Saudades da minha Avö
Saudades de mim
Ai que saudades de mim!
Dos dias felizes
Ai que saudades de mim!
Dos dias mais leves
Quando o riso era solto
Quando o sonho era o alimento
E tudo era motivo de contemplação
Quando as coisas mais simples
Causavam-me emoção
Saudades de outras horas...
Saudades como doem agora!
“Saudades de você;
Saudades do seu corpo;
Saudades do seu abraço;
Saudades do seu carinho;
Saudades do seus beijos;
Saudades do seu cheiro;
Saudades do seu sorriso;
Saudades do seu olhar;
Saudades dos seus gestos ;
Saudades do seu cabelo;
Saudades de sua meiguice ;
Saudades da sua voz;
Saudades de dormir com você;
Saudades de dizer EU TE AMO;
Saudades de viver cada segundo por você.”
Que saudades de tua loucura......
Saudades da nossa cumplicidade
Dos teus desejos inesperados.....
Beijos roubados.... paixão às escondidas
Dos nossos sonhos e da realidade....
Tudo que vivemos.....poderíamos ter vivido!
Procuro-te descalça pela noite...
Sinto o orvalho nos meus pés ....
A brisa toca as minhas vestes..
O reflexo da lua, ilumina o meu caminho....
Melodia da noite doce aos meus ouvidos...
Cansada, deito-me no chão....cheia de Saudades...lembranças..
Aproveito para olhar as estrelas....a lua sempre bela....
Onde a tempestade que dilacera e rasga o tempo.....
Pensamentos descompassados...momentos desgovernados
Turbilhão de emoções.....fazem sentidos....
Paradigma sem fim
Que ainda sinto por ti..saudades de tua loucura.....
Da nossa cumplicidade...!!!!!
Tem vezes que choro de saudades.
Saudades do tempo que não volta.
Das pessoas que se foram.
Dos amigos que perdi.
Saudades que quem já foi,
e de quem já fui.
Saudades do meu mundo de conto de fadas,onde:
Os monstros perdiam,
e o príncipe aparecia.
Onde a tristeza não existia.
Onde mentira nunca havia.
Fala um pouco em meu ouvido que sentiu saudades de mim. Abre um pouco desse teu sorriso que parece um branco sem fim. Encara um pouco meus olhos, me fala como foi seu dia. Dá aquelas gargalhadas que eu gosto, deixando minha tristeza vazia. Olha pra mim, sei lá, fala qualquer coisa! Mesmo no inicio da conversa ou no fim, fico hipnotizado por sua boca. Me dá um pouco de amor, um barquinho de segurança. Me diz, por favor, que aos poucos o nosso a-mar se avança. ''Por pouco que seja, seja o pouco que preencha.''
Aquele que parte deixa saudades, mas também deixa a alegria de ter entrado em nossa vida e fazer parte da nossa história.
No Facebook, encontramos e reencontramos pessoas, matamos saudades, estabelecemos novas amizades, curtimos e compartilhamos fatos e fotos. Além disso, driblamos a solidão, dividimos alegrias, momentos, mandamos recados e espiamos a vida alheia. Ainda que tudo isso possa ser traduzido como socialização, acredito que o anseio mais profundo é estarmos sempre conectados com as lembranças do passado, com a realidade do presente e as expectativas do futuro.
Várzeas das saudades...
dizem que o fogo não tem dor
porque não sente o calor...
Mar azarado, matreiro ,vingativo
leva a saudade contigo escrita...
em poemas na areia da praia.
Procuro o sol nas noites escuras
perdidas e vazias...
donde os poemas tortos que componho
os deixo no chão das estradas do alento.!!
Sabe, hoje sinto saudades de quando riam de mim, me chamavam de bobo sonhador; diziam a meu respeito que eu era alguém que tinha a cabeça nas nuvens, fora da realidade e que meu mundo com certeza não existia.
Neste tempo havia um sorriso na minha alma, uma alegria no coração e um desejo enorme de viver a vida sem desperdiçar um segundo se quer. Um bobo sonhador, sim. Um bobo feliz.
Hoje acordei e você não mais existia, um vazio apenas que fez de mim um homem de verdade, não mais um bobo. Hoje sou maduro, serio consequente e realista. Um homem um tanto frio, sem alma, sem cor e sem você, a capacidade de SONHAR, alguém que vive apenas de realidade e que não encontra mais o caminho da ilusão de um sonho; que faz com que uma falsa realidade se torne tão importante. Não passo de uma parte insignificante da realidade, mas que o mundo tanto precisa. Pois nele mais vale um HOMEM sem alma, que um BOBO SONHADOR!
Só podemos guardar recordação,saudades.
Ternura,amor e candura,
assim,como flores,
temos que semear pelo caminho.
