Ruth Rocha Amor
"De cada árvore um fruto.
Não adianta esperarmos colher morangos em um pinheiro...
Precisamos cultivar as árvores certas."
"A gratidão é a mais bela oração que podemos oferecer a Deus, pois é o reconhecimento da sua bondade em nossas vidas."
"A gratidão transforma momentos comuns em dias de festa e torna as dificuldades em oportunidades de aprendizado."
"A gratidão nos faz valorizar o presente e nos dá esperança para o futuro, mesmo quando enfrentamos desafios e incertezas."
"Meu esposo é meu parceiro de vida, com quem compartilho meus sonhos, medos e alegrias, enquanto meu filho é a minha obra-prima, o fruto mais precioso do meu amor."
"Meu esposo é o meu porto seguro, a minha âncora em meio às tempestades, enquanto meu filho é a minha maior alegria, minha esperança e minha inspiração."
"Deus está sempre presente em nossas vidas, nos guiando, nos protegendo e nos dando forças para enfrentar os desafios do dia a dia."
"A presença de Deus é como um raio de luz que ilumina o nosso caminho, nos dando esperança e clareza em tempos de escuridão."
"Deus está sempre ao nosso lado, mesmo nos momentos em que nos sentimos sozinhos e perdidos, nos dando a certeza de que nunca estamos realmente sós."
"A presença de Deus é como um abraço quente que nos envolve e nos acalma, nos dando a tranquilidade de que tudo ficará bem."
"Quando sentimos a presença de Deus, tudo parece possível e nada é insuperável, pois temos a certeza de que estamos sob a proteção e cuidado divinos."
"Deus está presente em todos os lugares e em todos os momentos, não importa o quão pequenos ou grandes, nos lembrando de que cada momento da vida é uma dádiva."
"A presença de Deus é como um refúgio seguro em meio às tempestades da vida, nos dando a força para superar os desafios e seguir em frente."
"Quando abrimos nossos corações para a presença de Deus, somos transformados por Sua graça e amor, nos tornando mais compassivos, generosos e amorosos."
"A presença de Deus é como um fio invisível que nos conecta ao divino, nos lembrando de que somos parte de algo maior do que nós mesmos."
O alto preço de viver longe de casa
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.
Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.
O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
"Sou imensamente grata por ter a oportunidade de adorar um único Deus, a fonte de toda a vida, amor e verdade, que me guia em todas as áreas da minha vida e me dá esperança e propósito."
"Mesmo diante dos obstáculos que surgem em seu caminho, essa garota sabe que é preciso ser forte para alcançar seus objetivos e superar seus medos."
Havia uma garota chamada Hellen, que sempre teve um coração ansioso. Ela se preocupava muito com o futuro e muitas vezes sentia que não era forte o suficiente para lidar com os desafios da vida.
No entanto, Ana sabia que precisava ser forte para enfrentar seus medos e superar suas preocupações. Ela começou a praticar meditação e exercícios de respiração para ajudar a acalmar sua mente e encontrar um estado de paz interior.
Além disso, Hellen também buscou ajuda e apoio de amigos e familiares, que a encorajaram e apoiaram em suas lutas diárias. Ela aprendeu a confiar em si mesma e em suas habilidades para lidar com as dificuldades da vida.
Com o tempo, Hellen percebeu que ser forte não significa nunca sentir medo ou ansiedade, mas sim enfrentá-los de frente e encontrar maneiras saudáveis de lidar com essas emoções. Ela descobriu que sua força interior estava em sua capacidade de se adaptar e se reinventar diante das adversidades, e em sua determinação para nunca desistir.
Assim, Hellen continuou a enfrentar seus medos e preocupações, sempre com coragem e perseverança. Ela se tornou uma inspiração para aqueles ao seu redor, mostrando que, mesmo com um coração ansioso, é possível encontrar força para seguir em frente e enfrentar a vida de cabeça erguida.