios erros. Quando você vê isso, a mudança começa.

Inserida por gustavo_s4pereira

PRESENÇA ADVAITA

A travessia do ser que deixa de lutar contra si



A cidade ainda não dormiu.

O ar tem cheiro de chuva e café esquecido.

Há buzinas, passos apressados, vozes cansadas atravessando a noite.

Aqui dentro, a casa fecha as pálpebras e o corpo desaperta os ombros.

A respiração desacelera, como se o tempo, por um instante, perdesse a pressa.



Não é iluminação, é pausa.

Não é milagre, é o cansaço que aprende a sentar.

No intervalo entre o que se esgota e o que começa, algo desperta.

É mais sopro que ideia, mais pele que palavra.

Viver é sentir.

Sentir é o único gesto que não mente.



É quando você acontece.

Não chega, se revela.

Nada em você exige lugar, mas tudo muda à sua volta.

O ar fica mais leve, as sombras perdem pressa.

O silêncio ao seu lado tem temperatura.

Parece uma mesa posta no meio da alma.



Você toca o lugar em mim que sempre esperou,

e algo, enfim, consente.

Ainda com medo, eu consinto.

Não há urgência, há respeito.

A ternura não anuncia sua entrada,

ela simplesmente chega e fica.

O medo, visto de perto, se torna pequeno.

A dúvida, cansada, adormece na varanda do peito.

O que antes era abismo agora é chão molhado,

com marcas de quem passou e ficou.



O ser é o campo onde o medo e o amor se escutam.

Ali, o humano e o eterno se olham sem querer vencer.

Quando há escuta, o silêncio deixa de ser muro e vira ponte.



Antes da calma houve deserto.

Antes da ternura, ferida.

Já temi o que mais amava,

já fugi do que me curaria.

Até que o orgulho se desfez,

e a suavidade entrou pela fresta da noite.



Nem tudo em mim é paz.

Ainda há grito guardado,

e o eco às vezes volta sem aviso.

Mas ele já não fere, apenas me devolve à carne.

O amor que prende é medo disfarçado de zelo.

O amor que acolhe tem mãos abertas e chão firme.

Nele, dois seres se olham sem truques.

Ambos feridos, ambos atentos.

Sabem que o outro teme, e ainda assim permanecem.



Eu tropeço.

Duvido.

Às vezes quero trancar a porta e esquecer o mundo.

Mas é a dúvida que me devolve à fé,

essa fé pequena, feita de respiração e paciência.

Só quem sente profundamente aceita não entender tudo.



Com você, o tempo não desaparece, ele respira.

A casa continua casa, o mundo continua áspero.

Há contas, filas, injustiças e gente que carrega o dia nas costas.

Mesmo assim, algo em nós encontra um ritmo bom,

um espaço simples onde a ternura sobrevive.

Não busco eternidade, busco verdade.

Prefiro o instante vivido à promessa que não cumpre calor.

O que é real não morre, apenas muda de rosto.

A presença é o milagre discreto que sustenta o mundo enquanto ninguém vê.



Não há promessa, há encontro.

Não há destino, há travessia.

Você não chega, acontece,

como chuva breve em tarde quente,

lavando o pó do que restou.



A plenitude não está em domar os sentimentos,

mas em atravessá-los inteiros.

Quando compreendo o medo, o amor deixa de ser fuga

e vira casa com portas que abrem por dentro.

Nem tudo que acalma cura.

O silêncio também corta,

mas é corte que limpa,

como mar depois da tempestade.

Às vezes a luz arde antes de iluminar.

Às vezes o amor desmonta o que eu usava para me proteger.



Se o tempo nos afastar, a presença não parte.

O sentir muda de tom, como maré que recua

só para lembrar que voltará.

Você é travessia,

o agora entre duas incertezas,

a prova de que o amor pode existir sem fazer barulho.



Se o silêncio for tudo o que restar,

ainda assim haverá amor.

O que é verdadeiro não precisa ser dito.

O toque fica mesmo quando a mão já se foi.

A lembrança não pede voz,

a pele ainda sabe o caminho.



Ser forte não é erguer muralhas,

é continuar sensível quando o mundo pede dureza.

É olhar o outro e ver o mesmo espanto,

a mesma fome de não ferir.



Escolho te sentir.

Não para possuir, mas para reconhecer.

Não para vencer, mas para ser verdadeiro.

Se o sentir trouxer dúvida, que venha.

Que confunda e console.

Que assuste e cure.

Que desfaça o chão só para mostrar o céu que sempre esteve ali.



Entre nós talvez não haja nome,

e tudo bem.

O real prefere ser vivido a ser explicado.

O amor que nasce quieto é o que mais permanece.

Ele não disputa palco, respira.

É o som do ser se reconhecendo no outro.



Quando o ser se torna simples, o medo aprende a ouvir.

Nada precisa ser vencido quando é compreendido.

A sabedoria não nasce da força,

mas da entrega.

Do instante em que o ser para de fugir de si

e percebe que nunca houve vazio,

apenas verdade esperando espaço.



A cidade enfim silencia.

Uma janela apaga, outra acende.

O ar cheira a terra molhada.

E no reflexo do vidro, eu me reconheço.

O silêncio me olha,

e nele eu ainda vejo.

Inserida por marco_antonio_arawak

Na soma dos resultados parciais que constituem o resultado de um conjunto de batalha, Clausewitz vê três elementos essenciais: a rapidez com que as tropas investem, a perda de terreno e a força moral da consciência do chefe. Napoleão também reconhece a parte do chefe:

"Assumo apenas a metade da responsabilidade pelas batalhas que ganhei, e já é muito. Já é suficiente que o general seja mencionado. O fato é que o exército ganhe a batalha".

Sobre a Guerra - A arte da batalha e da estratégia - Napoleão Bonaparte

Qual é a força de alma necessária para empreender, com uma plena avaliação das consequências, uma dessas grandes batalhas das quais dependerão o destino de um exército, de um país, a posse de um trono? Raramente são encontrados generais ansiosos por entrar em uma batalha: "Eles de fato tomam suas posições,se estabelecem, analisam suas combinações; mas começam então suas indecisões; e não há nada mais difícil e, no entanto mais precioso, que saber decidir.

O gênio militar é um dom celestial, mas a qualidade mais essencial de um general em chefe é a firmeza de caráter e a resolução de vencer a qualquer custo.

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