Revolta de Amizade
Muitas vezes temos que guardar nossa dor para pegar a dor do nosso próximo e isso é um pouco de sabedoria, amor e discernimento isso é virtude de Deus. Lembre o que sua mão direita faz a esquerda não precisa saber. Bom dia na paz do Senhor.
Não podemos esquecer que o amor incondicional de Deus é a marca da nossa identidade, somos muito amados! Não precisamos diminuir o outro para nos afirmarmos ou mesmo nos compararmos para nos inferiorizar! Temos todos os recursos para cumprirmos nossa missão na terra, isto nos foi dado, está dentro de nós! Uma boa autoestima é a base para uma nova vida em Cristo!
Que eu possa fazer o bem e não o mal. Deus planta em nós um coração disposto a fazer o bem sem olhar a quem. Bom dia na paz do Senhor.
A vida tenta a todo tempo nos ensinar a diferença entre a riqueza e o dinheiro. Ainda que a sociedade consumista insista na superficialidade do dinheiro. A família, o relacionamento com Deus e a paz são exemplos de riquezas, todos eles estão ligados a alma. O dinheiro só poderá ser útil quando não somos escravos dele, porque a riqueza não tem preço, o amor não se compra e não se estima em preço. Nesta sociedade citada aonde tudo é tratado como objeto, inclusive as relações humanas, tudo tem preço e validade; mas na sociedade projetada por Deus o que vale é a profundidade do amor, do perdão e do propósito!
Nascemos em um mundo pronto, nos preparamos para integrar, interagir e nos conformar ao modelo existente, mas somos parte de um movimento que está mudando e desafiando a ordem para que pequenas revoluções produzam mudanças. Mudança e inovação tornam a sociedade mais interessante e permitem que a civilização evolua. São os sonhadores e os corações corajosos que mudam o mundo com suas ideias e ações.
Após liberto, cabe ao homem vigiar para não regressar mais ao lamaçal, pois, uma vez voltando ao estado anterior, a podridão que lhe espera será pior que a primeira.
Transição
E nos bosques de minha alma
Se esconde o tempo
Onde um dia eu fui feliz
Em que não havia marcas
Não havia cicatriz
Eu era inteira e segura
Não temia a solidão
Que hoje me tem como prisioneira
Sem carinho e sem razão
Oh alma sofrida venha aqui
Me dê sua mão
Não deixe a nostalgia roubar seu brilho
Tirar sua fé e ferir seu coração
O passado é só história
Que mora apenas na memória
Cuide então do seu presente
não deixe que ele passe em vão
Ele é sua semente que irá colher alí na frente
Olhe adiante , pise no chão
E quando o “ontem” na porta do “hoje” bater
Seja firme não se deixe amolecer
Diga Adeus e agradeça pelo que te fez crescer
Mas não se envolva, feche a porta e se abra para um novo amanhecer.
Amor apaixonado
Tem que ser de repente
De forma inesperada
Com cara de hora errada
Prá paixão acontecer
Paixão é pedra bruta
Que precisa lapidar
Para o amor poder nascer
Amor é coisa que leva tempo
É paciente, é persistente
Faz a alma florescer
Paixão é bom e necessário
Mas o amor é o protagonista
É aquele que mais exige
E que nos faz amadurecer
Penso em ti
À luz da lua e ao sortilégio da noite
Penso em ti, mas não sem dor,
Daria tudo por entregar-te o mundo
E ao teu lado morrer de amor
És minha musa
Me segreda o coração,
Sem ti a vida não faz sentido!
Pois és delirante inspiração…
Penso em ti todo o tempo,
És constante no meu ser,
No teu olhar, facilmente me perco
E nos teus lábios só peço adormecer
Teus desejos, não te esqueças…
São, sem dúvida, meus também
Pois fazer-te feliz é tudo o que quero
E o teu sorriso sempre ter…
És bela como a mais formosa rosa
E simples como as ondas do mar,
Que embora desabrochem frondosas
Por vezes, não se deixam notar…
Minha deusa, que mais posso eu dizer?
Talvez um amo-te… talvez,
Ou melhor a certeza
De sem ti, não querer viver.
A MUTILAÇÃO DO TEMPO
No poema “O Tempo” Carlos Drumond de Andrade tinha razão, especialmente no que diz:
“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos”.
