Saudade de Prima
S2 Posso passar horas olhando seu nome no meu telefone S2 só esperando você me ligar..S2Quantas vezes quis virar a noite lhe escrevendo canções de amorS2 e mesmo não conseguindo e dormindoS2 acabo SONHANDO COM VOCÊ S2 Sonhos incriveis, onde finalmente posso ver a maravilha dos meus dois mundosS2
Em um mundo q um dia vc estara junto a mim o/..S2..o
As palavras parecem se prender a mim S2 e quando quero falar algo para ti, elas se perdem, voam longe S2 e eu me pergunto, qual é o meu problema? S2 Fico ali, com a cara de bobo S2 aquela cara q vc diz tanto gostar S2 sem saber o q fazer S2 ATÉ QUE RECEBO UM ABRAÇO FORTE E APERTADO em meio ao gelo do inverno, e o frio q antes eu sentia, simplesmente se quebra S2 e meu corpo sem pedir nem avisar, automaticamente se desse conta d quem é, e me mostrasse q eu não precisaria de MAIS NADA S2 SOMENTE VOCÊ. S2 Ainda não sei se te amo tanto S2 e por isso sinto raiva, ou se sinto raiva por tanto te amar S2 Só sei de uma coisa: Agora nõ tenho mais medo de q isso não passe de mais um dos meus contos, porque VOCÊ ME FAZ SENTIR S2 o quão real é tudo isso.
S2 Já não consigo não pensar em você!S2 Ti Amo infinitamente e mais do q para sempre.. .S2
Amar é querer ver a pessoa feliz
mesmo que tenhamos que se desintender,
mesmo que tenhamos de desafiar um mundo.. .
“Em frente, siga em frente e enfrente. Seja e esteja. Aconteça, mude, apareça e desapareça. Ouça, fale, se lembre de esquecer, faça acontecer. Ultrapasse, seja ultrapassado, fique para trás, mas nunca seja deixado de lado. Ande, não, corra! A vida não doa tempo, nem discernimento, a cada acontecimento, permaneça correndo, seja o movimento. Esteja um passo a frente, um quilometro há distante, e se pensar em voltar para trás, esqueça do velho rapaz, foque na sua paz. Na verdade ignore a. Ignore a paz, vida é muito mais perspicaz com a loucura seguindo atrás. Seja louco, não mas não tolo. Abrace a loucura, deixe de lado a amargura, beije o amor, e o rancor? Separe-se do rancor. Sinta e se não sentir finja que esta sentindo, as maiores verdades começam das menores mentiras. Envelheça sem medo, o sábio, o segredo. Esqueça essa história de dormir, o bom da vida é estar sempre acordado. E se você cair no sono? Bom, a gente da um jeito e te acorda.
Se não preservar a natureza, o homem estará atentando contra sua própria existência, e no fim acabara lutando de forma bruta contra sua própria sobrevivência. Mas o que é existir? É estar presente de forma onisciente? Ser de fato uma pessoa consciente? Nos dias atuais, é muito fácil se ver tanta argumentação e especulação a favor da tão clamada natureza, afinal como o homem poderá resistir a tanta beleza? É normal desmatar e não devolver, matar animais inocentes, esquecer-se dos gases poluentes e jogar lixo nas ruas. É mais normal ainda, ignorar aquele lixo na calçada, fingir que passou e não viu nada. Ignorar o lixo na calçada o torna tão culpado quanto o dito cujo que jogou o lixo no lugar errado. Reciclar é só um passa tempo, para muitos até perda de tempo, e nunca vai ser uma obrigação, necessidade até então. Mas afinal para quê manter as florestas na Av. Paralela? É tudo para nossa sobrevivência, totalmente aceitável, afinal achar que está fazendo o certo, não te torna nunca errado. E o mais irônico de tudo é que o homem destrói a natureza na justificativa de garantir sua tão clamada existência, e a natureza luta para sobreviver com o objetivo de garantir ao homem a sua sobrevivência.
Eu penso muito na minha morte. Eu penso que não posso morrer agora, não posso morrer e ser esquecida, não posso morrer sem ter escrito meu primeiro livro, ou sem ter publicado para o mundo algum dos meus sonhos. Penso que não passei a vida inteira fazendo algo que eu nem mesmo sabia o que era para morrer assim do nada, não antes sem me entender, ou deixar os outros me entenderem. Penso que não posso morrer sem pelo menos uma vez andar de balão, e ver a vida de cima. Não de baixo como eu costumo fazer. Penso que não posso morrer antes de provar café e me libertar a gostar de certas coisas que eu sempre venho evitando. Penso que morrer não será uma grande aventura, não. Morrer será o fim de uma aventura que nem começou… Penso que não posso morrer sem ao menos criar uma trilha sonora para minha vida, e chorar por algum romance que deu errado, deitar na cama e fazer mil planos, e realiza-los na manhã seguinte. Eu penso muito na minha morte, e por mais que eu viva, sem nem ao menos saber pelo que estou vivendo, e por mais que eu lute, sem saber pelo que eu estou lutando, eu quero viver. Penso que quanto mais eu vivo, mais confusa eu fico, e quer saber? Eu sempre amei uma confusão mesmo.
