Respeite meu Jeito

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Várias coisas podem ser loucura, por exemplo, o jeito como as pessoas passam umas pelas outras sem olhar, ou os relacionamentos superficiais!

Bom, pra ser feliz na vida, temos que quebrar as regras, e viver do nosso jeito, ser totalmente certo...acaba sendo totalmente errado!

Oi anjo
hoje eu acordei pensando em você
seu jeito, seu cheiro e seu rosto
hoje acordei pensando em você
como me faz bem...e me faz acreditar
hoje acordei pensando em você
sua vida ligada a minha
de tudo que possamos fazer
hoje acordei pensando em você
pra que derrepente
ao piscar os olhos
possamos nos ver
hoje acordei pensando em você
pois tudo que é belo
está no coração
nosso modo de pensar
nos leva a gratidão de ser feliz
a gratidão de encontrar a paz
ontém...hoje e sempre
vou acordar pensando em você.

METAMORFOSE


Lá vai a feia lagarta deslizando com seu jeito desengonçado por entre folhas e flores. Ela está sempre apressada, em busca de alimento. Não percebe o sol que a aquece, a brisa que a toca, nem as belezas que a cercam. De algum modo ela sabe que tem de ser rápida. Acumular energia, seu instinto a avisa que seu tempo é limitado, finito. Então sua forma flácida desloca-se sem parar.
Eu fico olhando-a, tomada de certa repulsa, controlando a vontade de jogá-la para longe de mim, ou, com a primitiva crueldade inerente a todo ser humano diante do feio, esmaga-la sob meus pés.
Mas algo em mim se contém. Ela é tão persistente! Repentinamente sinto-me tão parecida com ela. Penso na minha fase lagarta. É quando embrenho uma corrida desenfreada na selva do meu cotidiano, em busca de alimento que abastecerá meu EU. Fase egoísta onde se me é difícil olhar para o lado. Onde meus sentidos conduzem-me como autômato, em busca de acúmulo de energia estagnada, que torna meu espírito obeso. Mas definha minha capacidade de doar e torna anoréxica minha compreensão.
Tenho fome e tenho pressa! Mas não tenho uma meta, um objetivo ou um rumo. Nem consciência. Apenas existo.
Então, das entranhas da minha alma, sinto nascer uma nova necessidade. Eu não a compreendo a princípio. É também uma espécie de fome: falta-me um complemento. A pressa sai de mim e achegam-se às divagações, começam os questionamentos. E o mundo que antes era meu limite, torna-se cansativo.
Lá vou eu, feia lagarta, construir um casulo, onde, na escuridão permanecerei inerte.





Difícil decisão! Admitir que meu espírito é flácido, gelatinoso. Não gosto da forma que tenho, não suporto mais ser lagarta. No aconchegante escuro do casulo onde me encontro, readapto minha visão. Fecho os olhos, abro a percepção e olho para dentro.
Espio nas gôndolas da despensa de minha alma, avalio os alimentos ali estocados.
Quanta coisa que nunca consumirei! E quanta fonte de energia sadia!
Ei! Eu não preciso de tudo isso que guardei. Posso repartir, alimentar.
Olhando com mais atenção, vejo que na ânsia de abastecer-me, tornar robustas minhas certezas, muitas coisas perderam o prazo de validade:
Tornaram-se dúvidas.
Repentinamente o breu torna-se luz e posso ver com exatidão. Ela, a esperança, vem fazer-me companhia. Mas ainda sinto o frio da solidão.
Não posso mover meu corpo inferior, as pernas da minha força de vontade ainda estão atrofiadas. Começo uma longa sessão de exercícios, reeducarei meu instinto, alongarei minha bondade e estirarei ao máximo os músculos do amor incondicional. Então, depois de muito tempo sinto uma nova sensação. Ela sai de mim em forma de uma morna lágrima, deslizando silenciosa pela face resignada da honestidade para com minha condição.
Quero sair daqui, quero nascer de novo. Adquirirei uma nova forma.



O suor escorre de minha face enquanto rasgo o útero da minha segurança. Os soluços do choro que não pode ser contido umedecem as finas membranas que me farão adentrar num mundo novo e desconhecido.
E nasço de novo! Sinto dor. A dor de nascer e saber se impossível retroceder.
Movo os longos apêndices que saem de mim. São asas! Posso voar. No afã de recomeçar, recolho todos os meus pertences, quero subir, redescobrir.
Muito rapidamente percebo que não posso levar nenhum peso sobressalente. Então dou um emocionado abraço de despedida na parte de mim mesma que ficará para trás e o vento brando me leva sem rumo.
Provo o néctar doce da emoção, sinto o perfume da minha nova capacidade. Sou a persistência de levar a beleza. Sou a candura de ver um mundo encantado. Sou a poesia da renovação. Infinitamente mais frágil, mas serenamente mais sábia.
Meu íntimo avisa-me que este é meu último estágio, devo desviar-me dos ventos fortes das dificuldades, do peso sufocante do medo da altura. Embrenhar-me neste fascinante mundo do querer. Eu não tenho nenhum medo de errar.

Hei,você?

Me sopre seu maior desejo?
Hoje quero me fazer de um outro jeito:
Vou ser papel em branco,
esperando que seu encanto,
me pingue alguma estrela.
Me toque com seu coração?
E me torno borboleta,
a tomar em sonhos uma imensidão.
Me empresta seu sorriso?
Decidi ser hoje algo assim,
bem bonito....

(Patty Vicensotti)

A menina que não brincou,
Agora com palavras brinca;
De livre jeito.

Estou procurando um jeito simples de ser feliz,
mesmo sendo aparentemente impossível.

