Sair de Casa

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Vó e vô são nosso segundo pai e mãe. A casa deles, nos remete a infância, o natal, o ano- novo e a época em que éramos crianças.

Riso de criança

Fico feliz com teu som
Correndo pela casa, me alcançando na varanda.

Riso de criança faz a gente perder o juízo...
Faz a gente gatinhar,
Gargalha à toa pro vento.

Riso de criança é tempo pra descansar.

Eu reparto minha alegria, minha música, meus bons momentos, minha casa, minha mesa, meus versos de estimação. Não sei viver sozinho, nem quero - por isto mesmo não falta gente perto de mim. Não entro naquela do italiano que aconselha: "Se estiveres sozinho, serás todo teu". Pra quê? Prefiro me dividir.

Que loucura é essa sensação de voltar pra casa ao te reencontrar.

Chama os muleke, cara
Joga as carne na brasa
Chama as amiga e faz a festa lá em casa

Eu quero mesmo é ficar em casa
No aconchego das curvas de teu violão
Beijando essa boca fresca de hortelã
Quarando a madrugada pra te consumir.

Sam: Bem, eu não me importo. Porque eu sou seu irmão. E vim aqui para te levar para casa.

Em casa de menino de rua, o último a dormir apaga a lua

Loucuras Incabíveis
O início da loucura...
Pessoas unidas numa casa,
Amigos, conhecidos, desconhecidos
Uma dupla, um trio, um quarteto...
alguém só...
mas todos juntos...
Líquidos unem pessoas.
Vontades soltas e contidas ...
definem a consequência dos fatos...
ir ou não ir?!
eis a questão imposta...
Ficando ou não
os líquidos permanecem a unir pessoas....
apenas o círculo aumenta...
cresce e se amplia para a cidade.
Mas junto com este crescimento do espaço unido,
as vontades aumentam...
sem saber alguns que este é apenas um prólogo...
O que esta por vir,
nem os líquidos de uma louca noite anterior conseguiram impedir.
Uma loucura desmedida..
que a aparência do ânimo tentava criar a ilusão...
mostrando um desanimo que não existia.
Segue-se caminho rumo a liberações e desprendimentos de vontades,
vontades imersas em líquidos abundantes...
vai, não entra, volta...
são as convenções...
ninguém quer ser o primeiro a adentrar o cenário,
volta, liquido e vai
agora já esta liberado o cenário...
e tudo começa a acontecer....
o ar começa a incomodar...
o corpo a se movimentar
e a multidão se une...
são tantas loucuras sem cabimento...
sou incapaz de descrevê-las
pois assim me contradiria,
se realmente coubessem aqui...
O tempo começa a enlouquecer ...
começa a correr como um insano...
se esquece das vontades...
das chaves perdidas...
chaves que abrirão e permitirão o abandono do cenário...
Mas há ainda no cenário uma louca perdida...
Líquidos nas mãos em vidro.
A chave faz cessar o choro,
numa casa vizinha...
porque o cenário deixou de existir...
Entram duas....
estranhamente entram dois...
Conhece-se um ...
desconhece-se outro...
mas nada impede a vontade até então...
Liquido, fumaça, corpo, fogo, pensamento...
são os simples elementos que compõem
aquele universo...
Mãos perdidas, dentes soltos....
um problema...
uma explosão...
o sol cega, esquenta e já não dá para ficar parado...
o toque do compromisso mais uma vez adiado insiste em incomodar...
Dois expulsos....
Largados e abandonados ...
Em plena cidade acordada...
um modo de comunicação entregue...
vai e volta ...
e já não mais dois
já não há mais liquido...
só resta a insonia e as lembranças...
loucuras contidas...
e a tentativa de compreender algo que não pode ser compreendido...
só restava saber algo...
que a louca perdida na festa estava agora amarrada...
numa cama de hospital...
sem lenço, sem documento....
sem sapatos
e que um desconhecido...
descia do ônibus,
para um encontro com céu e mar...

Eu não imaginava onde eu iria chegar. Não acreditava que arrumar a casa era uma obrigação, estudar era um dever, e ser alguem na vida era um objetivo .

No mundo, casa-se com a pessoa que se ama. Eu escolhi amar a pessoa com quem me casei! Este é o segredo de um casamento feliz!

Não saia de casa desarmado; leve sempre o seu sorriso.

A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!

⁠Em tempos de pandemia ficar em casa da amiga é um grande programa para o sábado a noite.

Só quem já teve um dragão em casa pode saber como essa casa parece deserta depois que ele parte.

A minha cama é o chão
o meu cobertor é a lua
o meu travesseiro é a mão
e a minha casa é a rua.

Em algum lugar tem pessoas rindo e outras chorando.
Em algum lugar tem uma casa de janelas douradas enfeitadas com estrelas .
Em algum lugar tem gatos no telhado molhado.
Não só aqui chove ..em.algum lugar chove pedra e em outros chove poeira.
Uns com fome.e outros com vontade de comer pudim.
Tem muitos escrevendo e outros apenas pensando.
Em algum lugar tem gente tentando entender e escrever sobre tudo que acontece neste mundo insano.

Não importa onde a gente mora porque a minha casa é onde você estiver.

Cordel - Lampião na casa de massagem

Lampião rei do cangaço, matador um cabra macho, cansou-se de Maria e foi a vida aproveitar..

Foi na casa de massagem onde não tem mulé direita, enrabichou-se com uma sujeita e quase num sai de lá..

A tal sujeita é Juliana, menina boa de cama que pegou Lampião de um jeito e não queria mais largar..

Juliana só falava: "Hoje eu te mato seu cabra", Lampião pulou ligeiro pra arredar o pé de lá..

Amirou sua espingarda e começou a prosear: "aqui sou rei do cangaço e só eu posso matar"..

Deu dois tiro em Juliana vestiu a roupa e saiu, amontou no primeiro jegue que viu e começou a pensar..

Nesta terra sou o cão, já matei pra mais de mil e não vai ser essa menina com uma chave de pipiu que vai um dia me matar.

Vou fugir de casa e montar uma cabana qualquer. Vou levar umas mentiras na bolsa, porque estou fugindo de explicações.