Saudade Volta logo Amiga

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"Se queremos ser verdadeiro, não devemos espera nada de ninguém.
Logo, não teremos desilusões."

Logo eu que não sou a favor do tabagismo,te trago na mente.

⁠ Que a beleza que tanto exibes, não sejas tua única virtude, pois tão logo o tempo a levará.

Ao desatar os nós da tormenta de um mar revolto, jamais esqueça que a calmaria vem logo após a grandes tempestades

O natal tem cheiro, tem gosto, tem sabor de infância... Infância logo lembra-nos da inocência e inocência lembra-nos da esperança.
Então que seja essa a magia que nos conduza a um Natal cheio de alegrias, Paz, Amor e Compaixão.
E que jamais nos esqueçamos de ser um pouco criança, na humildade, simplicidade e perseverança.
Nos encaminhando para o melhor que podemos e devemos ser.
Um belo, alegre e Feliz Natal!

⁠Quis imitar a Cristo, logo foi crucificado.

⁠O hábito de enviar mensagens e desejar Bom Dia, logo cedo, para as pessoas da sua lista de contato, traz-lhe vida longa, pois Deus, quer essas pessoas vivas, para propagar o amor, alegria, felicidade para todos.
Natalirdes Botelho

Um calor cor cereja-pudor enrubesce-lhe a alva face delicada, ao perceber que logo no primeiro verso já tinha a alma desnuda.

Logo se fará noite, e o orvalho das estrelas apagará as pegadas ardidas do sol.

Não vale a pena menina! Enxuga logo esse rosto antes que borre o seu sorriso!

As horas são pássaros errantes que vêm acordar o dia. Pousam devagarinho no tempo e partem, logo em seguida, antes do próximo minuto.

⁠Bendito seja o amanhecer que nos faz lembrar logo cedinho que o sol está sempre nascendo de novo e com ele infinitas possibilidades de recomeço.

Há quem diga – e com absoluto acerto – que arrumar a própria cama logo cedo estimula a dar continuidade ao dia.
E ao mesmo tempo, nos conforta ao fim da jornada.
A sensação de deveres cumpridos, mesmo que singelos, é diretamente proporcional à qualidade do descanso.

Pseudo-cura...

A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.


Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.

- Por favor, eu sei que você está aí...


Ele não resiste.

E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.

Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.

Estava frio. Ele oferece um chá.

- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...


Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.


O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.

Desespera.

Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...

Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.

- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...


O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.

E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.


A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.

Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.


Ele abre a porta.

Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.

O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?

E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.

Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.


Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.

Ela continua estática.


- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.

- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.


No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.

Se você me deixar muito solta por aí, eu irei tão longe que logo logo não estarei mais ao alcance sequer dos seus olhos!

*Não postergue decisões. Faça o que deve ser feito logo, prá que adiar? A vida é mutante, as situações idem, você deixou passar oportunidades de realizar o que desejava e agora arrependido(a) quer recuperar o tempo perdido. Mas o tempo não volta. Então aproveite o presente e não deixe nada para depois, porque tudo é muito imprevisível e amanhã pode ser tarde demais!!*

O diálogo é a base da relação humana, logo, para que essa relação se estabeleça em sua magnitude e culminância se faz necessário que ambas as partes estejam esperançosas quanto à relação, ou seja, às propostas que estão sendo estabelecidas naquele instante; para que haja esperança é preciso que haja fé, contudo, só acreditamos em algo que nos é confiável. Desta forma, se não há confiança, não há diálogo.

Lembremo-nos de que nada é para sempre. Que estamos aqui para uma jornada que se fechará e logo retornaremos de onde viemos.

⁠No Brasil, tão logo se adota um avanço tecnológico para facilitar a vida do cidadão, a notícia sai das páginas de tecnologia e passa a ser tratada na página policial. Está aí o PIX que não me deixa mentir.

Machucar alguém fisicamente dói mas logo cicatriza, porém, machucar alguém emocionalmente, com atos e palavras é algo que fere intensamente, deixando feridas pelo coração e pela alma, as vezes permanentes. As palavras tem o poder de ferir e de curar e quando te ferem, perfuram mais profundamente que uma espada.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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