Retorno do Chefe
Deixe que a vida se encarrega de dar a cada um o que merece. Nunca se esqueça, a lei do retorno tarda, mas não falha.
O Fim da Espera: um Diário de Retorno a Si
Entre o Silêncio e o Reencontro – Diário de um Ciclo de Clareza
Hoje, dia 2 de novembro de 2025, encerro um ciclo que não é apenas sobre alguém, mas sobre o modo como aprendi a amar e a me ver dentro das relações. Este texto é uma forma de reconhecer o caminho que percorri entre a entrega, o medo, a espera e, por fim, o reencontro comigo mesma.
Escrevi uma carta, porque o que sinto só ganha sentido quando se transforma em palavras. Foi assim que me expressei com sinceridade e respeito, como sempre foi entre nós. Depois que escrevi, percebi que a carta não era apenas para ele, era para mim.
Era o fim de uma espera e o começo de uma escolha. Ela trazia, escondido nas entrelinhas, o recado que eu mesma precisava ouvir:
“Você pode sentir falta e, ainda assim, seguir.”
Percebo que o que mais me doía não era a ausência dele, mas o silêncio, o vazio de não saber o que se passa do outro lado, o eco de tudo o que ficou sem resposta.
O silêncio sempre foi o gatilho mais difícil para mim, talvez porque, na infância, quando eu pedia carinho, às vezes recebia afastamento. Meu corpo aprendeu a confundir amor com conquista e presença com merecimento.
Ele, com sua forma contida e distante, acabou ativando exatamente essa antiga ferida. Mas, ao mesmo tempo, me mostrou o espelho que eu precisava ver: “Não posso mais tentar provar que mereço amor.” O amor precisa fluir de forma natural, recíproca e leve.
Hoje, olhando para tudo isso, percebo que o vínculo que criamos foi, sim, importante, mas talvez tenha sido importante para me ensinar o que é amar sem desaparecer. Não preciso mais ser a mulher que espera, que entende tudo e que se encolhe para caber. Posso ser a mulher inteira, a que se entende, se cuida e se escolhe.
O silêncio dele, por mais dolorido que tenha sido (e que ainda possa ser, por enquanto), me empurrou de volta para mim. E agora, o que antes era vazio começa a se transformar em espaço, um processo que está se tornando um lugar de paz, autonomia e descanso da alma.
Não sei o que ele vai fazer, e talvez nunca saiba. Mas sei que eu fiz o que precisava ser feito. Falei com clareza, com verdade e com amor, e isso é o que me permite caminhar sem arrependimentos.
Hoje, o que fica é uma frase simples, mas que carrega toda a maturidade dessa travessia:
“Eu posso sentir falta, e ainda assim, seguir.”
Evoluir e mudar padrões requer muita coragem, pois dói, e dói muito.
Você retira tudo aquilo em que acredita ser, remove o véu, as camadas, desfaz-se da única identidade que um dia conheceu, daquilo que aprendeu por uma vida inteira. E, quando começa a entender o que é realidade em vez de utopia, a briga entre mente e coração, que antes era enorme, vai diminuindo, porque o entendimento começa a tomar forma. A razão diz que você fez o certo, mas o corpo ainda entende como errado e leva um tempo para absorver toda essa mudança.
O que prevalece é a decisão de manter o impulso da mudança. Decisão é decisão, e devemos agir de acordo com o que escolhemos. E, neste caso, escolhi a mim. Mesmo que, às vezes, o reflexo pareça dizer que tudo isso ainda é errado, eu sei que não é. O amor-próprio está ligado a parar de se perder e de se anular diante do outro.
O mais difícil nisso tudo? É que sabemos o que devemos fazer… Mas o mais importante é entender que tudo muda quando alguma coisa muda, e eu estou mudando.Não sou mais a fada madrinha. A varinha de condão quebrou, e agora a magia só pode ser interna, não externa.
Se ainda tenho espaço para o amor?
Claro que sim.
Se eu o amaria intensamente?
Claro que sim.
Mas não mais do que me amarei de hoje em diante.
Ana Cláudia Oliver- finalizado em 06/11/2025
É curioso como podemos nos investir tanto em alguém que admiramos, sem receber o mesmo retorno. A frustração e o desânimo podem ser esmagadores quando percebemos que nosso entusiasmo não é correspondido. É como se estivéssemos gritando em um vazio, sem eco, sem resposta.
Mas, talvez seja hora de refletir sobre o que essa admiração diz sobre nós mesmos. O que é que nos atrai tanto nessa pessoa? É o que ela representa? É o que ela alcança? Ou é algo mais profundo?
Não é fácil admitir, mas às vezes precisamos nos afastar dessas pessoas para nos reconectar conosco mesmo. Para lembrar que nossa autoestima e nosso valor não dependem da validação de ninguém. Que podemos brilhar por conta própria, sem precisar de alguém para nos iluminar.
A distância pode ser necessária para que possamos redescobrir nosso próprio brilho, nossa própria voz. E quem sabe, talvez encontremos novas pessoas que nos vejam, que nos ouçam e que nos valorizem pelo que somos.
A Desagregação e o Retorno ao Todo
A morte
não é o fim, até porque o fim não existe, a morte é apenas o instante em que a matéria cessa seu labor de renovação e o corpo se desfaz em seus elementos primordiais. As 37 trilhões de células que formam nosso corpo se desagregam, retornam à natureza e, nesse mesmo processo, libertam aquilo que nunca lhes pertenceu inteiramente: o intelecto, a vida, o eu, a individualidade. aquele que sentiu e viveu embarcado no corpo, que agora se desfaz, que volta a natureza
O intelecto (a capacidade de perceber, julgar pensar, coordenar cada membro) não é uma criação do criação do cérebro apesar de estar intimamente ligado a ele, mas uma expressão do próprio universo. Ele é a centelha consciente do infinito, um fragmento do Todo que, por breve tempo, assume a forma humana e experimenta a existência sob os limites da carne e no comando desta.
