Revolta de Amizade
Um dia terei alguém realmente minha.Não no sentido da posse, pois isto sei, é erva daninha.Que me tratará como um rei e eu a ela como rainha.Que não desejará um palácio, mas tão somente uma casinha. Que dividirá a vida a dois, sabendo também estar sozinha. Poderá comer camarão na moranga e saborear um frango com abobrinha. Na cidade, conhecerá os shoppings, desejando viver em uma rocinha. O nosso diálogo será maiúsculo e os atritos? Discussõezinhas. A paixão o nosso motor e o carinho mútuo, a ventoinha. Daí , esse nosso amor será incomensuravelmente maior que qualquer palavrinha.E assim, seremos felizes para sempre, durante uma vida inteirinha.
Nesta vida terrena tive que ter muita fé, para que eu
não perdesse a esperança.
Marco Antonio Amorim ( Marco de Oxum )
De nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo. o seu tempo não é o tempo de Deus.
Marco Antonio Amorim
(Marco de Oxum)
O diálogo é o cimento para manter as coisas concretas de pé, já a ignorância, é o trator que as derrubam.
" Tudo posso naquele que me fortalece" mas, por favor, ponha pelo menos o relógio para despertar.
Porque benção nenhuma há para os preguiçoso.
Pense nisso.
Eu já fui súdito dos ignorantes, até perceber que eles não lêem livros e aí, resolvi ser súdito dos sábios, pois, me doaram um livro e me ensinaram arquitetar as ideias.
Evangelho é o mistério de Deus anunciado na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que por um ato de graça, nos torna justos perante Deus pelo sacrifício de Cristo na Cruz, gerando em nós arrependimento pelo nossos pecados e fé em nossos corações pela palavra ouvida e pela ação do Espírito Santo. São portanto as boas notícias de uma nova vida para nós que estávamos mortos.
Escrever é um dom.
Escrever é dom,
que não tem comparação,
pois tem que existir uma musa, pra
lhe dá espiração.
Pois ela tem que ser:
a dona do seu coração,
a deusa da sua vida,
a rainha do seu lar, não
existe melhor fonte, que
possa te expirar.
Trinta de abril,
de mil novecentos e setanta e seis,
Queranta cinco anoscompletou,
que conheci umabaixinha,
que meu coração visgou.
Família....
Família é trem, difícil de se embarcar,
pois só dizem que te amam,
na hora de te sepultar.
Parece bicadeira, na hora de um
sepultamento, é tantos e gritos e
choros, lamúrias e lamentos, mas
tudo isso não passa: de puro fingimento.
Se você me ama,
agora tu pode falar,
pois quando descer a capa fria,
não poderei mais te escutar.
Tem chance de mim ver, mas
tempo nunca tem.
Quando eu morrer,
tua visita, não me convém.
Ás tuas lágrimas,
não poderei enchugar e
nem os seus gritos,
poderei contemplar.
Enfeitei de paz a minh'alma, e adornei de flores o meu espírito, ouvi o canto dos pássaros, e vi, borboletas e beija-
flores, colorindo de amor o meu jardim.
Que a cada respirar o Espírito Santo percorra nossa alma, lavando nosso interior da maldade que existe em nós..."
#GloryGOD
A eterna guerra do bem e do mal é travada primeiro dentro de cada um, na qual o vencedor inicia outra guerra para libertar seu aliado, adormecido no corpo do inimigo.
"Somos meros navegantes
Sobreviventes itinerantes
Artistas diletantes.
Poetas amantes
Dançarinos errantes.
Humoristas falantes
Românticos namoradores
Amigos constantes
Pares fascinantes
Artistas deslumbrantes
Paixões embriagantes
Saudades constantes."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
Direitos reservados.
A verdade não é pura: Há uma hipócrita que clama em mim... Inteligência ou burriZe? Burrice ou inteligênZia? O mesmo sentido obtuso de intransponível estupidez, entre o julgar-se soberano e admitir a própria tolice; reconhecer nossos limites é o que nos faz evoluir.