Ele parece estar tentando entender que tipo de pessoa eu sou, rezo para que ele nunca descubra, é bem capaz de ele se afastar de mim depois disso. É o que as pessoas normalmente fazem.
Tarde de mais para voltar atrás, não tinha jeito, jeito nenhum de eu desgostar dele agora. E é por isso e por outros motivos que tudo é muito melhor quando a gente se limita a provar e fazer certas coisas que no final sabemos que nunca vão dar certo. Não gosto de devoluções, nem mesmo quando não gosto do produto. Não é como se a gente pudesse substituir algo que esperávamos que fosse perfeito. Por isso não crio esperanças. Sei que a vida não é uma loja. Sabia que agora que eu havia escolhido ele, não haveria como troca-lo. Talvez joga-lo fora se algo desse errado. Mas esse é o problema. Saberia que ele já esteve ali um dia e isso tornaria tudo tão vazio… Então foi mergulhando em seus olhos que descobri, o que minutos depois preferia nunca ter descoberto. E se eu continuasse dessa forma, mergulhando assim, sem nenhuma proteção, alguma hora iria me afogar. Disso eu tinha certeza.
Eu suspeitava que o fato era que eu nunca tinha me entregado de verdade. Eu estava indo pelo fato de nunca ter ido. Eu estava me despedaçando. Me fragmentando. E o que eu menos queria admitir é que tive que esquecer a mim mesma, para não ter que me forçar a esquecer você.
Antes eu sentia falta de algo e não sabia o que era… Era como um vazio constante. Eu sempre saia a procura de algo…Mas como procurar por algo que não fazemos a menor ideia do que seja? E por mais que eu andasse por aí, nada parecia me completar, nada nunca deu certo. Não para mim. Mas ele apareceu, um sorriso se instalou em minha alma, e tudo pareceu se encaixar. E eu que já fui tão vazia, transbordei. Mas aí ele se foi, e desde que ele se foi, o vazio permaneceu e manifestou-se impetuosamente. Porém, pelo menos agora, eu sei de que modo posso fazer para completa-lo
Era uma vez, tempos atrás, eu. Poderia começar dizendo que era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente. Meus cabelos tinham uma mania irritante de cair em cima do meu rosto, e eu tinha uma mania mais irritante ainda de reclamar sobre eles e mesmo assim recusar até o fim a cortar. Sim, eu era esse tipo de pessoa, o tipo que amava problema. Então não foi nenhuma surpresa pro meu subconsciente quando eu comecei a cada vez mais permanecer ao lado dele. Eu negava até a morte qualquer tipo de envolvimento com uma pessoa que nem ao menos ligava para algo. Eu negava que ele me intrigava, e que passava horas tentando entender suas palavras, que ele jogava em forma de enigmas para mim. E estava ficando tarde, estava escurecendo, e eu não conseguia olhar mais adiante. Ele me dizia coisas que ninguém nunca teve coragem de dizer, e muitas vezes me fazia me sentir como se eu não prestasse para nada. Mas segundos depois lá estava ele me olhando como se eu fosse tudo. O que mais me surpreendia é que, eu sempre quis alguém que ouvisse tudo além do que eu sempre dizia. E ele ouvia o que eu nunca disse… O que minha alma não tinha coragem de dizer. Ele me ouvia, e eu nem precisava gritar… Com o passar dos tempos comecei a achar que ele tinha entendido minha fissura com o problemas. Porque ele vinha se tornando cada vez mais um problema para minha sanidade mental. “O que eu estou fazendo?” – Eu sussurrava, em quase todas as vezes que estávamos juntos. “O que eu estou fazendo?”– Eu gritava, em todas as vezes que estávamos separados. Eu não entendia o que estava acontecendo, eu não sabia nada sobre o amor, ou sobre ele. E eu lembro de que alguém naquela época me disse: “Arrisque-se, você não tem nada mesmo a perder…” E foi aí. Eu me arrisquei, e foi logo depois que eu perdi. Perdi, ele. E me perdi, tentando encontra-lo. Era uma vez, tempos atrás, eu. Tinha umas obsessões por problemas, um sorriso estampado na cara, um cabelo que sempre insistia em me desafiar e por mais incrível que pareça era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente.