Tomar soluções é a melhor coisa
as vezes o adeus é o único jeito
o começo não é tão simples
mais o tempo vai fechando a ferida
a sombra do dia envolveu o mundo e ficou tudo cinza
mais o sol ira se por pra você.

A mágoa olha feio pra você quando passa, te deixa sem jeito, faz climão, fuça teu orkut, te empurra no meio da multidão quando você menos espera.Esquecendo a lógica corporal, eu diria que a gente fica velho por causa disso. Cada mágoa, cada dor, cada ressentimento dado ou recebido vai secando nosso corpo, oxigenando as células. Já notou que as pessoas mais amarguradas têm uma aparência estragada, gasta? É a mágoa consumindo. Costumo ser uma velha de sessenta anos às vezes. Mas to treinando, to tentando voltar a ser uma criança, porque assim pelo menos o mundo parece fazer mais sentido.

as vezes pensamos que tudo está perdido, complicado, sem jeito e sem sentido, que nada mais vale a pena, é sentimento misto, confuso, uma tristeza e uma incerteza enorme, mas não sabemos se quer de onde vem tudo isso, esta insatisfação com tudo e com todos, buscamos a resposta e nos iludimos acreditando ser por causa dos problemas financeiros, da familia que algumas vezes julgamos não ser tão unida quanto gostáriamos, os problemas sentimentais "amorosos", as intrigas, os amigos ou a falta deles, a nossa saúde e daquela pessoa tão especial que amamos tanto, dizemos ser o sentimento do espirito natalino, e de repente descobrimos que toda essa mistura, saudade, tristeza, angustia, melancolia se deve a uma unica pessoa, MÃE, Dizem.... só saberão o que é ser mãe no dia que tiverem seus filhos, vc tem que amar a MÃE por que ela te deu a vida, eu vou além, não basta ser MÃE pra saber, só sabemos, entendemos, e sofremos como uma MÃE, quando ela parte, por que não nos deu a vida, Ela é a nossa vida, depois da existencia, da passagem por nossa vida, não vivemos mais, apenas sobrevivemos, nada mais tem o mesmo gosto, o mesmo prazer, a mesma alegria, nada mais nos dá felicidade, a não ser acreditar que um dia nos reencontraremos, num tempo e num plano determinado por Deus, Amor de Mãe é eterno, e saudade de um filho tambem, Que minha MÃE, esteja me ouvindo, e que roge a Deus em meu favor, para que eu possa superar mais Natal sem o presente dela, a presença, o abraço, o beijo, o cheiro que não podemo mais sentir. Te amo eternamente.....................SAUDADES

Quando eu envelhecer eu quero ser como minha avó, ter seu jeito cuidadoso e carinhoso, ser querida por todas, mas acima de tudo ter um amor como o dela, me encanto só de lembrar como ela foi feliz com meu avô, mas o tempo passa, com ele também vem a morte.

Um brinde ao amor, do mesmo jeito que as pessoas brindam a paz, e ela nem existe.

Seu jeito menina... Sorriso estampado, brinca com as armadilhas da vida, ousa com a verdade, faz do seu mundo simplesmente o seu mundo, não se enquadra em status, é diferente, desabrocha como flor, perde suas pétalas com o escurecer da luz , não perde sua cor... Pois sua cor: jamais é vista aos olhos humanos...

Conheci certos olhos verdes,
que me encantaram ao máximo.
De um jeito que jamais vi,
nem senti coisa igual.
Olhos que penetravam o meu mais profundo interior,
onde nem eu mesma consigo chegar.
São olhos com poderes de me derreter,
de me bambear, e me paralisar.
São aqueles olhos verdes, que um dia
foram meus.
Estiveram juntos de mim.
Verdes olhos que quase nunca me dizia,
coisas que eu queria.
Nem é preciso fechar os olhos pra ver eles na minha frente,
o modo como aqueles olhos olhavam,
como flertavam.
Lindos olhos verdes,
sabiam como me fascinar.
Olhos verdes, que agora tenho saudade.

Não tenho paciência pras tuas feridas. Não gosto do teu passado. Quase invejo o teu jeito de sofrer não sofrendo.

-Injusto mesmo é amar um sorriso sem querer,amar um gesto,um jeito,um beijo.Injusto mesmo é amar quem você não poderia

O jeito que você se sente é que determina suas atitudes

Eu odeio, odeio, odeio, eu odeio muito, odeio tudo em você!
Eu odeio sua voz, odeio seu jeito de falar, odeio seu jeito de quem não ta nem ai, odeio quando acha que ta tudo bem, odeio quando não sabe o poder que certas frases tem, odeio mais ainda quando diz elas, odeio quando me elogia e me xinga logo em seguida. Eu odeio seu jeito de olhar, de andar, de rir, de gargalhar. Odeio seu jeito de persistir, de enganar, de mentir, de sentir. Odeio seu sim, seu não, seu talvez. Odeio quando está certo, errado, odeio quando assume que erra, e quando sorri por estar certo. Odeio quando está longe e odeio mais ainda quando está perto. Odeio querer te tocar e acariciar, odeio querer sentir sem poder reagir. A Garoto... Como eu te odeio, te odeio por existir. Odeio porque rouba minha paz, meus pensamentos, meus sentimentos, positivos e negativos. Te odeio assim, porque rouba tudo de mim..

Passe a perceber o mundo sem medo de amar, amar ele do jeito que ele é.

Amo de um jeito diferente; porque amo a distância onde as coisas são perfeitas, as situações: imaginarias; a rejeição e a decepção inexistentes... Calor humano sobra; jamais falta assunto. Resumindo: não consigo entender esse meu vicio de sair, aventurando me em outros mundos paralelos tão reais quanto o meu próprio. Essa necessidade doente de trocar figuras quase nunca repetidas.