Animal Doméstico
Quando às vezes me recordo admirado
Do deleite dos encontros casuais
Ponderava uma vida despojado
Dos amores e paixões de calmaria
Em meu âmago de afetos ilibados
Renegados em meus dias perspicaz
Postergava apegos inacabados
Passeando entre o lirismo e a boemia
Do encanto dos casais desavisados
À ironia do entendimento tão fugaz
Desguardei o sentimento resguardado
Mais que insulto ao amor, eu proferia!
Sem notar que já tinhas me domado
Fui cativo em teu colo tão voraz
Não previ que tal amor era meu fado
Há quem viva sem amor, à revelia?
A solução não esta em ajudar os pobres para roubar dos pobres; mas em não se permitir ser manipulado pelo mercado das aparências.
Odebrecht.
O que restará de mim e de minha existência?
Não crendo mais em meu próprio ser.
Pela sagacidade dos dias.
Dos vossos lírios prateados.
Em vossos templos consagrados.
Velados, a sombra de honrarias?
Ah, céus!
Que espécie de engenhoca mecânica sou eu?
Boneca de carne e dentes!?
Não crendo mais em minha própria humanidade.
E no vigor da minha gente?
Carne educando carne.
Civilizando carne.
Que saboreia da própria carne?
Carne vossa de cada dia, exposta no mercado dos desejos...
O que restará de mim e de minha consistência?
Da carne da minha carne.
Da vossa carne!
De toda vida selvagem influenciada pelo ‘id’ da violência!?
Das mortas almas soterradas pelo fundo, de um fundo.
Pela projeção fantasma do mundo.
Que só valoriza a casca da divergência?
O que restará de mim e de toda existência...
Na lista dos mais “ajuizados” ditadores da história?
Em nome da ética.
Do moral.
Da soberania.
Na lista dos melhores condutores de bons exemplos.
Entre todas as lutas, derrotas, vitórias.
Eis aqui, a estrutura de vossas almas, em nome do orgulho nacional.
Sem nunca sequer permitir-se ser um ser em sua totalidade.
Se não, um meio ser esquartejado pelo antigo gancho das velhas fábricas da vulgaridade.
Eis aqui, humanidade!
A carcaça e sua essência:
Um fígado, um pulmão, um coração...
Enfim, o todo - inconsciência.
Arranca-os e toma os para ti!
Em nome dos direitos humanos e de todos os ideais de liberdade.
Ó, humanidade!
Ode pela morte de uma gata querida.
Pessoas, flores, gatos.
Planos e danos!
São como aqueles fios delicados no tecido emaranhado das nossas vidas que “miam”;
Esperanças, vontades, ódio, amor; fogo que desvanece!
Entre outonos que se desprendem, rosas de outubro que sopram…
Os “miados” do meu jardim, que cá na alma padece.
O que sabemos sobre o real, o profundo, o duro da vida.
Do cru sentimento vazio, de corações calorosos e outros tão desumanos.
Engatinha ainda pelo chão frio, como se (rocha) entorpecida.
Entre praças, ruas e avenidas, pelo rugido faminto de um leão soberano.
Ó!? Pessoas, que nenhuma injustiça nos sobrevenha!
Não interpretem mal as cordas mais (sutis) das nossas felinas vidas.
Nem nos abandonem ou nos culpem pela covardia dos atos mundanos.
Lucy, ó amargura!
Minha pequena querida.
Com o seu bigode de neve e a sua calda lunar abanando.
Toque-me com a sua pata de veludo - flor
Amor! Amor!
Ouço os sinos que vem das ruas como um sinal de choro, miando.
Eles ainda estão a nos machucar…
Eles ainda nos estão machucando…
Assim, lamentamos também “miar” nossas dores, frustrações e sonhos em silêncio.
Como se pesadas pérolas pelas marés afundando;
Eletrônicos quebrados, conflitos, cálculos, preocupações, ressentimentos, grama malcuidada, mobília empoeirada, expectativas desmoronando…
O que isso importa?
Lucy, já lá no céu;
Com o seu bigode de neve e a
sua calda lunar acenando.
Até breve!
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