Ruth Rocha Amor
Não quero um amor que desassossegado arda como fogo no palheiro devorando tudo ao meu redor, quero um amor que tranquilo restaure a chama da paz na plenitude do meu ser.
É necessário mais que coragem, às vezes, a gente precisa de boa dose de amor-próprio para dar um basta no que nos fere, no que tira a nossa paz e destrói nossa autoestima.
O que dá significado a nossa caminhada não é só o amor que a gente deixa nas pessoas, mas também o que levamos delas.
Eu definiria o amor correspondido como uma fonte na qual o próprio amor se abastece, sem que nunca fique seca.
Assim como uma planta, mediante o adubo orgânico do respeito, compreensão e carinho, o amor cresce. Mas na falta desses elementos essenciais o seu crescimento será inibido e substituído pela mágoa, o rancor e a tristeza, até que esses componentes matem a sua essência.
O maior engano do amor é projetar seus sonhos, expectativas e desejos na pessoa amada e à partir disso enxergá-lá como gostaria que fosse e não como, de fato, é.
Sim, eu acredito em milagre. Acredito no milagre do amor, na sua força de renovação e superação, na miraculosa luz que ele ascende dispersando qualquer escuridão da alma.
Tempos modernos
Hoje o amor é tão efêmero e os casamentos duram tão pouco que até a tradição de jogar o buquê está mudando: no lugar deles, as noivas estão jogando os maridos.
Só o amor faz aflorar as delicadezas da alma, essas preciosidades pequeninas que só o amor é capaz de nos revelar.
O amor não correspondido é o pior tipo de amor que uma pessoa pode experimentar, porque é como uma ampulheta: só uma das partes se enche enquanto a outra se esvazia.
Que nesse domingo de Ramos, possamos unir a nossa fé e direcionar nossos pensamentos ao amor de Cristo, formando uma corrente poderosa de luz, paz, perdão e fraternidade.
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