Saudade do meu Homem
Meu amor, já perdoei coisas inimagináveis, traições, ofensas, corações partidos, sonhos desfeitos. Perdoei porque quando amo meu amor é intenso, transcende meu próprio ser e não enxergo mais o eu e o você, enxergo simplesmente o nós.
Mas cuidado! Ao mesmo tempo que sou forte, sou frágil. Não tolero quem não sabe sua direção, odeio pessoas mornas. Trate-me com a delicadeza e o bem querer que mereço, pois, ao contrário, a mesma força que empenho em amar, empenho em te esquecer.
Ele: O que te faz feliz?
Ela: Me faz feliz saber que você existe, mesmo não sendo meu, saber que voç ta bem, ouvir a tua voz, ver seu sorriso, ver seus olhos a me olhar. isso são pequenos atos que me fazem feliz.
Se eu ficar sozinho com ela, meu coração vai sair pela boca e eu vou morrer. Você tá a fim de me matar? E ainda se diz o meu melhor amigo?
(Takemichi Hanagaki)
A ESPERANÇA VIVA
Meu nome é Esperança...
Sorrio para você desde a sua entrada na vida...
Sigo-lhe os passos e não o deixo senão nos mundos onde se realizam as
promessas de felicidade, incessantemente murmuradas aos seus ouvidos.
Sou sua fiel amiga. Não repila minhas inspirações..
.
Eu sou a Esperança.
Sou eu que canto através do rouxinol e que solto aos ecos das florestas
essas notas lamentosas e cadenciadas que lhe fazem sonhar com o Céu...
Sou eu que inspiro à andorinha o desejo de aquecer seus amores no abrigo seguro da sua morada...
Brinco na brisa ligeira que acaricia os seus cabelos e espalho aos seus pés o suave perfume das flores dos canteiros... e você quase não pensa nessa amiga tão devotada!
Não me despreze: sou a Esperança!
Tomo todas as formas para me aproximar de você...
Sou a estrela que brilha no azul e o quente raio de sol que o vivifica...
Embalo as suas noites com sonhos ridentes e expulso para longe as negras preocupações e os pensamentos sombrios.
Guio seus passos para o caminho
da virtude e o acompanho nas visitas aos pobres, aos aflitos,
aos moribundos e lhe inspiro palavras afetuosas e consoladoras.
Não me esqueça...
Eu sou a Esperança!
Sou eu que, no inverno, faço crescer, na casca dos carvalhos,
o musgo espesso com que os passarinhos fazem seus ninhos.
Sou eu que, na primavera, corôo a macieira e o pessegueiro de flores
rosas e brancas e as espalho sobre a terra como um sopro celeste,
que o faz aspirar a mundos mais felizes.
Estou com você, principalmente quando é pobre e sofredor,
e minha voz ressoa incessantemente
aos seus ouvidos.
Não me despreze...
Eu sou a Esperança.
Não me repila, porque o anjo do desespero faz guerra encarniçada e se
esforça para, junto de você, tomar o meu lugar.
Nem sempre sou a mais forte.
E quando o desespero consegue me
afastar, envolve-o com suas asas fúnebres, desvia os seus pensamentos
de Deus e o conduz ao suicídio.
Una-se a mim para afastar sua desastrosa influência e deixe-se embalar docemente em meus braços...
Porque eu sou a Esperança...
Um dia, um Homem Sublime abandonou, por algum tempo,
um jardim de estrelas para nascer na Terra e depositar nas
almas as gemas preciosas da Esperança...
E, nestes dias de inquietação e desassossego, ele continua sendo a
esperança que reergue os espíritos e a paz que penetra os corações.
Ainda hoje, o Mestre de Nazaré é a grande esperança que se torna realidade.
As vezes me vejo assim...
De tanto olhar para meu interior acabo estando ausente de mim mesmo...tentando fazer-lhe feliz demais, vejo que sou demasiado limitado, que tramando a felicidade temo a infelicidade...mais machucar-se em um espinho, é valido para sentir o aroma de uma rosa...
Pulsos Cortados
Pulsos cortados, meu sangue se espalha pela minha cama.
Pessoas entram e saem do meu leito sem perceber que estou morrendo.
Não morro por ele, mas por mim.
Não agüento mais esse tempo de angústia.
Tempo de solidão.
O medo do futuro.
Medo do presente.
E fúria do passado.
Ninguém ver que estou morrendo.
Então permaneço perdido em meus pensamentos.
Esperando a morte chegar.
Então o tempo de angústia passará.
O tempo de solidão também.
Não haverá mais medo do futuro.
Medo do presente e fúria do passado.
Não sinto dor nos meus pulsos cortados.
Só o frio, o frio do fim.
O degelo de uma vida de encontro ao mar de liberdade.
(...)
Eu cuido de você, mesmo de longe.
Através das minhas orações.
Do meu pensamento positivo.
Do meu bem-querer.
som de um violino tocou meu coração perdido,
como meus antepassados seria toque no espírito,
minha escuridão sempre uma opção do terror do meu coração.
Morena, minha morena do cabelo bonito,
No jardim a flor mais bela, meu pedaço de pecado,
Seu beijo me deixa louco, seu corpo me deixa assanhado,
Seu carinho eu necessito, seu abraço eu não abro mão,
Pois mulher igual você, eu não encontro não.
Parabéns pra mim, e minha fúria, minha revolta e meu ataque de 5 minutos.
Foi eterno enquanto durou...
O crime te chama rapaz
Não se entregue de vez, negue de vez
Não seja burro igual meu pai
Que não viu a coisa mais inteligente que fez...
Aqui no meu quarto também existem coisas que podem matar – a lâmina no aparelho de barbear, a própria janela de que gosto tanto. No quarto de meus pais há o revólver na gaveta, o vidro de comprimidos para dormir. Na cozinha, gás. No banheiro, aqueles vidros escuros de veneno. É fácil morrer. A toda hora, em todos os lugares, a morte está se oferecendo. Mais difícil é continuar vivendo. Eu continuo. Não sei se gosto, mas tenho uma curiosidade imensa pelo que vai me acontecer, pelas pessoas que vou conhecer, por tudo que vou dizer e fazer e ainda não sei o que será.”
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