Sair de Casa
Entre a insegurança e o amor
Na penumbra da casa, ela espera em vão, Ligações não atendidas, mensagens não respondidas.
Olhos no celular, coração em aflição.
Ele, caçador de emoções, perdido na rua,
Aventuras e sombras, sua mente insensata vagueia.
O amor é profundo, mas a dúvida corrói,
Ciúmes que crescem, como ervas daninhas,
Enquanto ele busca, a adrenalina o atrai,
Ela se pergunta: "Vale a pena essa traição dos sonhos que eu tenho pra nós?"
Nos sussurros da noite, ecos de incerteza,
O tédio que chama, sua cruel natureza.
Ela se sente presa, entre o querer e o medo,
Um coração apaixonado, mas em constante enredo.
Ele volta, sempre com promessas vazias,
Olhares furtivos, repletos de agonias.
Ela sonha com um lar, onde a confiança é real,
Mas a imaturidade dele transforma tudo em carnaval.
Amor não é só chama; é também proteção,
E no labirinto das dúvidas, ela busca uma direção.
Se ao menos ele visse, que a verdadeira aventura,
É ficar, é amar, e enfrentar a vida com ternura.
Mas ele é vento, que não se pode segurar,
E ela, um porto, que não pode esperar.
Entre insegurança e paixão, um dilema triste,
Um amor que se perde, onde a certeza não existe.
Infância roubada
Nasceu em silêncio, a menina esquecida,
no canto da casa, uma vida sofrida.
Entre gritos e sombras, crescia sozinha,
aprendendo do mundo a parte sombria.
Era o lar um campo de dor e tormento,
onde brigas e mentiras voavam ao vento.
Os sorrisos escassos, a ternura faltava,
e em cada olhar duro, seu mundo murchava.
Um dia sombrio, aos oito, perdeu
a inocência que em sonho, talvez, floresceu.
Um ato brutal que apagou-lhe o brilho,
e fez da menina um doloroso estribilho.
Alvo de aliciamento, de olhares sujos,
eram seus dias cheios de fardos injustos.
Tios e primos, num círculo doente,
roubavam seu riso, seu ser inocente.
E ali, tão pequena, sem voz, sem escudo,
perdeu-se na dor, num silêncio mudo.
Seu mundo ferido, marcado de espinhos,
tornou-se um deserto de poucos caminhos.
Mas ainda que a vida lhe impusesse açoite,
e a infância sumisse em noites sem noite,
carrega no peito uma chama que arde,
de quem sobrevive, ainda que tarde.
Hoje em dia, vejo as pessoas ir em sua própria esquina de casa de carro, pois dizem que querem poupar tempo. Poupar tempo para quê? Para usá-lo assistindo TV? Penso que seria melhor se tivesse ido fazer o que tinha de fazer caminhando, correndo, pedalando, então eu diria que você o teria usado da melhor maneira possível.
"Santo de casa faz milagres; o maior deles é a paciência com quem, estando por perto, se recusa a vê-los".
O silêncio que ficou depois do grito permaneceu vitrificado por vários dias no ar da casa.
Sou oculto!!! E até quando o barqueiro vier me buscar de volta para minha casa, jamais me compreenderei, por mais que tente incessantemente. Eis o dilema da humanidade.
Que vôo provisório as andorinhas
ensaiam nos telhados desta casa?
O inverno se aproxima com
seus ventres falantes
E elas vão ensaiando
as montanhas distantes.
Vão lembrando o futuro
Exercitando as asas.
Voltarão sempre
cada vez
mais longe.
Até que não encontrem
esta casa branca
sinalizando o nevoeiro.
Nunca te Esqueci
A Igreja ao fundo ao lado as muralhas do exército imponente,
minha casa com a vista de frente daquela praça, eram férias de verão, naquele dia acordei cedo fui a janela o Sol estava leve e radiante dando brilho aquela bela praça do interior.
Aconteceu ali, o amanhecer mais doce da minha vida.
Eu menino do interior, ela linda menina loira com traços de princesa recém- chegada da capital para passar suas férias.
Duas crianças, a inocência, dois corações ofegantes após o primeiro olhar.
Palavras, brincadeiras, toque suave nas mãos, nos divertimos sim, trocamos alguns selinhos, esqueci aquele dia que eu era muito tímido.
Quase um mês de felicidades, então veio o último abraço e um triste e doloroso adeus.
Conhecê-la foi a realização de um sonho, eu com o nome e jeito de Príncipe ela com o jeito de uma princesa e com o cheiro e nome de uma rosa.
Queria ter vivido mais um pouco o doce e inesquecível sonho de infância inocente.
Noite chegando, sabado acabando. Faltaram-me abraços, soltaram- se os laços , casa vazia, saudade vigia. Vem um nó na garganta, o caminho pra chegar até você está completamente destruído, me sinto perdido. Noite passada fui o criador de sonhos, sonhei com uma flor que desabroxava no meu jardim dei a ela seu nome, me ponho a pensar onde estais nesse momento me
manda noticias, ou pega carona no vento por um momento eu não mas sabia se era sonho ou fantasia. A lua amiga conselheira me disse se acalme pois são apenas páginas de um livro que você ainda não escreveu! Boa noite.
Hoje a noite, sentei na porta de casa como quem aguarda a chegada de alguém. Quando a noite surge chegam os sonhos, Sonhos de amor, de aventuras que na maioria das vezes, são a tradução de ilusões. Fico na escuridão observando o brilho das estrela, muitos pensamentos passam em minha mente. Eu levei um bom tempo para superar certas coisas, foi preciso paciência, porque nada se supera da noite para o dia , boa noite
“O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera. Elas se mudam para a casa vizinha e poderão atear o fogo que atingirá sua casa sem que ele perceba”
Qual é a utilidade de uma casa, se não há um planeta tolerável onde possamos colocá-la?
Não desejo que tu consigas comprar um tablet, TV smart, carro novo ou uma casa.
Não desejo que nunca falte alimento em tua casa.
Não desejo que tu sejas feliz com quem amas.
Não desejo que tu tenhas saúde, que vivas muito.
Desejo, que tu ponha Deus em primeiro lugar na tua vida, pois assim todas as coisas poderão ser conquistadas - e garantidas!
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