Esvaziei minha alma, esvaziei-me. Esvaziei, o que por um grande tempo foi vazio. Esvaziei, porque ela sempre foi melhor vazia. Esvaziei porque sempre odiei matemática, e o problema que ela vinha me causando nenhuma incógnita resolvia…
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?
E ele ia me dizer que não precisava mais de mim. Eu sabia disso. E então eu gritei primeiro querendo parecer forte e convicta de minha opinião: “Eu nunca precisei de você.” Ele riu cínico. Seu cinismo era impraticável, eu odiava esse riso, eu o odiava. Ele não economizou palavras em me responder. Não economizou tempo, não economizou olhares, nem maxilares trancados. Ele gritou de volta: “Eu vi o quanto você nunca precisou de mim, eu vi isso quando você me procurava em todos os lugares, me ligava pedindo só para ouvir minha respiração, eu vi isso quando você me disse intermináveis vezes com o olhar que me amava e que se entregaria para mim, eu vi isso quando você chorava por falta da sua existência, por falta de algo, por falta de mim. Eu vi o quanto você não precisava de mim, você nem consegue dar cinco passos sem ter que precisar de minha ajuda, você não consegue nem pensar direito quando eu estou longe de você. Você não só precisava de mim, como você está viciada em mim, você se tornou dependente de mim, eu me tornei suas pernas, eu me tornei seu apoio. Você diz que não precisa de mim, eu sei que faz isso por quer ter a ultima palavra, você sempre quer ter o controle. Mas não admite nem por um segundo, que quando se trata de nós você perde totalmente o controle, quando se trata de mim, para você nada mais importa. E não diga que não precisava mais de mim, não diga que você consegue viver sem mim. Isso seria muito estranho, porque EU não consigo mais viver sem você, não consigo mais pensar direito com você muito longe, nem com você muito perto, eu sinto que eu estou enlouquecendo Mary, e isso tudo é culpa sua. Eu estou ficando desarmado, eu estou ficando sem opções, na verdade eu nem quero opções, eu quero apenas você. E todo esse tempo, acreditei que você também, que você apenas me queria. Então não diga que você não precisa mais de mim, só não diga. Não me faça esvaziar novamente esse vazio no meu peito… Não desista das coisas porque você acha que vai dar errado. Não termine tudo que ainda nem começou direito, não diga que não precisa de mim com medo de que eu diga isso primeiro. Só não diga Mary, não diga nada, apenas respire, eu também me sinto mais vivo ouvindo sua respiração.” Um sorriso se espalhou sobre minha face, e por mais estranho que fosse, naquele momento eu sentia que conseguia fazer tudo, menos respirar.
E sabe qual é o pior? Eu a amo. Amo com toda a minha existência, e ela nem sequer sabe existir…
Get in married if you can, Dan.
Diziam-me que todo problema tinha uma solução… Mas, e se você é o problema? O que seria sua solução?
Ela tinha um jeito arrogante, prepotente. Ela se achava a melhor, e pior, se achava melhor até que eu. Fazia questão de jogar na minha cara, que eu sempre estava atrasado, que eu sempre errava em tudo, e que se, nem dela eu conseguia tirar proveito, imagine dos outros? Oh sim, ela nem imagina o quanto eu estava louco para tirar proveito de tudo que ela tinha a me oferecer. Ela podia ter as melhores qualidades de uma mulher, mas infelizmente era ingenua. Não fazia ideia, do quanto ela me provocava, e do quanto eu gostava daquilo. Ela não fazia ideia do quanto eu pensava de mil maneiras diferentes de leva-lá a loucura. E bem, durante tanto tempo, eu não havia conhecido uma garota como ela… Tão garota, tão mulher. Tão minha, sem fazer ideia, sem dar a minima. Ela tinha um andar despreocupado, achava que tudo ia dar sempre certo para ela. Ela não parava nem um segundo para pensar, e eu gostava disso. Gostava de jeito dela, gostava do seu sorriso, do seu andar, do seu jeito estranho de recusar outros homens dizendo propositalmente que era casada. Casada? Oh eu bem sabia. Ela sempre teve horror a casamentos, e quem diria que logo ela ia ser a madrinha do casamento da própria mãe? Devo admitir, que amei assistir tantas vezes o seus gritos estéricos quando algo dava errado na organização, ou no vestido da noiva, amei vê-lá, irritada por ter que ensaiar todas as entradas ao meu lado, o padrinho. Amei, tanto, tanto, que aqui estou eu, disposto essa noite, falando na frente de todos os convidados do casamento de sua mãe, com ninguém menos que meu pai, que adoraria faze-lá mudar de ideia em relação a casamentos. E principalmente em relação a nós. E aí, Mary Anne aceita o desafio?