Os povos antigos de todos os territórios do planeta tinham muito claramente a inteireza do todo. Quando o mundo não era retalhado em fatias, a humanidade vivia dentro de um todo, ou seja, o passado, o presente e o futuro eram partes de um corpo inteiro, consistente e com respostas para se observar as coisas e senti-las profundamente.
Com a retaliação, perdeu-se essa inteireza e todos os recursos necessários para se observar as coisas ficou incapaz de responder ou de vibrar conforme a necessidade de se observar essas coisas como elas realmente são.
O tempo áion era o tempo único, onde as coisas se revelavam também na sua inteireza.
As quatro ervas sagradas, as quatro direções, os quatro elementos e por aí vai...
Perdemos a capacidade de mergulharmos no passado porque fomos decepados de um membro importante desse corpo do qual também fazemos parte – o passado.
Se o que vivemos – o presente, não é capaz de sentir o que diz o passado, então, neste caso, não somos capazes de sentir o que este passado é capaz de ainda nos ensinar no presente para que o futuro seja uma resposta melhorada de todos esses órgãos do corpo sensorial.
Penso que talvez o rompimento com o fio ancestral – o cordão umbilical que nos liga às nossas origens é o que nos possibilita o desatino nessa grande caminhada.
Não somos capazes de sentirmos reverberação desses componentes que deveriam ser a nossas sustentações, e por isso não nos sustentamos psicologicamente o suficiente para que sejamos capazes de honrarmos qualquer sabedoria, por mais que elas nos sejam tão óbvias no tempo em que estamos aqui.
Os maias os astecas, incas, os highlanders, os bantus, os fenícios e tantos outros, todos eles viveram momentos de extremas dificuldades e fizeram grandes descobertas ou invenções, exatamente por terem essa inteireza que lhes permitia sentirem as vibrações do que era natural, do que era possível de ser descoberto e de fazer sentido lógico com os rumos da caminhada da humanidade.
Eles conheciam as quatro ervas sagradas, nós também as conhecemos (talvez), mas não sabemos quais são os poderes ou as capacidades que essas ervas têm para o alinhamento da nossa própria espiritualidade.
Não conhecemos nem mesmo a cruz que interliga essas quatro ervas, que interliga as quatro direções e os quatro elementos. Se não conseguimos compreender o alinhamento na horizontalidade, não seremos capazes de verticalmente nos afirmarmos como seres evolutivos e muito menos seremos capazes de honrarmos esses ancestrais no nosso modo de construirmos um mundo melhor.
Quando perdemos o fio de conexão com alguma vibração, não teremos condições de nos comunicarmos com o que foi amputado em nós.
a industrialização do tempo serviu apenas para que nos tornássemos corpos mutilados de partes tão importantes que serviriam como estruturas que nos levariam a uma liberdade capaz de também libertar essa inteireza dos tempos.
É a esse corpo mutilado que nós pertencemos, como células que constituem essas partes mutiladas.
A industrialização nos obriga a romper, mutilar diariamente alguma parte de nós mesmos que está lá, e que por ser mutilada, não há mais como contarmos com essas partes de nós mesmos. Sem falar que muitos de nós acabamos sendo mutilados também, porque estamos muito atrelados exatamente à essas partes mutiladas.
Morremos assim...
Vivemos assim...
Esvaímo-nos e assistimos essa mutilação de nós mesmos.
O tempo áion é uma condição onde o tempo não passa, não se fragmenta e as coisas são eternas, pelo menos no instante em que elas ocorrem, como um abraço de duas pessoas que se completam, por exemplo.
Um grande abraço!
Pedro Alexandre.
O ser humano é incapaz de aprender com os erros dos outros, somente com erros próprios adquire-se experiência em relação ao mundo
Nem tudo é igual
Nem todos são diferentes
Mas tudo tem um ponto em comum
Paralelas que às vezes se cruzam
As pessoas só desejam conquistas, felicidades e sorrisos. Deseje a luta e momentos por vezes difíceis, para que quando a vitória seja alcançada, aí sim você possa sorrir
eu colho o que eu planto
e não me espanto
mesmo as vezes plantando o que não quero colher
não tem o que fazer
a gente paga o preço
das consequências do nosso querer
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