Ruth Rocha Amor
A parte mais bonita do amor é a inocência: apesar de não saber como termina, a gente começa como se nunca fosse acabar.
Enquanto a dor por não sermos amados por quem queríamos existir, o amor-próprio será o melhor remédio.
Amor não se acha pronto e acabado por aí, amor se constrói e não há possibilidade alguma de existir amor se essa construção não teve como alicerce o respeito.
Amor é como a corda de um instrumento musical estendida entre dois corações vibrando na mesma frequência quando tocadas pelo tempo.
A gente sabe que é amor quando o tempo passa e o sentimento não diminui, permanece pleno, total e infinito.
A tarefa do amor é ajudar o homem a descobrir coisas que ele só é capaz conhecer quando ama. Uma delas é conhecer a si mesmo.
Para nós, só existe o que conhecemos, por isso, somente aquele que ama pode reconhecer o amor em outra pessoa.
Eu não sei, ao certo, se o amor muda ou não as pessoas, mas sei que se não muda, pelo menos as fazem se comportarem por um tempo como deveriam se comportarem a vida toda.
Sabemos tão pouco do amor e sentimos tanto que, às vezes, fico a pensar se sentir com toda essa intensidade já não é a resposta de tudo que precisamos saber sobre ele.
É impressionante como o amor do nada nasce, se mantém vivo mesmo sem ser alimentado, às vezes, por anos e do nada também, um belo dia morre.
O amor e a amizade são pássaros: a amizade nos oferece o aconchego e a segurança do ninho e o amor a liberdade das asas.
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