Saudade de Filho que Estuda Fora
Paz, não é, obrigatoriamente, a ausência de problemas, dificuldades, perseguições, dores e conflitos em nossas vidas, mas sim a capacidade de enfrentarmos esses dissabores em paz, sem nos desesperarmos ou perdermos a confiança em Deus...
oiiiii M d T. Desculpa a ausência, mas nos momentos que estava com internet o povo sempre por perto. Mas vamos lá, espero que o seu 2015 tenha iniciado conforme o meu desejo, ou seja, harmonia, saúde, paz e um otimo desempenho profissional, sendo que quanto a este ultimo quesito aproveito para contar que as peles tomaram conta por aqui, tenho varias fotinhos que se este pobre mortal tiver oportunidade irá te mostrar pessoalmente, acho que dá para fazer um otimo projeto ainda para este inverto. Quanto a viagem tudo muito bacana, desejo também que em breve vc possa estar por aqui, e seria uma boa pedida Italia conciliando com uma passada na espana (mais especificamente Barcelona), para conhecer a Catalunha região que inspira sua marca. Hoje estamos na Alemanha, fomos na feira mais sem grandes novidades, talvez amanha seja mais proveitoso. As demais novidades tb deixo para nosso próximo evento, que talvez seja regado a um bello single malte escoses. Sds. Bjs. Te......
É uma moça de difícil convivência.Mas se não fosse ela,quem tomaria o lugar da ausência?
Que coisa engraçada é a saudade.Não tem alma nem corpo,textura ou odor,mas preenche o lugar de coisas de carne,cheiro e cor.
A saudade é vizinha,vazia,cheia e pobre de amor.
A saudade é tudo só não indolor.
O tempo não cura, não leva, não apaga. Ele só faz com que as pessoas se acostumem com a ausência de algo ou de alguém. Pois o que foi bom e até o que não foi tão bom assim, sempre vai estar presente aí, no seu coração.
Anda incomodando sua ausência, foi-se sem abraçar, sem assinar contrato de retorno, foi-se sem aviso prévio, e esta sua ausência torna os dias nublados, o sol sem brilho a lua sem cor, partiu de madrugada para que não houvesse testemunhas, embarcou na primeira estação e não disse até mais, o coração ficou descompassado, perdeu o toque, perdeu a sintonia, sensação estranha de não conseguir seguir, sensação estranha essa sua ausência.
O Brilho das memorias que revelam a sombra da sua ausência.
Posso olhar as estrelas e ouvir
A noite escura e vazia
Me falando e me fazendo lembrar
Das lembranças que um
brilharam em minha cabeça,
Nada de corres, apenas o cinza das velhas vontades
Te apago e me apego a sua ausência
Como se acendesse a chama saudade, e me aqueço somente na vontade dos teus abraços
Queimando no vazio da escuridão
Consigo enxergar o meu caminho
Eu vejo o brilho de cada estrela
Mas nenhuma tem aquele
Que um dia existiu em você,
tento me aproximar como fazia no brilho do teu olhar
Mas elas estão longe demais
Assim como tu estas
Hoje nada mudou
Quanto mais tento me aproximar
Nesse brilho só consigo me cegar.
Ausência...
Sempre que nos despedimos de alguém ou quando estamos só, sentimos um vazio, algo que mesmo estando numa boa, ainda tem uma lacuna, um inconsolável mau estar.
Olhamos pro lado, pro outro e tudo lembra você. Não importa qual foi o sofrimento; ainda era melhor com você. E surgem as indagações. Oque será? Como será daqui pra frente? Como vamos superar? Por onde recomeçar? Qual o primeiro passo? Ficamos aturdidos, só se sabe que tem que prosseguir, não dá pra ficar diante da lápide chorando, não tem como regressar no tempo, ou restaurar algo que poderia ter feito, temos que prosseguir. Não será fácil, mas a vida continua. Talvez!!! Pensam muitos, se tivesse eu tido consciência de ter dado o melhor de mim ou nunca tivesse deixado se quer um minuto você a sós? Não poderia... tudo foi como teve que ser. Temos nossa própria vida, temos que continuar na estrada vivendo. Mesmo com nó na garganta temos agora que cuidar do que ficou e também nos dá atenção nas horas em que tiver que ser.
