Ruth Rocha Amor
É preciso alcançar o inimaginável para vencer. Vencer os nossos medos, nossos traumas, nossas vergonhas. Precisamos amar sem ver, e estender as mãos para crescer.
Sua versão de você de hoje é certamente melhor que a de ontem. Ou eu estou enganado, ou você não viveu hoje.
Algumas coisas nos incomodam porque não temos estrutura para saboreá-las. Não gosta de chuva quem não tem um bom telhado.
Ascendência
Eu, filho do caos e da isolamento,
faço deste pequeno e ínfimo verso
nascido em meu lúgubre universo,
meu último testamento.
Meus sentimentos jamais serão perdoados.
Detentores de natureza renitente,
Estes são meus pecados.
Quando elas me gritam,
meu peito dói.
Não suporto mais isso.
Quero acabar com essa dor que me destrói.
Eu, filho do amor e da exaltação,
hei de enterrar em meu túmulo
todo sentimento que em acúmulo
me levou a pecar contra meu coração.
O céu jamais se fez azul sobre minhas pestanas.
Mas quando o encaro, peço que me mate.
Que em meu túmulo se enterrem mentes insanas,
e assim como meu sangue se façam escarlate.
A constrição aumenta em meu peito.
Em meu quarto se mostra desconfortável sensação.
Recende a solidão.
E mais uma vez, a morte atavia o meu leito.
Eu, filho do rancor e da ardente paixão,
Renuncio toda dor.
Amaldiçoo todo amor
que me levou a cair em depravação.
Quando tamanho sofrimento
descera sobre minh'alma,
senti o último momento
em que me fora roubada a calma.
Abnego minha existência.
Já não sinto mais inevitável
vontade de com meu eu ser afável.
Em meu calvário se pagara a penitência.
Eu, filho do ver e da verdade,
através de meus versos encontro piedade.
Oriundo da terra, verdadeiro colo,
anuncio meu retorno ao solo.
Meus olhos, frutos da própria terra,
vis criaturas peçonhentas
que na verdade encontram tormentas,
sua Ascenção encontram na guerra.
Se ao teu ver, minha existência enfraquecida,
em meus olhos, expressão da realidade,
se encontre tamanha debilidade,
toma tua foice, ceifa a estéril vida.
Eu, filho da vida e da própria morte,
a quem rejeitara a própria sorte,
tornara-me da dor, escravo passivo.
À noite, sofredor cativo.
Quando em meu andar
eu hesitar em dar o primeiro passo,
deixe que em meu penúltimo ruflar
se desfaça esse eterno laço.
Elas, cujas lâminas marcam em meu braço
a falta de um único abraço
gritam o notar da minha ascendência.
Seu nome, depressão.
Insistir em algo que acabou é como evitar um enterro torcendo para que, magicamente, a vida reanime o corpo.
Não, não é impressão!
Ela anda sim mais bonita, confiante, com "algo diferente".
Ela descobriu o amor.
E ela se encantou com as palavras lindas e teve a maior prova de amor.
Prova essa que a fez esquecer de tudo que já se passou.
Ela se apaixonou por quem merece a sua fidelidade.
Quem se alegra com cada conquista, que lê a dor nas suas lágrima.
Que entende seu silêncio.
Alguém que todos os dias ensina algo de novo pra ela.
Ela descobriu o AMOR!
O verdadeiro amor!
Aquele que deu seu único filho para que o mundo fosse salvo.
Aquele do inocente que deu sua vida pra salvar a dela.
Que foi fiel até o fim para que hoje ela pudesse descobrir o amor....
O Amor chamado Jesus!❤
Quem não liberta o parceiro, vive uma vida de incerteza, pois nunca saberá se o que ele sente é de verdade ou é simples falta de opção.
“Eu quero tudo que for Verdade.
De verdade!
Mesmo que a verdade doa,
Mas só com a verdade se perdoa.
Quero verdades ditas de forma grosseira,
Mesmo que a verdade seja feia.
Quero verdades para o meu juízo
Quero verdades para os meus, os seus e os nossos.
Quero verdades para as minhas escolhas,
Quero pessoas de verdade!!!!!
Porque das mentiras que já nos contaram até hoje, nenhuma nos trouxeram boas escolhas.
Ah a verdade...
Que alivia a alma e nos traz a convicção que estamos no caminho certo...
Só o amor e a verdade, liberta. “
" Não confunda LIBERDADE com LIBERTINAGEM. Se a primeira citada já não é boa sem o nosso consentimento, imagine a segunda. "
Hoje acorde, tomei meu banho e fui fazer café. Enquanto a água fervia, eu comecei a passar as mãos sobre meu corpo e sentir as cicatrizes deixadas por uma ilusão.
Naquela noite em que dormi ao seu lado, quando te conheci, eu confiei em você. Estar ao seu lado, era o único antídoto que aliviara tudo o que eu sentia: dores. Dores essas, causadas por você. Dor e remédio, é tudo o que eu sei que você era. Estar próximo de você era o que me deixava dormente, ate que adormeci, por dois anos. Quando acordei, lembro-me, que despertar, não era tão bom como adormecer. Mas, literalmente acordei, ou você foi embora? Será que em algum momento você realmente esteve aqui? Bom, eu não sei, hoje, nada mais me resta do que marcas, talvez, de uma ilusão que, na minha cabeça, foi criada por mim mesmo, expectativas criadas por mim mesmo, dores sentidas por mim mesmo, choros chorados por mim, resultado, de um amor que senti por você.
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