Saudade de Prima

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Estou com saudade
Só não sei de quê
Se é do teu beijo ou de você

A noite chegou, e com ela a saudade, a vontade de te ter aqui pertinho de mim. E com a saudade vem também as lembranças de todos os momentos bons que já passamos juntinhos!! Boa noite distante! Te amo!

Cartas

Eu sinto saudade
Da carta escrita,
Tão leve e bonita
Na simplicidade
Da intimidade
De quem escrevia…
Hoje, todavia,
É brega, passado,
Foi posta de lado
Nesta era fria…

As coisas pequenas
Perderam valor.
Moldaram o amor,
Puseram antenas
E formas obscenas
Nas coisas mais belas…
Ficaram nas telas,
O calor, a vida
A mão não sentida
Nas frases singelas…

Ah, modernidade…
Engoliste cartas,
Fizeste lagartas
Que sem qualidade
E sem humildade
Se julgam normais
(por serem iguais)
Vivendo de abraços,
Sorrisos e laços
Que são virtuais…

Eu tenho saudade de quando inverno era frio, verão era calor e beijo na boca era namoro.

Às vezes acho que a Saudade e a Fotografia deviam protagonizar o filme da minha vida.

Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.

Árvores sentem saudade! Das folhas que o vento levou. E o fruto é apenas como filhos que deixamos saudáveis pro mundo.

Ah! Se eles soubessem como é triste sentir
a dor do abandono… Como é deprimente
a saudade...

Eu bebi saudade a semana inteira ;

Eu sinto tanta saudade que dói em cada canto, estou louca para te vê, mas dói muito em mim e em você quase nada

Ando tentando anular essa saudade com sorrisos,
Mas está difícil esconder tua ausência do coração
É quando o corpo sente essa necessidade de amar
E minha alma suspira baixinho tentando te encontrar
Vira tempestade, desarrumando todo o meu avesso
E eu! Eu chamo teu nome e finjo que você está aqui.

Saudade é o desejo de reviver momentos que valeram a pena, vividos em um lugar qualquer com pessoas inesquecivéis.

Fiquei chateada e quis brigar com quem criou a palavra "saudade", mas não adiantaria, pois, mesmo se ela não existisse, ainda teria este sentimento dentro de mim

Dor infinita, saudade infinita, desespero infinito. A pior sensação no mundo é com certeza quando você perde quem você mais amava/amou.

Saudade é o amor que partiu, mas deixou um pouquinho dele dentro da gente!

⁠Todos os dias quando acordo o primeiro pensamento é vc, a primeira saudade é de vc, a vontade de estar junto é de vc...
O sorriso que sinto falta é o seu...
O beijo que eu quero é o seu, o abraço que tenho vontade é o seu, o cheiro que eu queria sentir é o seu, os olhos que eu queria olhar é o seu, a voz que eu queria ouvir de bom dia é a sua!
Vc é a primeira vontade do meu dia e a última, porque o corpo que eu queria que estivesse aí meu lado me aquecendo é o seu...
Os carinhos, os beijos, os olhares, as risadas, os toques, a pele, o cheiro que me faz bem, vem de vc....
Meu dia, minha noite, meus pensamentos são teus...
Amo amar vc!

Deve ser tédio. Mas é que tudo se parece muito com saudade... (Sei lá.) Eu não sei.

Embolorei de saudade já, pode voltar agora

O Bandolim

Cantas, soluças, bandolim do Fado
E de Saudade o peito meu transbordas;
Choras, e eu julgo que nas tuas cordas,
Choram todas as cordas do Passado!

Guardas a alma talvez d’um desgraçado,
Um dia morto da Ilusão às bordas,
Tanto que cantas, e ilusões acordas,
Tanto que gemes, bandolim do Fado.

Quando alta noite, a lua é fria e calma,
Teu canto, vindo de profundas fráguas,
É como as nênias do Coveiro d’alma!

Tudo eterizas num coral de endeixas…
E vais aos poucos soluçando mágoas,
E vais aos poucos soluçando queixas!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Solidão

Nos pântanos trevosos da saudade,
Nas alvas geleiras da imensidão,
A natureza conta a eternidade:
“Solidão!”

No deserto, a inutil liberdade,
No oceano, o perder-se na amplidão,
Canta o coração, cruel verdade:
“Solidão! Solidão!”

No meu quarto, o silencio que me invade,
Faz todo o Sim ecoar um Não!
Minh’alma chora realidade:
“Solidão! Solidão! Solidão!”