Joelma Siqueira
Enfim, saudades. Eu sei que não devia, mas, sim, sinto sua falta. Quanta estupidez, santo Deus! Como posso eu sentir sua falta? Afinal, eu deixei você ir! Não vou mentir, acho que Já devo ter me acostumado com sua ausência. Mas, encarando a realidade, isso não me machucou tanto, eu já passei por coisas piores, bem piores. Não é de hoje que tenho o coração dilacerado, após dias tentando remontá-lo. Mas tudo bem... Não, não está tudo bem, mas vai ficar. Cedo ou tarde. Hora ou outra deixa de ocupar espaço. Afinal, eu sempre vou lembrar de você, ainda me restam as fotos, cartas, presentes, lembranças, enfim, saudades.
De tempos em tempos
Me pego sonhando acordada
Onde as horas correm devagar
Tenho saudades
E a distância me machuca
Onde devo te encontrar?
Será que te encontro?
Quantos caminhos e tempo juntos?
Meu coração te chama
Se amor existe já conheço
Graças a você
Na distância me faz sorrir
Sentir saudades?... Quem é que não sente?
Afinal apenas somos só humanos.
Mas a saudade às vezes é latente
e nos carrega ao mundo dos insanos.
E nesta coisa de se estar carentes,
vemos no passar lento dos anos,
que aqueles sonhos de outrora presentes
vão dando espaço à voz dos desenganos.
Assim, ante o incomodo desconforto,
de se ver passar anos sempre iguais.
Qual errante nau que procura porto,
No horizonte extremo de longínquo cais,
Singramos ondas de um oceano morto,
Onde sereias já não cantam mais...
Porque amor deve ser isso ... um coração que procura outro, vontade de estar perto, saudades do nada. Pequenas distâncias que se tornam imensas, olhares intensos, carinho fora do normal. Amor não pode viver de migalhas, pois não existe felicidade maior que um amor bem vivido!!!
Saudades daquele Tempo
Deitado no quarto olho por sobre a janela e vejo o céu cinza da chuva que acabara de cair. Então começo a lembrar da minha infância, da minha antiga casa, onde eu e meus irmãos fomos criados com todo esmero e carinho de nossos pais.
Lembro-me daquele grande quintal onde brincávamos o dia inteiro com nossos primos, amigos e vizinhos. Terra abençoada era aquela. Tudo que era plantado vingava, e tudo com um sabor a mais. Tangerina, laranja, cacau, açaí... Ah o açaí!!! Como era doce. Chego até a sentir o gosto em minha boca neste exato momento em que escrevo. Lembro como se fosse ontem meu pai me chamando daquele jeitinho dele: Leaaanndroooo... Me chamava para apanhar um cacho de açaí parou que acabara de ver naquela árvore perto da cerca do vizinho (a mesma que eu pulava quando fazia alguma travessura), mas não tirávamos o seu vinho, e sim ruíamos com farinha como originais caboclinhos.
Tínhamos duas árvores de manga: uma dita “comum” e a outra “bacuri”. A primeira ficava logo na entrada do quintal, a segunda nos fundos, perto das pupunheiras. Ambas com frutos de sabores inigualáveis.
E aquelas pupunheiras... Altas, mas não nos impedia de colher seus frutos. Parece que estou vendo meu irmão catando ripas para amarra-las umas as outras e fazendo um gancho de ferro para alcançar os cachos.
Nossa casa não era muito grande, mas o suficiente para acolher todos nós. Adorava ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, o som do vento batendo nas folhas das árvores,
Um dia um grande escritor disse as seguintes palavras: “Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu”. De veras creio nisso, continuo morando sim, mas eu meu coração, em meus pensamentos.
Não vou dizer que sinto falta, porque hoje sou feliz com tudo que tenho, mas sim que sinto eterna saudade daquele tempo, daquela casinha de madeira na Rua Lauro Sodré, onde passei mais da metade da minha vida, onde meus pais deram duro e não mediram esforços para nos criar, onde eu e meus irmãos aprendemos o verdadeiro valor que tem uma família.
São tantos momentos bons. Coisas simples que não damos importância no momento em que a vivemos, mas depois de tempos percebemos o quão foram importantes em nossas vidas. É como se flores se abrissem aos nossos olhos... E isso se chama Felicidade!!
(Leandro Maciel, Moju, 2014)
Nosso relacionamento se resumi em zoeiras , brigas , saudades , ciúmes , tentando expressar o amor virtualmente já que não pode cara a cara , e assim a gente vai seguindo... com altos e baixos , a gente não desiste , você com seus defeitos e qualidades me fez te amar mais e mais a cada dia , esse amor que nos ergue a seguir em frente sempre juntos, dependente de tudo que aconteça.
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