Ficar remoendo já não adianta culpar-se ou culpar alguém tão pouco, foi tudo maravilhoso, todos os dias de sol, chuva, ou frio, e ainda ter disfrutado do seu amor, ouvindo palavras de carinho. Mas ainda fica o agradecimento, a Deus por ter permitido uma convivência fraterna e ao seu lado disfrutar bons anos juntos, compartilhado muitas coisas dentre elas alegrias, valeu apena ter estado unidos um do lado do outro meu Amigo. Muito Obrigado...
Aqui estou na companhia da ausencia. Outra vez me vi com você nos pensamentos.
Coloquei-me a refletir na causa disto, afinal, lhe conheço a alguns meses e passamos apenas alguns dias juntos.
Foi tão pouco tempo para tantas lembranças, tanto sentimento que não entendo.
E na real, nem tenho que entender mesmo, apenas viver este momento.
Com tudo isto chego na certeza de que não é o tempo que determina a verdade de um sentimento.
Não é o tempo que faz o amor nascer, o amor simplesmente, acontece sem espaço para o tempo.
A intensidade dos momentos, a entrega a cada segundo, isto faz o coração bater de lembranças.
Estou aqui sozinho mas basta fechar os olhos para estar contigo, e como isto é bom...
Lembrar-me-ei de ti
Lembrar-me-ei de ti, e eternamente
Hei de chorar tua fatal ausência,
Enquanto atroz saudade
Não extinguir-me a seiva da existência;
E recordando amores que frui,
Por estes sítios sempre entre suspiros
Lembrar-me-ei de ti.
De noite no aposento solitário
Cismando a sós, verei a tua imagem
Aparecer-me pálida e saudosa
Dos sonhos na miragem;
E então chorando o anjo que perdi,
Meu leito banharei de ardente pranto
Chamando em vão por ti.
Quando a manhã formosa alvorecendo
De seus fulgores inundar o espaço,
Demandarei saudoso
Esse lugar em que no extremo abraço
Teu lindo corpo ao peito meu cingi;
E deste vale os ecos acordando
Perguntarei por ti.
Quando por trás daqueles arvoredos
O sol sumir-se, vagarei sozinho
Por essas sombras, onde outrora juntos
Nos sentamos à borda do caminho;
E às auras que suspiram por ali,
Inda teu doce nome murmurando,
Hei de falar de ti.
Além, onde sonora a fonte golfa
À sombra de um vergel sempre viçoso,
Que sobre nós mil flores entornava,
Irei beijar a relva em que ditoso
Sobre teu seio a fronte adormeci,
E com a clara linfa que murmura,
Suspirarei por ti.
E quando enfim secar-se a última lágrima
Nos olhos meus em triste desalento,
Bem como a lira, em que gemendo estala
A extrema corda com dorido acento,
No sítio em que a primeira vez te vi,
Exalando um suspiro, de saudades
Hei de morrer por ti.
Debaixo desse céu, com os pés nessa terra, há pessoas que sofrem pela ausência de condições existenciais minimas, sejamos mais humanos e menos acomodados com as enfermidades que assolam o mundo, façamos com que o conformismo a coisas eminentemente desprezíveis não encontrem conforto em nossa vida, é tempo de nos sensibilizarmos com absurdas desigualdades socialmente aceitas, de reivindicarmos um dia melhor à todos indistintamente, deixemos de lado a soberba que nos torna incapaz de estender a mão aos que necessitam da nossa mais sutil ajuda, é tempo de contribuir significativamente para a construção de um mundo que pode e deve ser melhor, façamos a nossa parte.
"Que a ausência de uma companhia seja um tempo usado para tornar-se alguém ainda mais pronto a acompanhar alguém."
O tédio nada mais é do que a ausência de estímulo e perspectivas inerentes ao nosso cotidiano! Portanto busque sempre seus estímulos e reveja suas perspectivas.
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