Dan, Get in married if you can
Maldito seja o tempo que não conspira a meu favor, malditas sejam as coisas você um dia me deu, que tem seu cheiro, e que me viciou. Malditas sejam as mensagens que um dia você me escreveu, e que agora só passam de tristes e melancólicas lembranças do que poderia ter sido. Vagas imagens de momentos felizes passaram pela minha mente, sua presença continua intacta sobre minha pele. Sua mania de sorrir cínico enquanto me fazia gritar por ficar enchendo meu saco estava intacta, suas ações perturbadoras me faziam enlouquecer, principalmente agora, que você não as fazia olhando em meus olhos. O que irei fazer? Tentar me livrar de minhas lembranças contigo? Impossível, pois agora o meu mundo já havia se convertido no seu, e nada mais podia separá-los.
Querido J,
Hoje é sábado e o Yuri me chamou pedindo as provas do 1º período da faculdade. Quando as encontrei ele disse que viria aqui em casa buscar. Ele também pediu se eu tinha feito o teste de direção na autoescola e eu lhe respondi que ainda não. Ele disse que ele também ainda não fez, mas que estava ansioso e riu dizendo que eu e ele somos “ansiosos e dramáticos e emotivos”. Eu respondi a mensagem dele sorrindo e ele veio aqui em casa buscar as provas. Então ele contou da faculdade, de seus planos futuros, de sua vida enfim, de seus métodos de estudo e eu ouvia e sorria. Ele contou que não fez muitos amigos na faculdade e ficou um tempão aqui em casa, como se sentisse saudade de ter algum amigo ou coisa assim. Lembra quando lhe escrevi dizendo que após reprovar na autoescola tudo o que eu queria era falar com o Yuri? Eu poderia dizer que queria você, mas tudo o que eu queria era sair correndo para os braços do seu melhor amigo. Isso faz algum sentido? Porque para mim não faz. Talvez seja porque ele me entende melhor do que você, melhor que qualquer um. Eu não sei, mas depois que falei com ele me senti mais leve. A carência dele se juntou com a minha e através de risadas suprimos a saudade um do outro. Ele me falou que mal saía com os amigos pois você estava tão focado nos vestibulares que não saía de casa. Eu quis logo perguntar mais sobre você, sobre seus planos, seus sonhos, suas piadas sem graça, se você falava de mim…mas não pedi, apenas sorri e lhe disse para continuar a falar da faculdade, dos professores e etc. E ele falou, falou e falou e foi bom ouvir a voz dele e sentir seu sorriso. Mostrei-lhe a Sala de CDS com todos os CDS, livros e afins e ele amou (quem não se apaixona?) e depois ele foi para casa. Chegando em casa ele me mandou uma mensagem, me convidando para tomar um teres na casa dele amanhã. Achei estranho e recusei, não por achar estranho, claro, mas porque eu tenho seis provas essa semana. Como eu já disse há algum tempo, o Yuri é uma pessoa fácil de amar e eu vivo confundindo essa amizade com amor, mas nós nunca daríamos certo, não é? Eu só espero que nesse meio tempo sua saudade encontre com a minha saudade porque estou cansada de abraçar a sua ausência . Espero que seus lábios encontrem refúgio nos meus , seus braços aceitem meus abraços e que você tire todos os pontos de interrogação de mim apenas com um olhar , derrame meus dramas pelo chão e transforme minhas dúvidas na certeza exagerada da paixão . Ai,ai amor, quanta saudade! Dá até para ficar doente desse jeito, mas não, não posso me dar ao luxo de ficar doente agora porque tenho várias provas essa semana. Eu e o Yuri somos tão iguais e eu e você tão diferentes! Porque eu e ele somos iguais : ansiosos , dramáticos e emotivos , cheios de música e poesia e com uma carência de amor e carinho que nunca é suprida e talvez por isso jamais daríamos certo, diferente de nós, já que você é simples , eu sou composta , eu sou dramática e exagerada e você realista e cheio de lógica . Você me dá nos nervos com suas criancices e eu te irrito com minhas metáforas que você não entende . Você reclama de mim e eu de você . A gente briga mais do que tudo , mas a reconciliação é sempre uma festa . A gente se ama e se odeia na mesma proporção incrível , que desafia sua lógica e não cabe na minha poesia .Nós não conseguimos viver um sem o outro, admita isso. Eu admito e está na hora de você admitir também. Então abraça minha saudade com a tua saudade porque eu já não aguento mais!
Com amor, sua Annie.
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