Ruth Rocha Amor
A verdade é quem garante o sucesso de quem usa a sua capacidade argumentativa para expressar o que pensa.
Abriu-se mente... Subiu!
Bateu clima de vibrar,
Vibrou, fez planar.
Vento feliz a contar
Cantiga boa, vida duo.
Trouxe atrativo meu
Senso por ela... Sapio!
Travesseiro aborrecido
Quando ela ausente...
Fechou-se mente.
Subiu... Amor!
Encarando de frente
A madrugada.
Percebo...
Não ter medo do escuro.
Tenho medo de revelar
Que dentro de mim
Há escuridão.
E alguns barcos não retornam...
Outras mãos jamais se tocaram novamente...
E nem toda a beleza do mundo enfeita as noites sem Você...
Fique com alguém que te trate como uma princesa, assim não perdera seu tempo procurando um príncipe.
Homem da tribo
Longe da cidade.
Cidade sem espaço
Bondade esquecida,
Maldade e intriga
De quem
Não conhece história.
Cabeça do homem
Muda.
Mas tribo
Jamais se apaga
Em mente do homem
Que vaga
Com cultura no peito
Conseguindo respeito
Em toda cidade.
Sonho americano, jeitinho brasileiro, charuto cubano, talco colombiano e um universo inteiro de eufemismos
Vazio existencial preenchido com coca-cola, capuccino e aspirinas; anfetaminas, promoções outlet e Joy Division (no último volume)
Fiel companheira, silenciosa conselheira. Flerte com a solidão, a inquietação e a angústia. Poesia, desencanto e dor de todo santo dia. Vida sem sentido e vazio existencial. Seu nome: Melancolia
Vendem-se: Abraços calorosos, Apertos de mão verdadeiros, Simpatia(s) em doses homeopáticas, Mantras de botequim e ideologias com prazo de validade...
Manifesto da dissidência: De antemão, minha oposição ao indivisível e ao imutável. Minha resistência ao antigo regime, à rebeldia sem causa e à paz armada...
Que as diferenças não façam mais tanta diferença no mundo, ao ponto de se tornarem desigualdades. De um lado, coisas de valor. Do outro lado, o verdadeiro valor das coisas...
Prometi a mim mesmo, todo santo dia, mentalizar (como mantra) uma fração do espírito iluminista: - Le roi est mort. Vive le roi!