Quando nascemos, é como se uma fração do cosmos se adensasse em nós, uma gota do oceano cósmico ganhando forma e identidade. Vivemos, pensamos, sonhamos, e por um curto lapso acreditamos ser algo separado. Contudo, quando o corpo já não consegue sustentar a contínua dança celular que chamamos comumente de vida, essa gota retorna ao mar.
Nada se perde, tudo se transforma, (parafraseando um grande cientista ), e o intelecto, sendo energia consciente, não poderia ser exceção. Ao desprender-se da matéria, ele se reintegra ao universo, dissolvendo-se em tudo o que existe. Passa a ser todos os lugares, todos os tempos, todas as dimensões, assim como uma pedra de gelo no oceano que ao derreter e “morrer”, não morre apenas passa a integrar o oceano.
Assim como nos sonhos, onde somos muitos e estamos em toda parte, o intelecto liberto já não conhece fronteiras: torna-se o Todo novamente. Não há mais o “eu” individual, há apenas a unidade essencial do ser. A morte, então, não é uma tragédia, mas um retorno, o reencontro do fragmento com o infinito, do gelo com o oceano da consciência com o silêncio que a gerou.
Do Vácuo Eterno (Dissolução e Retorno)
“O nada não é ausência, mas pausa do divino.”
“Quem aprende a respirar no vácuo descobre que o silêncio é Deus em repouso.”
“O mago que teme o vazio ainda não encontrou a plenitude.”
“Entre o nada e o tudo repousa a paz que cria o universo.”
“Ser é apenas uma forma transitória de não ser.”
“A eternidade é o instante sem pressa.”
Eco de um Adeus sem
Retorno
Ainda sinto, mesmo após o passar do tempo, a sensação de que as minhas demonstrações
não foram o suficiente, o sentimento persiste...
Será que você também percebe isso? Você
descartou tudo, quase abdiquei da minha
própria existência por você, porém naquele
instante você revelou a supremacia do seu
ego, o quanto colocava a si mesma em
posição de destaque em detrimento do nosso amor... E então... Então você concluiu o seu desmantelamento do nosso amor...
Partiu, justo quando eu mais precisava de você, atribuiu-me a culpa... Fez questão de me fazer sentir culpado, de me fazer questionar... Eu sei que não sou a vítima, todavia, sou a vítima!
Se a situação fosse inversa, jamais te
abandonaria! A dúvida persistia em minha
mente: Será que aguentarei você? Conseguirei suportar a convivência com a sua personalidade? Mas... O meu amor por você era tão forte que não conseguia alimentar tais incertezas. Hoje, você se tornou a imagem refletida no espelho embaçado pelo vapor da água quente, gradativamente obscurecendo até que não houvesse mais nenhum reflexo
visível, e essa ausência machuca profundamente, a ausência do que poderia ter sido, a distância, o fim daquilo que ainda
pulsa em meu peito...
Agora, vou saborear o meu cigarro, melancólico, na varanda, como se estivesse em um filme. Talvez a assertiva dita um dia faça sentido: jamais deixarei de amar você...
E o mais triste é que você trancou todas as portas.
Adeus.
Logística reversa em emergências e catástrofes é gerir estrategicamente o retorno de recursos e materiais para recuperar valor, proteger vidas, fortalecer a resiliência e gerar conhecimento para evoluir.
Todos, um dia, hão de partir para o desconhecido —
uma travessia sem retorno,
um silêncio onde nenhum viajante voltou para narrar.
Nada sabemos do outro lado:
se é luz, se é paz, se é abismo ou eternidade.
Quem foi, não fala.
Quem está aqui, não lembra.
Vivemos entre rumores e crenças,
mergulhados em histórias que o tempo sussurra,
mas, na essência, não sabemos nada.
Neste círculo vicioso da busca,
somos aprendizes do infinito,
almas sedentas que descobrem, a cada passo,
que a verdadeira ignorância
é acreditar que conhecemos algo que não sabemos.
Com uma arrecadação bilionária e um retorno que mal enche a mão, Guarulhos clama por líderes à altura do seu povo.
EduardoSantiago
Quem entra na guerra de um casal esquece que o amor deles tem retorno… e o seu desgaste é sem volta.
Eu sei o que está passando: depois de tudo, não há retorno para nós.
Os caminhos não vêm em nossa direção,
nem seguiremos por trilhas que nos levem de volta.
Somos fagulhas minúsculas,
que o tempo soprou para longe,
incapazes de se reunir,
E jamais formar de novo
as gotas de esperança adeus.
Indecisão, indecisão decisiva. Não derramarei lágrimas implorando teu retorno; se partir, levo comigo a vida — e nela eu vou viver.
Se não sei onde estou, nenhum caminho pode ser seguro; todo trajeto parece um retorno quando se insiste em caminhar sobre as pegadas antigas.
“Não insista em uma amizade na qual você investe sem retorno. O verdadeiro amigo sempre estenderá a mão, não importa quanto tempo fiquem sem se ver.”
— Anderson Silva
"Eunão sou vingativa.
Mas acho gratificante a Lei do Retorno.
Ela me tira a energia negativa da raiva
e me faz seguir em frente suave, leve e em paz!"
Haredita Angel
27.08.23
Quando espalhamos coisas boas por aí,
o retorno vem.
E nos fortalece tanto que
a nossa alegria se multiplica um
tantão assim...
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