Ruth Rocha Amor
Eu te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te amo te
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaammmooooooooooooooooooo...
Pare sempre minha melhor te amo hj ,amanha e sempre. ♥
Eu não posso passar tardes ou noites contigo , mais eu passo manhãs contigo e isso da pra gente botar o papo em dia rsrs *--* .
Mais falando sério .. desde a entrada até a hora da saída a gente aproveita muito muito mesmo , e eu aproveito o quanto eu posso amiga , porque eu amo passar de segunda a sexta com você porque você é a minha base o meu porto seguro . Amiga eu te amo muito muito muito mesmo bilu e mesmo que a gente passe sabádo e domingo separadas a gente passa segunda a sexta juntas e a gente mata a saudade desses dois dias .
EUTEAMOMUITOMEUPORTOSEGURO <3
Vida, é um risco que corremos em contemplá-la
Quando se mostra boa e harmoniosa
Não é bom achegar-se dela e tocá-la
Os trages dela são de furta cor curiosa
E eu falo assim por um desmando
Não me foi permitido sequer citá-la
Mas apenas por eu ter uma já distando
Nem por isso é bom beijá-la
Na vida tudo me atrai, esses sinais
Tão próprios dela chegando na dispersão
Ausência ruim e nos abala muito mais
Saber que somos nós que temos coração.
Ah, como me inebria e me cativa
E é, por sua graça muito mais caprichada
Quando ela vai passando linda e altiva
E já não temos mais como chegá-la.
É da gente mas parece tão primeira
Indiferente, sem comunhão, cativa nata
Que é desgosto afirmá-la deserta
De seu grande mistério desordenada.
Seu olhar detém num abraço ardente
E com todo o perigo que coremos vale amar
Tal como ela quer, num só repente
Amá-la, tocá-la e admirá-la.
Guarda-te na coveniência porque num dia
Em que passes no caminho lentamente
Já somos velhos e a beleza que ardia
Não Seja no fim de passos tão lentamente.
Com certeza esquecestes de que viestes aqui por mim
Pelos meus braços te conduzi trôpega e infeliz
Que buscavas em qualquer passagem um ideal assim.
O lugar confidencial para uma alma aprendiz.
Que tomastes minhas mãos buscando o guia
Do meu corpo que naqueles momentos mais te servias
O meu coração calado tudo de ti ouvia
Buscavas aquela lua com sua face esguia.
Provável que já não lembres destes acidentes
Tens a memória curta e os olhos comprometidos
Com a visão espantada vais completamente
Ao entorno das estrelas comoventes.
Envolvida com a beleza que cabia em teu manto
Sopravas os lugares mais propícios tu limpavas
Quando as aves divinais, pra nosso espanto
Os teus cabelos de mormaço se desmanchavam.
Quando, à brisa teu cheiro bom perpetuava
Nesses lugares te prendias nas flores o teu encanto
E tu sorrias por um anjo que os orientava
A nave móvel que o anjo trouxe perto pousava.
Não consigo me concentrar em nada.O som dos carros me ensurdecem.Queria poder nos dias em que você falsamente diz que me ama, ficar assim.Para no final não me embriagar com suas mentiras.
Quero pecar sempre pelo excesso, nunca pela inércia,
De pequena basta a vida,
Que nunca é maior que nossos sonhos.
Por acaso lembras daquele dia inverso
Em que te amei por instantes devagar
Não buscava somente amar pelo amor
Mas durar o tempo como os astos no deserto.
Me aprofundavas com o teu jeito lutador
Tuas mãos tateavam o chão de grama
Protegidos das estrelas sem pudor
Me amavas como forte sempre me amas.
Nunca esqueci de tudo o que me dissestes
Ante a maior luz que imperava altiva
A lua a amante dos desertos dos poetas
Não tivestes cerimônia com o teu olhar cativo
Nos saímos já com o primeiro sol
E agora minha eu te contemplava inteira
O teu batom saíra de tua boca e agora
Ficaram os meus pintados de aurora.
Tenho ainda aberto em minha reminiscência
O tempo contado em todos os dialetos
Por que por todo o mundo não vi clemência
De me lembrarem mais de ti o meu afeto.
MUDANÇA
Se acaso, abstrato até do que tenho sonhado
Ainda estou neste mundo só comigo
E, sincero ao que já não serve nada
Pelo mesmo caminho, quase à metado sigo.
Domina em mim desfeito o que já contei
Como meus sonhos aberto que falava
E muito pouco daquilo que provei
O amargo e o doce do acordo programado.
Aí me solto, abro as mãos e tudo largo
E conto o tempo, nutro a minha aparência
E me confundo se fora tudo sonhado
Ou de verdades que me dói a consciência.
Se em outros lugares a vida teme aportar
E de pequena, se fazendo, triste dormir
Se por encanto a lua e o sol ficam a desenhar
As mesmas dores, esperanças pressenti.
A NOITE
A noite tem um brilho fosco e nada pensa
Não reflete em tela que se vê
E as suas impressões digitais
Estão no céu bordado por estrelas
E de estrelas é o olhar da noite
Quando comunga com todos a vela acesa
E se expõe e a gente teme, se treme.
Quando enxergamos os contornos da noite
E já são os seus cobertores minguando.
A noite de um olhar minucioso
Em tudo capricha
Pinta da cor negrume o mundo inteiro, num segundo
E em um terço fica nem claro nem escuro
Nem o seguro no escuro é um desconforto ver
Porque em tudo se divisa nada.
A noite tem o poder de enlarquecer-se
De ninguém encontrá-la
E não cuida do seu tempo passado
Às vezes manso e de cordialidades.
De mãos vazias para se por o anel
A noite não teve infância e nem cresceu
Se construiu já grande e circunspeto
Um desapontamento órfão
Uma aventura difícil de se terminar
E nós vamos e ela ficará.
Na roda gigante marcada no chão
O único brinquedo que ela não quebrou.
Se o seu padrão de comportamento está focado somente para os seus interesses pessoais, tem algo errado com você. Está na hora de fazer uma auto-análise.
REFLEXO
O rio às vezes mergulha
Nos teus olhos insaciáveis.
Queres o mar e outras conquistas
O que distingues com o teu olhar
Acedidos nas nuvens precipitadas.
O que tem pra ti no que distingues
Que não haja em mim
Todo refeito?
Meu amor revolve o meu amor
Ao teu coração mais uma vez
Por que mais sofro
Vendo os teus olhos assim
Abismados por outra coisa
Que não sejam os meus.
Eu tantas vezes procuro
O teu olhar perdido
Nas matas ribeirinhas
E lavo e me ponho com o sol
Na desistência do dia
Na enfermidade do arrebol.
Passas agoniada com teu frio
Da ausência de mim a me desfazer
E eu bem que sei ser cobertor
Meu amor volves o teu olhar pra mim
A descrença com que olhas o nada
Descrito entre mim e o cais do rio.
Que sejas teu o semblante do mundo
E que tu o guardes em teus olhos mudos
Porém abranges nesta área oca
Eu que te aceno, eu que te cerco
Eu que sou água e quero ser um inclinado
Para refletir o teu olhar tão lindo.
