Respeite meu Jeito

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O meu maior prazer é estar na presença do Senhor. Descobri que não há realização pessoal que me satisfaça tanto quanto a Sua vida em mim

Quando meu amor se foi equeci de lhe dizer para levar junto consigo todas as suas lembranças.

Não é tanto as lembranças de você que me atormentam o coração, mas a sua falta que escurece o meu espírito.

Se minha boca parasse de falar tudo o que meu coração diz ainda assim as palavras dele seriam pronunciadas através da luz do meu olhar.

“Sangrando”

Eu sei...
o meu amor por ti
foi insensato!

Foi labiríntico,
mórbido e,
por vezes, imaturo.

Intenso, quis tudo de ti
a todo custo,
a toda prova.

Indeciso, armou-se de espinhos
e se escondeu nas sombras...
(bem longe dos teus beijos).

Perdido, deu voltas em si mesmo,
buscando uma saída,
mas sentiu-se tão inseguro
que preferiu a partida.

(Não, eu não te contei,
mas me doeu muito te perder).

Doeu
como dói a ferida aberta,
um soco no nariz,
um corte profundo no pulso,
um objeto pontiagudo nos olhos.

Doeu
como dói a morte de um sonho
nascido prematuramente.

Quando meu mundo pareçe acaba, olho pra Deus é vejo que ainda tem chance de ter um recomeço.

Minha sublime decadência. Meu desejo proíbido - e por assim ser, o quero ainda mais. Tua epiderme arrepia os fios da minha alma. Teu toque aveludado incendeia minha floresta de emoções ocultas. O meu refúgio mais seguro se torna facilmente transponível diante da tua grandeza.

Se você soubesse que tudo isso só fortalece o meu sentimento... Se soubesse que cada término sem início apenas acrescenta um bloco na minha pirâmide... Se se quer imaginasse a grandiosidade e tenacidade da minha condição de te amar... Se ao menos conhecesse o preço que eu pago a mim mesmo por me esforçar para ser o melhor para ti...

Não vivo meu sonho, mas trabalho para sonhar.

Poética
Não sei palavras dúbias. Meu sermão
Chama ao lobo verdugo e ao cordeiro irmão.
Com duas mãos fraternas, cumplicio
A ilha prometida à proa do navio.

A posse é-me aventura sem sentido.
compreendo o pão se dividido.
Não brinco de juiz, não me disfarço em réu.
Aceito meu inferno, mas falo do meu céu

SEM SAÍDA

E agora, o que faço?
Fujo, tremo, desmaio?
Encaro o meu amor,
Ponto final, reticências ou traço,
Fico ou saio?

Meu desejo é você não queira ser ninguém além de você mesmo.

Talvez eu tenha medo de te amar.
Te peço perdão por te amar assim, tão de repente, embora o meu amor seja uma simples brisa nos teus ouvidos, eu ainda sinto ele suspirar em você.
É, talvez eu possa te dizer que, o grande afeto que te deixo, não traz o exaspero das minhas lágrimas. Nem mesmo as misteriosas palavras que pairam em sua mente.
É, o amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba.
Machuca por dentro, faz um corte no sentimento, onde a mais pura dor adormece em sua alma.
É, acontece que eu amei, amei e amei muito mais do que se pode significar o amor.
E chorei, ao sentir que iria sofrer, ao saber que aquilo logo não podia pertencer a mim.
Minha infinita mágoa aconteceu em você, que roubou meu sentimento a troco de nada, porém, encontrei em você a minha razão de estar vivendo, encontrei o mais improvável sentimento.
É, o amor, o amor? O amor só é lindo e profundo quando encontramos a nossa felicidade em alguém, alguém que nos transforme melhor do que podemos ser.
Não te dei esperanças, mais não desisti.
Apenas tenho que dizer, por quantas vezes for preciso, que eu ainda te amo.

Eu digo que não me importo, mas o meu coração desmente.

O teu amor me sustentará, a tua graça não me faltará, como um selo gravado em meu coração, tua vontade em mim se cumprirá, o teu amor me sustentará a tua graça me bastará, atravessarei os desertos subirei as montanhas se preciso for pra te seguir Senhor...

Na cordilheira
que flutua a tua veia
em terra alheia
fui plantar meu coração
a solidão
traz o tempo que incendeia
e a minha ceia
sente a falta do teu pão.

Meu caríssimo ex-amor

Como uma módica quantia para o sustento de uma casa, tu me davas não mais do que uma parcela minguada dos teus sentimentos.
A cada ano que passava, tu foste exigindo de mim que eu me fizesse entregue, que sustentasse nossa relação, com os parcos carinhos com que te dignavas agraciar-me. Eu sempre os aceitei ansiosamente e tu nem percebias as consideráveis somas de amor com que eu contribuía, minuto a minuto, para a nossa união.
Mas, sem saberes, eu retirava uma pequena parcela do pouco que tu me davas (porque tu nunca irias suspeitar que eu fosse capaz de roubar o nosso próprio cofre).
Nada esbanjei do que de ti recebi e do que te roubei. Eu até poderia sair da tua vida, fugir ou morrer, sem nada te contar, e jamais desconfiarias de coisa alguma.
Ah! Como tu foste cego! Tua cegueira não te permitiu perceber que aquela quantia irrisória de amor com que participavas em nossas vidas não bastava para sustentar nossa relação, que precisarias contribuir no mínimo com o dobro.
Mas eu me multipliquei por nós dois.
Eu nem precisaria confessar-te isso agora, pois que nunca percebeste coisa alguma na tua avareza. E digo-te que outra mulher, talvez, não se saia tão bem quanto eu, e até poderias vir a cobrar dela o mesmo desempenho: se eu me arranjava por que ela não? Coitada...
Entanto confesso: dos míseros bocados que tirei do que tu me deste, fiz uma poupança, aumentei meu capital. Hoje, tenho mais amor ainda do que quando a ti me entreguei e que irei aplicar em outro investimento mais seguro e rentável.
Outra vez, desculpa-me por te haver enganado, apesar de não ter te empobrecido mais do que sempre foste, mas eu saí rica da tua vida.
Agradeço-te por isso.




(Inspirado em trecho do romance "Werther", de Goethe)

Meu momento de criação tem defeito,... Ele se multiplica em muitas partes.
Preciso filtrar meu impulso, ou serei genial ou louca.

Mesmo você estando ao meu lado o tempo todo, minha insignificância a você faz parecer que estamos separados por um oceano.

Minha vida sem você
O meu destino mudou
Antes era eu, você e o Amor
Agora é apenas eu, a saudade e a dor.